segunda-feira, 29 de outubro de 2012


E essa garota cresceu. Cresceu e cansou de tudo o que falavam sobre ela. Cansou de ficar segurando todas aquelas lágrimas, aquela angústia presa na garganta e na hora de dormir não aguentar mais e desabar de tanto chorar. Cansou de ficar amando os caras errados, hoje em dia ela tem em seu pensamento que talvez esse amor nem exista. Meio confusa ainda, mas esperta. Muito esperta, não deixa mais ninguém ficar pisando em cima dela, e nenhuma crítica deixa-a para baixo. Agora ele tem em sua mente que não precisa mais de ninguém para ser feliz, apenas dela. Valorizou-se e agora pode  considerar-se a garota mais feliz desse mundo.

MENINOS SÃO MENINOS...

Meninos são meninos
Não confuda com homem
Meninos quando você mais precisa eles somem
Meninos mentem com frequencia, cara de madeira
Principalmente quando é feriado ou sexta feira
Ele te disse que ia pra casa do pai né
Te disse que ele é do tipo que nunca trai né
moleque agora a casa cai porque ela abriu a porta

"Tacou" a sua mala lá pra fora e disse sai
Diz que é mentira da oposição
Pediu pra você se botar no lugar dele, trocar posição
Mas meninão agora já era, já foi
Já que cê mergulhou na merda, agora agarra o saco do boi
Já tá perdido ela não quer mais saber
Mulher igual a essa você nunca mais vai ter
Seu sábado agora é com a sua TV matando a saudade dela
E suas vontade assistindo Cine Privê
Então vai
Taca ele fora
Tá na hora de uma atitude mina
O momento é agora
Então vai
Ele não te merece
Então esquece, segue a vida, agradece
e diz vai
Não perde a pose linda
Ergue essa cabeça
Não chora pra que não pareça que ele ainda mereça
Se veste bem, pra que ele enxergue bem
Tudo que era só dele, mas agora criança vai ficar sem
Porque ele sempre te trocou pelo bar
Te zoou, te enganou, até você não aguentar
Cê vê que agora ele chorou, né não?
Quando se viu perdendo,
Esqueceu rapidinho a pose de machão
Ele pediu pra escutar, pediu atenção
Pediu pra você perdoar essa situação
A rapadura é doce mas não é mole não
Ela vai te aplicar na veia uma dose dupla de solidão
Você que sempre quis ser pik paquitão
O diabo amassou então mastiga bem o pão
Ela vai pro role com alguém que dê atenção
E você vai se tornar expert em prostituição
Ele já te traiu, ele já te bateu
Ele já te feriu, ele já te perdeu
Entre mais de mil, ele que cê escolheu
Não deu valor, você saiu
Agora ele se fudeu
Diz pra ele que agora chega
Que quando ele ver cueca suja, vá jogar no tanque de outra nega
Agora volta o cão arrependido né
Daqui pra frente ele vai tratar diferente uma mulher.
Travessuras ou Gostosuras?(Trick-or-treat)

A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.

Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)
A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.
No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore abaixo.
De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acesso também negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo.
Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.


Bruxas

As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.

Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.
Halloween pelo mundo

A festa de Halloween, na verdade, equivale ao Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados, como foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, origem da festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país.

Espanha
Como no Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. As pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.
Irlanda
A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras).
México
No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas.
O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada.
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.
Tailândia
Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens. A festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.

Alguns significados simbólicos
a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria
a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.
a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
o morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.
o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso
Cores:
Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.
Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.
Roxo - cor da magia ritualística.

Edição e formatação: Lilian Russo - http://www.ilove.com.br/lili/palavrasesentimentos/
Travessuras ou Gostosuras?(Trick-or-treat)

A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.

Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna)
A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.
No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore abaixo.
De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acesso também negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo.
Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.


Bruxas

As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.

Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!
A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.
O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.
Halloween pelo mundo

A festa de Halloween, na verdade, equivale ao Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados, como foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, origem da festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país.

Espanha
Como no Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. As pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.
Irlanda
A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras).
México
No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas.
O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada.
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.
Tailândia
Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens. A festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.

Alguns significados simbólicos
a abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria
a vela: indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral.
o caldeirão: fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
a vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da eletricidade negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas.
as moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça.
a aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.
o morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade.
o sapo - está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina.
gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Unirverso
Cores:
Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.
Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.
Roxo - cor da magia ritualística.

Edição e formatação: Lilian Russo - http://www.ilove.com.br/lili/palavrasesentimentos/
A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da pal

avra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).

O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.

Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).

Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.

O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.

sábado, 27 de outubro de 2012


Por favor, chega. Eu cansei, é sério. Cansei de toda essa gente falsa que se dizem meus amigos. Cansei de ficar ouvindo palavras bonitas pra ficarem apenas me iludindo. Se for pra se aproximar de mim e mentir, nem chegue perto. É um favor que você me faz.
Muitos dizem que o ódio gera ódio. Violência gera violência. Mas, e o amor? Porque diabos com o amor também não é assim ?  O amor nem sempre gera amor. Nem sempre gera sorrisos, casais lindos e perfeitos como estou acostumada a ver por aí. Nem sempre gera sonhos, planos, juramentos… Quase sempre gera lágrimas, sofrimento. Mas me responde uma coisa, porque tem que ser assim?

domingo, 14 de outubro de 2012

Paulo Duarte
O CORUMBAENSE NÃO VOTA, ELE APOIA!!!
Quero aqui fazer uma pequena retrospectiva de toda a nossa caminhada nesses últimos três meses.

Com fragmentos de um poema deixado no FB por Fatima Doroteia Ar...

Quero aqui fazer uma pequena retrospectiva de toda a nossa caminhada nesses últimos três meses.
Início da conversa no bate-papo
10 de Outubro
Finalmente chegou o seu dia PAULO DUARTE que esses quatro anos o senhor faça tudo de bom para a nosssa cidade cheia de encantos e alegrias não importa as coisas que aconteceu com o senhor no passdo mais o que importa e as coisas que o senhor prentende fazer no presente que o senhor esses anos todos de farturas mais a sua honra a sua categoria sua inteligencia o seu exemplo te pai e de um homem.
PA
RABÉNS O SENHOR E UMA CHAVE QUE VAI ABRIR AS PORTAS PARA CORUMBÁ QUE NOIS PRENTENDEMOS TER MUITA ALEGRIA E AMOR PELO O SENHOR POR FAVOR NOIS CORUMBAENSES FINALMENTE ESTAMOS ENTREGANDO ESSSA CHAVE QUE NOIS SABEMOS QUE O SENHOR E O HOMEM CERTO PRA ISSSO.
PARABENS CORUMBÁ !!!!!
E PARABENS PAULO DUARTE!!!!!!
SAMELA GOMES

10 ANOS DE IDADE- MORO NO BAIRRO MARIA LEITEheart
Hoje
Muito obrigado, Fátima! Agradeço de coração por você ter me acompanhado de perto, inclusive pelo FB!!! Linda a mensagem da Samela! Um grande abraço para ela também!!! Vamu q vamu que o novo caminho apenas começou!!!!

sábado, 13 de outubro de 2012

MÃO DE ONÇA
MaO DE ONcAJoão Ferreira
Goleiro
Nasceu dia 28 de abril de 1955 em Araçatuba-SP.
Um dos maiores goleiros da história do futebol de Mato Grosso, onde chegou em 1977 para defender o Dom Bosco. Também brilhou no Operário de Várzea Grande, passou pelo Mixto, jogou no União de Rondonópolis e encerrou a carreira em 1984 jogando pelo Grêmio de Jaciara.
Mão começou no Andradina-SP. Jogou ainda no Ubiratan-MS, Londrina-PR e Comercial-MS.
Vítima de problemas alcoolicos, passou por vários problemas de saúde e necessidades.
Mora em Várzea Grande.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

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VERDÃO

ESTÁDIO GOVERNADOR JOSÉ FRAGELLI



ESTÁDIO GOVERNADOR JOSÉ FRAGELLI - VERDÃO

Arquivo
Imagem aérea do Estádio Governador José Fragelli, o
Imagem aérea do Estádio Governador José Fragelli, o "Verdão"
O Estádio Governador José Fragelli (Verdão) foi inaugurado oficialmente no dia 8 de abril de 1976, em um quadrangular envolvendo Mixto, Dom Bosco, Operário e o Flamengo de Zico, Adílio e Rondineli. Milhares de torcedores lotavam pela primeira vez o novo estádio, onde as principais equipes de Mato Grosso fariam história.

A construção do estádio com capacidade prevista para 50 mil pessoas (40 mil segundo o cadastro oficial da CBF) começou em 1973, a partir do projeto arquitetônico de Silvano Wendel. Orçada em Cr$ 1.200.000,00 (moeda da época), a obra gerou duras críticas à administração do governador José Manoel Fontanillas Fragelli.

“Ele foi chamado de louco por muitos. Naquela época, as pessoas de curta visão não aprovaram a construção de uma obra desta dimensão física e financeira erguida em meio ao cerrado de Cuiabá”, comenta o professor Aecim Tocantins, então secretário-chefe da Casa Civil.

Ele também se recorda que a construção do “Verdão” em Cuiabá se deu graças aos esforços de Dona Lourdes, esposa de Fragelli, que intimou ao marido a construção do estádio como símbolo de sua administração na capital.

Fragelli ouviu dona Lourdes e insistiu na necessidade de dotar Cuiabá de um estádio capaz de abrigar jogos do Campeonato Brasileiro - que começara a ser disputado em 1971. Assumindo um estado endividado, tomou a decisão de alienar uma área de 2 milhões de hectares em Aripuanã, no extremo Norte, para construir com o dinheiro recebido o tão sonhado estádio – e o Centro Político Administrativo (CPA).

A construção do maior estádio de Mato Grosso, o gigante “Verdão”, que marcou a trajetória de um dos mais dinâmicos governantes do estado (falecido em 2010, aos 94 anos), foi finalmente concluída em 1976, já na administração de José Garcia Neto.

Pré-inauguração
Acervo Ruiter Carvalho
Cercados por jogadores da seleção mato-grossense e do Fluminense, os ex-governadores José Fragelli e Garcia Neto entram no gramado do Verdão para o jogo da pré-inauguração, em 1975. Foto cedida pelo ex-jogador Ruíter Jorge de Carvalho ao site Craques do Rádio.
Cercados por jogadores da seleção mato-grossense e do Fluminense, os ex-governadores José Fragelli e Garcia Neto entram no gramado do Verdão para o jogo da pré-inauguração, em 1975. Foto cedida pelo ex-jogador Ruíter Jorge de Carvalho ao site Craques do Rádio.

Antes da inauguração oficial, o Verdão teve uma pré-inauguração em 12 de março de 1975, comemorando a conclusão parcial das obras.


A Seleção Cuiabana recebeu o Fluminense (RJ). A seleção tinha Pastoril, Marcinho, Ruiter, Mão de Onça, Carlinhos e Magela, entre outros. O tricolor das Laranjeiras venceu por 2 a 0 (gols do atacante Gil, corumbaense que balançou pela primeira vez as redes do novo estádio). Um jogo memorável com a presença de Rivelino, Mário Sérgio, Kleber, enfim, uma máquina tricolor.


Acervo
Seleção de MT 1975: Em pé (esq. p/ dir.) Expedito Sabino (prep. físico), Carlitos (massagista), Ari Martins, Gali, Gaguinho, Maurinho, Nelson Vasques, Saldanha, Coró (técnico) e Murilo Godoy (médico); Agachados - não identificado, Djalma, Mosca, Bife, Nelson Lopes e Pastoril.
Seleção de MT 1975: Em pé (esq. p/ dir.) Expedito Sabino (prep. físico), Carlitos (massagista), Ari Martins, Gali, Gaguinho, Maurinho, Nelson Vasques, Saldanha, Coró (técnico) e Murilo Godoy (médico); Agachados - não identificado, Djalma, Mosca, Bife, Nelson Lopes e Pastoril.

O primeiro jogo do Quadrangular de 1976, a inauguração oficial do estádio, foi o clássico Mixto e Dom Bosco, dois dos mais tradicionais clubes da Capital. Pastoril escreveu seu nome na história, abrindo o placar para o Mixto no primeiro gol de uma equipe local no Verdão. O segundo gol saiu dos pés do lendário Bife. O árbitro foi o polêmico Arnaldo César Coelho, hoje comentarista de TV.

Acervo Nelson Vasques
O zagueiro mixtense Nelson Vasques e o craque Zico em 1976, na inauguração do Verdão
O zagueiro mixtense Nelson Vasques e o craque Zico em 1976, na inauguração do Verdão

Do primeiro campeonato profissional, em 1967, até 1973 o domínio foi do Operário de Várzea Grande, com cinco títulos. Depois disso, até a divisão do Estado, quem mandou no futebol do ainda integrado Mato Grosso foi o Operário de Campo Grande, com quatro conquistas.


Legenda: Gil, autor do primeiro gol no Estádio Verdão, posa com a equipe do Comercial de Campo Grande, uma das forças do futebol do Mato Grosso uno. Em pé: Moraes, Bira, Álvaro, Gonçalves, Henrique Pereira e Careca; Agachado:– Copeu, Gil, Lacy, Ivo Sodré e Jurandir. Foto: site Milton Neves


De 1979 até 2009, Mixto e Operário dividem a hegemonia com 9 títulos cada, mas o interior vem ganhando espaço a cada ano em contraste com o inegável declínio dos nossos representantes mais tradicionais.


O Artilheiro do Verdão em todos os tempos foi Bife, com 92 gols, segundo registros do jornalista Macedo Filho.


O recorde de público aconteceu no amistoso entre Mixto e Flamengo no dia 10 de fevereiro de 1980, com 47.324 pessoas (segundo o site RSSSF Brasil - Soccer Statistics Foundation).


Jogos Históricos

Nenê Andreatto
Gol olímpico (o primeiro da história do Estádio) marcado por Adavilson da Cruz, o Pelezinho, em cima do goleiro Mazarópi.
Gol olímpico (o primeiro da história do Estádio) marcado por Adavilson da Cruz, o Pelezinho, em cima do goleiro Mazarópi.

Em jogo do Campeonato Brasileiro no Estádio Verdão, no dia 15/9/76, o Mixto venceu o Vasco por 1 x 0. Era a estréia de Mato Grosso no certame nacional. O destaque do jogo foi o gol do Mixto, um gol olímpico (o primeiro da história do Estádio) marcado por Adavilson da Cruz, o Pelezinho, em cima do goleiro Mazarópi.

Abaixo, o exato momento do gol no registro do fotógrafo Nenê Andreatto (reprodução da publicação ‘Quatro anos de Verdão’, do jornalista Macedo Filho):