quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Dinâmica

O GAROTINHO CHAMADO AMOR (ADAPTADO)

Era uma vez um garotinho chamado AMOR. Ele sonhava sempre com u mundo diferente: cheio de ÉTICA. Um certo dia, AMOR teve um sonho revelador que a vida e o seu mundo só teriam sentido, quando todos colocassem em prática a SOLIDARIEDADE e a PAZ. Ao acordar, AMOR partiu em busca de construir sua utopia. Chegando ao colégio onde estudava, encontrou seus amigos com um sorriso nos lábios e cheios de PAZ. Neste instante, AMOR começou a perceber que o sorriso dos seus amigos transmitia a PAZ e que a SOLIDARIEDADE e a ÉTICA existem no interior de cada um de nós, basta saber resgatá-la e compartilhá-las com todos. Neste momento, um amigo perguntou:- AMOR, você encontrou o mundo cheio de ÉTICA que procurava?- Sim encontrei! Ele existe na nossa essência humana, basta sabermos nos colocar no lugar do outro e assim o AMOR e a PAZ, a ÉTICA, a SOLIDARIEDADE, neste mundo brotarão.E assim, com muita PAZ desejamos que todos vocês sejam BEM-VINDOS!
COMANDOS:
AMOR = Abraços
SOLIDARIEDADE = Beijo na Testa
ÉTICA = Aperto de mão
PAZ = Encostar a cabeça no ombro
BEM-VINDOS = Bater Palmas

BEIJINHOS CARINHOSOS!!!

DINÂMICA

DINÂMICA: " TÉCNICA DO JORNAL"

Material: Folhas de jornal. Duração: 5 a 10 minutos. Participantes: 15 a 29 pesoas. Formação: Circulo.


Procedimento: Cada pessoa recebe uma folha de jornal, abre e coloca no chão a sua frente. O facilitador fala: DENTRO "todos pisam no jornal", depois fala: FORA "todos pisam fora do jornal", depois fala: TROCA DE LUGAR "a pessoa pisa no jornal do colega ao lado". Após algum tempo um dos jornais é retirado e quem sobrar fica junto com um colega sobre o jornal dele. E assim sucessivamente vão se tirando os jornais até que não caiba mais todo mundo no mesmo jornal.
DINÂMICA DO BEIJO

Objetivo: Descontração e quebra gelo; Intensidade: Leve;
Desenvolvimento: Todos em círculo, em uma grande roda. O Coordenador explica a dinâmica que deve ser dito o seguinte: _Cada um deve dizer do colega do lado direito, à parte do corpo que mais admira ou acha bonita. Quando todos tiverem escolhido esta determinada parte do corpo, o coordenador dá um novo comando e: Cada pessoa deverá dar um beijo exatamente no local escolhido.


OBS: Essa dinâmica, geralmente é desenvolvida com um grupo que já tenha uma certa intimidade, para que ela tenha sucesso.

LEIA ATÉ O FIM

O Professor está sempre errado

Quando…
É jovem, não tem experiência
É velho, está superado
Não tem automóvel, é um coitado
Tem automóvel, chora de “barriga cheia”
Fala em voz alta, vive gritando
Fala em tom normal, ninguém escuta
Não falta ao colégio, é um Caxias ,
Precisa faltar, é turista
Conversa com os outros professores,
está falando mal do aluno
Não conversa, é desligado
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos
Dá pouca matéria, não prepara os alunos
Brinca com a turma, é metido a engraçado
Não brinca com a turma, é um chato
Chama à atenção, é um grosso
Não chama à atenção, não sabe se impor
A prova é longa, não dá tempo
A prova é curta, tira a chance do aluno
Escreve muito, não explica
Explica muito, o caderno não tem nada
Fala corretamente, ninguém entende
Fala a “língua do aluno”, não tem vocabulário
Exige, é rude
Elogia, é debochado
O aluno é reprovado, é perseguição
O aluno é aprovado, “deu mole”
É, o professor está sempre errado
Mas, se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele.
Fonte:
Folhas no Caminho

sábado, 23 de fevereiro de 2013

bbb 13

Dois nobres num jogo de nobreza



















André é o novo Líder num momento do jogo importante para o Príncipe. Sendo um jogador mais quieto, mais tímido, André custou a decolar no jogo, mas aos poucos vai se mostrando um jogador esperto, inteligente e preparado. A prova do Líder ontem foi ganha no preparo físico e na inteligência. André tem visão do jogo, é bom observador e está utilizando suas qualidades pessoais em prol do jogo.

Ele e Fernanda vivem um misto de amizade e romance e, em minha opinião, formam um dos casais mais bem sucedidos da história do Big Brother. Não por serem apaixonado um pelo outro, darem beijos tórridos na boca, mas porque conseguiram dar uma guinada numa ficada mal resolvida no programa transformando-a num amizade cheio de carinho, cuidado e cumplicidade. André e Fernanda são aliados, amigos e companheiros ao mesmo tempo em que eles deixam no ar a questão de seu relacionamento amoroso.

É jogo alegre, jogo de gente bela, jogo que alia razão e emoção de maneira perfeita. Jogo para crescer na tela e contar ao público uma história bonita. É um completo deleite vê-los pensando o jogo, conversando, tecendo cumplicidade e construindo sua permanência na casa sem pisar em ninguém e sem atropelar os adversários. André entrou com a razão na medida e Fernanda com a emoção desmedida. Como não amar esses dois jogadores tão complicados e perfeitos ao mesmo tempo?





















Nesta história bem contada, assim como em toda edição do Big Brother onde sempre tem aquele elemento que tenta desagregar o casal foco do carinho do público, André e Fernanda também têm seu calcanhar de Aquiles. E ele chegou de maneira inesperada na figura da Natália que colocou na cabeça que ela quer, porque quer se meter nesse meio e arrebatar o Príncipe da Princesa. Talvez ela consiga, mas junto Nati leva para fora do jogo toda e qualquer possibilidade de ter uma imagem bonita e cava uma eliminação com alto grau de rejeição do público. Natália reentra no Big Brother para abraçar com esse joguinho cretino a chance de sair com uma das maiores rejeições do programa. Da menina alegre e livre do BBB8 o que assistimos no BBB13 é uma mulher envelhecida e desgastada, degradada quando bebe, querendo ser o algoz de um romancezinho de meninos.
É como diz a música: “de tantas mil maneiras que eu posso ser, estou certa que uma delas vai te agradar...”. Mas, quem disse que eu quero te agradar? E quem disse que não? Se nem sempre as coisas são como parecem ser, por vezes são. Exatamente como. Simples assim. Ou não... Quem sou? Posso ser muitas coisas, posso falar tantas outras pra que, de repente, você tenha uma vaga idéia de quem eu seja. E daí? Posso mentir, ocultar, exagerar, divagar, iludir... Mas, como poderia te dizer, de verdade, quem sou em simples palavras? Poderia até tentar, quem sabe criar um conceito sobre mim, sobre quem fui, sobre quem posso ser. Mas, a questão é que não caibo num único verbo, ninguém cabe... Não é uma questão de ser, e aí até poderia dizer que é uma questão de estar, mas o ser humano é bem mais que isso (ser, estar, permanecer, se tornar...). Eu até poderia tentar, com toda sinceridade, me definir. Se eu acreditasse em definições, quem sabe eu tentaria. Não acredito! Não tento! Definir é rotular. E pessoas não cabem em rótulos (algumas até...), conceitos fechados são só pra aquelas pessoas que se apegam a toda forma de convenções. Rotulam-se, se amoldam ao que é dito “normal”, fazem exatamente o que esperam delas, deixam de viver. Acredito no sentimento, no gesto, no afeto, nas pessoas que amo e que jamais quero perder, no coração acelerado cada vez que “aquela” pessoa te olha, e um simples toque daquele alguém faz seu corpo inteiro estremecer, acredito na cumplicidade, na intimidade que somente duas pessoas que realmente esperaram uma pela outra conseguem ter, acredito no carinho imediato e na identificação que surge logo no primeiro momento, na entrega de cara sem dúvida alguma, acredito na força das palavras e no silêncio do olhar que grita vontades dentro da gente, acredito nos instantes bobos ou nos momentos mais sérios, no papo cabeça ou naquela conversa sem nenhuma pretensão em que falamos o que nos vêm a mente sem o medo de parecermos “idiotas”, acredito em todas essas “coisinhas” que de tão tolas não poderiam ser mais sábias, que de tão simples gigantescas se tornam quando nos vemos inteiros no outro, pequenos-enormes momentos que nos fazem querer permanecer pra sempre em alguém. Acredito no que sinto, e só... Porque o que determina quem somos é o que sentimos, as pessoas que nos cercam, e os momentos que passamos com elas. Pessoas, gestos, afetos, momentos nos fazem “SER”. Frustrante quando por medo, por covardia, pressão, obrigação, ou seja lá porque for, até pelo que não entendemos ou pelo que pensamos ser nobre, lutamos contra o que sentimos, deixamos de cultivar momentos, silenciamos saudades, reprimimos vontades, desperdiçamos afetos, abandonamos o gesto, deixamos de ser nós mesmos (nossa essência se perde quando fazemos o contrário do que o nosso coração sente e quer)... Porque não se trata apenas de quem somos, mas do que sentimos, do caminho que escolhemos, onde queremos chegar e, sobretudo, das pessoas que vamos querer que estejam lá, pra dividir nossos melhores e piores momentos. Por isso, não deixe que pessoas que verdadeiramente te são importantes saiam da sua vida, jamais deixe que falte o gesto, o carinho, o abraço, ou simplesmente o olhar, aquela palavrinha que em dado minuto pode mudar tudo. Reconstruir o que se julgava perdido. Não permita nunca que medos, obrigações, imposições, e a falta de atitude te impeça de viver o que você sempre esperou. Pessoas e histórias se perdem o tempo todo. Não se perca de você. Não se perca de quem você sempre desejou. Espere o seu tempo, mas não deixe passar a hora. Não arrisque demais. Dizem que só existe um momento para ser feliz: o agora! Sei que não é simples assim, embora eu relute tanto, sei que algumas coisas só podem acontecer no depois (é preciso que um ciclo se feche completamente pra que outro se abra por inteiro, eu sei! Mas nem sempre é fácil esperar)... Seria o tal tempo certo das coisas? Sem dúvida! O segredo é não deixarmos que o tal momento certo se perca em tantos “depois”. Tomara que saibamos fazer isso... Tomara...!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

mauricio_quinari disse...
Direito do Trabalhador eu. Eu tenho?

Depende,porque hoje em dia poucos empregador querem assinar as carteiras de seus funcionários e esses trabalhadores que trabalham sem carteira assinada não tem esses direitos e muitos funcionários nesses casos não procuram seus direitos para assinar suas carteiras, mais podem ganhar alguma coisa mais só que é pouco além do que era pra ganhar.
Um trabalhador de carteira assinada tem todo os direitos de trabalhador. Tem direito á décimo terceiro, férias, salário família, etc...
Mas poucos também tem esses direitos, se eu tivesse trabalhando concerteza iria querer ganhar meus direitos de trabalhador, eu espero que todos brasileiros tenham esses direitos. Direito de TRABALHADOR.
erison disse...
verdade. o professor me expliucou na sala os direitosa do trabalho, gostei aprendi augumas coisas q eu não sabia, eu pretendo ter um trabalho decente um dia, por isso estou aqui estudando pra isso, um trabalho no qual eu possa ter meus direitos . hoje em dia poucos empregadores querem asinalar a carteira. ja trabalhei sem carteira asinada e nao ganhei nada ao sair,
misael disse...
muitas vezes temos o direito, se asinalar a carteira e claro ,hoje em dia poucos empregador querem assinar as carteiras de seus funcionários e esses trabalhadores que trabalham sem carteira assinada não tem esses direitos e muitos funcionários nesses casos não procuram seus direitos para assinar suas carteiras, mais podem ganhar alguma coisa mais só que é pouco além do que era pra ganhar.
Um trabalhador de carteira assinada tem todo os direitos de trabalhador. Tem direito á décimo terceiro, férias, salário família, etc
bethynhw nethw disse...
ainda não pois não trabalho de carteira assinada e para ter direitos do trabalhador e preciso trabalhar de carteira assinada mas no futuro pretendo trabalhar de carteira assinada e ter esses direitos para ter no futuro uma aposentadoria e melhores condições para sustentar a mim e minha familia trabalhar com saude , respeito e qualidade de vida com todos esses direitos numa enpresa que respeite esses direitos pois tem muitas enpresas que não respeitam seus trabalhadores

A morte de lula molusco

                                                                 ATENÇÃO
Oque você vai ler a seguir é algo realmente muito assustador, o que é uma é uma creepypasta, que são lendas modernas difundidas pela internet, por fóruns, e-mails e redes sociais. Normalmente podem ser fictícias, sem provas ou fontes confiáveis, ficando assim apenas como um conto de terror, quero deixa totalmente claro que o que você irar ver/ler agora esta TOTAL responsabilidade sua, o Derpende não se responsabiliza por você não dormi a noite ou Vomitar se você conseguir ver as cenas "Horripilantes" do vídeo


“Red Mist” (Névoa vermelha) é uma fita contendo um episódio inédito de Bob Esponja, criada por um animador escocês, agora preso, que queria apresentar a fita como o primeiro episódio da quarta temporada, apresentando a morte de Lula Molusco. Até agora houveram dois relatos contando a história a seguir, uma de um estagiário e a segunda do próprio editor do canal da Paramount que viu o vídeo. O texto a seguir é a versão do estagiário da Nick, Chaz Agnew

Eu era um residente nos estúdios da Nickelodeon em 2005, por causa da minha graduação em animação. Eu não era pago, claro, a maioria dos residentes não são, mas tive algumas vantagens além do aprendizado. Para os adultos não é grande coisa, mas a maioria das crianças na época se matariam por isso, já que trabalhava com editores e animadores, eu conseguia ver os novos episódios dias antes de serem lançados.
Eles tinham recentemente feito o filme do Bob Esponja e com isso a criatividade da equipe teria ficado um pouco esgotada, o que atrasou o início da quarta temporada. Mas o verdadeiro motivo do atraso foi bem mais perturbador. Houve um problema com o primeiro episódio da quarta temporada que atrasou o desenvolvimento por vários meses.
Eu e dois outros estagiários estavamos na sala de edição, juntamente com os animadores e editores de som para o corte final. Nós recebemos uma cópia do que seria o episódio “Medo de Hambúrger de Siri” e nos juntamos em frente à tela para assistir. Os animadores geralmente colocavam títulos engraçados, numa espécie de piada interna entre nós, já que a animação ainda não estava finalizada, nada particularmente engraçado. Então quando lemos o título “O Suicídio do Lula Molusco” não pensamos em nada além de que seria uma piada mórbida. Um dos residentes até riu do título. A música tema tocava normalmente.
A história começou com o Lula Molusco se preparando para praticar com a clarineta em sua casa enquanto Bob Esponja e Patrick brincam do lado do fora. Lula Molusco coloca a boca na clarineta e só consegue tocar algumas notas antes de ser interrompido por alguém batendo em sua porta. Ele desce as escadas e abre a porta, encontrando um vendedor ambulante.
O vendedor, um peixe escocês gigante, pergunta se ele poderia ter um momento com Lula Molusco. Mas este diz que não está interessado e bate a porta na cara do vendedor, andando de volta para seu quarto. O vendedor bate à porta mais uma vez, e Lula Molusco abre a porta irritado. O vendedor, parecendo bem triste, diz à Lula Molusco que “a névoa vermelha está vindo” e vai embora, deixando um Lula Molusco confuso para trás. Ele volta para seu quarto e continua a praticar com a clarineta.
Depois de tocar algumas notas bem erradas, Bob Esponja e Patrick começam a rir do lado de fora, interrompendo Lula Molusco mais uma vez. Ele olha pela janela e grita com os dois, dizendo que ele precisa praticar para um concerto que teria. Bob Esponja e Patrick se desculpam com lágrimas nos olhos e vão para suas casas. Lula Molusco, incerto de si mesmo, volta a praticar com sua clarineta mais uma vez, agora sem ser interrompido.
A cena então vai se “apagando” em vermelho e permanece assim por doze segundos. Talvez por causa de um erro, a mesma cena repete mais uma vez, o que provavelmente deve ser comum em edições básicas de animação. Entretanto, dessa vez, os olhos dos personagens foram substituídos por novos, mais realísticos e com pupilas vermelhas. Não há mais áudio nessa cena, tirando alguns “cliques” ocasionais.
Depois da repetição da cena anterior, uma nova começa, com os mesmos olhos vermelhos nos personagens. Agora todos estão no teatro, onde Lula Molusco está tocando sua clarineta. Os quadros da animação “pulam” a cada quatro segundos, mas o som permanece sincronizado. Depois de uma apresentação ruim da música que ele mesmo intitulou “Red Mist”, Bob Esponja e Patrick são vistos na platéia vaiando Lula Molusco.
Neste ponto que as coisas começaram a ficar estranhas. Durante o show, alguns quadros se repetem, mas o som não (neste ponto é o som sincronizado com a animação então sim, não é comum), mas quando ele pára de tocar, o som termina como se o show nunca tivesse acontecido. Há um rápido murmúrio e o público começa a vaiá-lo. Não é vaiar o Lula Molusco que é incomum no show, mas você poderia muito bem sentir o desespero dele. Daí mostra Lula Molusco em full frame, que olha visivelmente com medo.
A cena muda para a multidão, com Bob Esponja no centro da tela, que também está vaiando. No entanto, essa não é a coisa mais estranha. O que é estranho é que todos tinham os olhos hiper realistas. Muito detalhado. Claro que não eram olhos de pessoas reais, mas algo um pouco mais real que CG. Alguns de nós nos olhamos durante a cena, obviamente confusos. A cena muda para o Lula Molusco, sentado na beira de sua cama, olhando muito desamparado. O ponto de vista de sua janela vigia é de um céu noturno por isso não é muito tempo após o concerto. A parte preocupante é que neste ponto não há som. Literalmente, sem som. Nem mesmo o feedback dos alto-falantes na sala. É como se os altofalantes fossem desligados, embora o seu estado lhes mostrou funcionando perfeitamente. Ele apenas ficou lá, piscando, neste silêncio por cerca de 30 segundos, então ele começou a soluçar baixinho.
Ele colocou as mãos (os tentáculos) sobre os olhos e chorou em silêncio por quase um minuto, ao mesmo tempo em que um som no fundo começa a crescer muito lentamente a partir do nada para quase inaudível. Soou como uma leve brisa por uma floresta. A tela começa muito lentamente a aumentar o zoom em seu rosto. Seu choro fica mais alto, mais cheio de mágoa e raiva. A tela começa com algumas distorções, como uma TV com sinal ruim e logo volta ao normal. O som fica mais alto e lentamente, mais grave, como se uma tempestade estivesse se formando em algum lugar.
A parte assustadora é o som e os soluços de Lula Molusco, parecia real, como se o som não viesse dos alto-falantes ou se os alto-falantes fossem apenas buracos e o som estivesse vindo do outro lado. Por baixo do som do vento e soluçar, muito fraco, ouvia-se algo que parecia rir. Após cerca de 30 segundos neste clima, a tela ficou borrada e se contorceu violentamente e algo brilhou sobre a tela, como se um único quadro fosse substituído. O animador principal pausou e voltou quadro a quadro. O que vimos era horrível. Era a foto de uma criança morta. Ele não tinha mais do que 6 anos. O rosto estava desfigurado e ensanguentado, um olho arrancado e o estômago aberto com as entranhas caíndo ao seu lado. Ele estava deitado em uma espécie de pavimento, provavelmente uma estrada. A parte mais assustadora era a sombra do fotógrafo. Não havia fita de isolamento, nem marcadores de evidência, e o ângulo era totalmente diferente daqueles de uma foto policial. Parecia que o fotógrafo era a pessoa responsável pela morte da criança.
Depois que essa foto aparece, a cena volta para Lula Molusco soluçando, muito mais alto do que antes, e o que parece ser sangue escorre de seus olhos ao invés de lágrimas. O riso, que lembra o riso do vendedor no início do episódio, pode ser ouvido ainda. O som de vento na floresta também pode ser ouvido em som alto, com o som de galhos sendo quebrados e de crianças gritando. Depois de vinte segundos, outro quadro aparece, agora com uma menina de mais ou menos oito anos morta, caída de barriga pra baixo em uma poça de sangue, aparentemente na mesma floresta da foto do menino. Suas costas estão abertas e suas entranhas empilhadas sobre ela. Novamente o corpo estava na rua, e a sombra do fotógrafo era visível, muito similar no tamanho e forma vistos na primeira foto. Eu me segurei para não vomitar, e outra residente, a única mulher da sala, saiu correndo.
O episódio continuou, Lula Molusco ficou em silêncio, assim como todo o som, como era quando começou essa cena. Ele colocou seus tentáculos para baixo e seus olhos estavam agora feito em hiper realismo como os outros estavam no começo deste episódio.
Eles estavam sangrando, vermelhos e pulsantes. Ele só olhou para a tela, como se estivesse assistindo ao telespectador. Após cerca de 10 segundos, ele começou a chorar, desta vez não cobrindo seus olhos. O som era penetrante e forte, aos poucos o som de seus soluços foi novamente misturado com gritos de crianças. O som do vento voltou, assim como a risada ao fundo, dessa vez a próxima foto que aparecera durou por cinco quadros.
O animador conseguiu parar a cena no quarto quadro. Dessa vez a foto era de um garoto, da mesma idade da primeira criança, mas dessa vez a cena era diferente: as entranhas estavam sendo puxadas para fora de um corte no estômago por uma mão grande.
O animador continuou. Era difícil de acreditar, mas a foto seguinte era a mesma, mas havia algo de diferente nela, algo que não conseguíamos perceber exatamente. O animador voltou para o primeiro quadro e os acelerou. Eu vomitei no chão e os editores de animação e som ficaram mortificados com o que viram. Os cinco quadros, quando acelerados juntos, pareciam quadros de um vídeo. Podíamos ver a mão lentamente erguer as tripas da criança, vimos os olhos dela focarem-se em seu assassino, nós até vimos, em dois frames, a criança piscar.
O diretor de edição de som nos mandou parar, ele tinha que ligar para o criador da série e mandá-lo ver aquilo. Mr. Hillenburg chegou depois de 15 minutos. Ele estava confuso com o porquê de ter sido chamado ali, o editor continuou o episódio.
Após aqueles quadros terem passado, toda a gritaria e todo som parara novamente. Lula Molusco estava apenas encarando o espectador, seu rosto estava na tela toda. A cena afastou-se e aquela voz profunda disse “FAÇA”. A câmera rapidamente se afasta para revelar que Lula Molusco está segurando uma arma. Lula Molusco ergue o cano da arma para sua boca e atira. Sangue espirra de sua cabeça e a tela corta para estática (o famoso “chiado”).
Os últimos cinco segundos do episódio mostrava seu corpo na cama, um olho pendurava-se para fora do que restava de sua cabeça, encarando o nada. Então o episódio acabou. Mr. Hillenburg obviamente ficou furioso com aquilo. Ele imediatamente quis saber o que diabos estava acontecendo. Muitas pessoas já haviam deixado a sala àquela altura, então apenas alguns de nós assistimos ao episódio novamente. Ver o episódio mais uma vez apenas colaborou para fixar mais ainda tudo na minha mente e me causar pesadelos terríveis. Me arrependo de ter ficado.
Como resultado deste incidente, três animadores (Barry O’Neill, Grant Kirkland Jr. e Alyssa Simpson) foram mandados para o hospital, um editor se aposentou (Fernando de la Peña) e um residente (Jackie McMullen) cometeu suicídio. A fita foi enviada para a polícia, que determinou que a animação havia sido criada por Andrew Skinner, um animador escocês. Ele foi acusado por nove assassinatos, incluindo o das duas crianças que aparecem na fita.
Uma cópia da fita foi feita (antes da polícia confiscar a original) por Chaz Agnew. Agnew fez várias tentativas de distribuir as cópias da fita de Skinner e espera poder lançá-las em site de leilão online em breve.

O reflexo!



Era uma noite muito chuvosa, eu estava sozinha e meus pais só iriam chegar lá pelas 11 da noite. Não sabia o que fazer naquela escuridão, então já que a minha casa era grande, comecei a brincar sozinha. Na verdade, tinha muita imaginação aos 8 anos e toda hora inventava uma coisa divertida pra fazer. Naquela época, tipo uns 5 anos atrás, adorava brinquedos e tudo mais. Já sabia mexer no Notebook da mamãe e não estava de castigo.


Parei de brincar e fui ligar o Note, que na minha sorte estava totalmente carregado. Entrei em sites de Lendas Urbanas, coisas assustadoras, em afins, coisas que poderia ver só pra tentar levar um ‘sustinho’ do nada. A bateria do notebook já estava descarregando e nada da chuva passar. De repente, ouvi minha cachorrinha latir. Achei esquisito porque ela não era de latir, ainda mais dentro de casa do meu lado.

Ali estava eu: no Note, várias velas e minha cachorrinha latindo de 5 em 5 minutos. Estava começando a ter sono e jurava que dormiria ali mesmo, sentada na cadeira em frente da janela, ao lado da cachorrinha latindo sem parar. Apesar de tudo, eu não estava com medo de nada. Não sei como e nem sei de onde ouvi ruídos como se fossem unhas esfregando no quadro branco. Vinha de lá de baixo. Desci as escadas e me deu um frio na barriga. Olhei para a cozinha, pra sala de jantar e pro pátio. Não vi absolutamente nada de anormal. Fiquei olhando por uns 2 minutos, já tinha parado aquele barulho irritante.

Subi novamente e nisso, já tinha perdido totalmente a noção do tempo. Quando me dei conta, a Sarinha, minha cadela, tinha sumido. Achei que ela estava me seguindo quando eu descia e ela tinha ficado por ali mesmo. Nem liguei e ela começou a latir de novo. Jurava que estava vindo de lá de baixo. Quando desci, ela tava lá em cima, disso já sabia por que já naquele momento vinha do meu quarto. Quando cheguei lá, e vi a Sarinha olhando pro espelho e latindo.

Num minusculo momento, não vi nada no espelho. Olhei de novo e parecia que alguém, acho que era uma mulher, tava atrás de mim, eu olhei paralisada pro espelho e do nada, comecei a chorar, sem mover um dedo mindinho. Fechei meus olhos, contei até 10 no meu pensamento, abri meus olhos e a luz já havia voltado e a Sarinha estava dormindo debaixo da minha cama e eu ouvi alguém gritando meu nome. Achava que era a minha mãe que havia chegado, e era mesmo. Nesse instante, eu voltei pro escritório e desliguei o Note e contei pros meus pais, eles não acreditaram e não pudi fazer nada, na época eu era uma pirralha da 4 ª Série e esqueci essa história por um

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Blogueiros, fidelidade é tudo

Olá lindos leitores do blog Queridos Pensamentos!
O assunto hoje é fidelidade, mas não é sobre ser fiel com seu marido/namorado, ou ser fiel a sua amiga, não. Blogueiro, você precisa ser fiel ao seu blog. 
Certo dia, fulano de tal decide que irá criar um blog, pensa num nome super bacana e o torna seu endereço na net, no inicio são mil maravilhas, posta todos os dias, mesmo que seja no ctrl c + ctrl v... e, dias, semanas, meses depois o blog já virou uma mera sombra na blogsfera.. Eu odeio esse tipo de gente, leitores, admitam, escolher um nome para seu blog foi um desafio, pelo menos pra mim foi, todos os endereços que gostava já existia, e lá ia eu ver o blog do fulaninho que postou pela ultima vez em 2008. 

Quer saber? Mas esse nem chega perto do pior tipo de blogueiro que existe, pra mim a pior raça é o blogueiro do sorteio. Sério, a partir do momento que você faz um sorteio/concurso, você precisa ter essa fidelidade com seu blog e seus leitores, e ter certeza que terá condições de mandar o prêmio ao vencedor.. e cuidado com as parcerias! Grandes parcerias são boas pela divulgação, mas o nome do seu blog pode ficar sujo pela irresponsabilidade dos outros.

Não sei se isso é um desabafo, ou uma dica, talvez um pensamento, mas acho que ta mais pra desabafo mesmo! rs
isso ai crianças, 
beijos de catupiry
Karoline Oliveira

Como reduzir o cansaço

Olá meus leitores queridos!
Quem aí está louquinho para as férias de verão? õ// pois é, a vida está difícil ):
Esse post é dedicado aquelas pessoas que, tanto quanto eu, se sentem muito cansados. Você sabia que medidas simples no seu dia dia podem aliviar isso? #Ficadica de hoje vai te dar um help!
Fixar horários para dormir e acordar, inclusive aos fins de semana!
Claro que você não precisa acordar 5h da manhã em fins de semana, se já faz isso 5x por semana, basta fixar um horário que seja suficiente para seu descanso, o ideal é dormir de 6 á 8 horas por noite, sono em excesso causa mais sensação de cansaço, sabia?

Comer banana amassada de manhã: O ideal é que realmente seja amassada, pois banana é um alimento muito pesado, e pode causar enjoos em algumas pessoas que tem o cotidiano agitado e vive correndo por ai para não perder o ônibus. Banana é rica em vitamina C, e nos dá muita energia, coma 2 banana pela manhã, e reduzirá a sensação de cansaço no seu dia.

Abuse do silêncio: Se você é como eu, que gosta sempre de uma musica, ou de um noticiário pela manhã, é hora de mudar! Uma pesquisa provou que a fadiga mental é o que mais atrapalha a população. Ao levantar, sente na cama e fique por cerca de 10 minutos ao silencio, despreguice, relaxe o corpo, respire fundo, só depois levante, isso pode parecer besteira, mas se feito todos os dias, reduz muito a sensação de preguiça eterna.

Uma garrafa em sua bolsa: Sempre deixe em sua bolsa uma garrafa de água e beba! Nosso corpo precisa ser hidratado mesmo nos dias de frio sabia? Já reparou que no verão nos sentimos cansados pelas várias atividades que fazemos, e no inverno não fazemos absolutamente nada tão absurdo, e pof: estou morrendo! Pois é, água nos dá energia! Coloque ela em seu dia dia e sinta a diferença, seu organismo agradece!

Claro que além dessas medidas, é super importante fazer exercícios físicos e ter uma alimentação balanceada, mas claro que poucos de nós colocamos esse plano em pratica.. 

Dicas testadas e aprovadas!
Karoline Oliveira

Nuvens diferentes

Nuvens nacarada - Alto Andes (Chile) e na Antártica, também chamadas de stratospheric ou nacreous. As cores são reais e têm um efeito de dimensão semelhante à difração de gotas de água. Elas são geralmente vistas perto do sol, o que torna complicado fotografar, suas cores são parecidas com o arco-íris.

Veja mais aqui: http://goo.gl/HTHZ5                       #Compartilhe
Eu achei: 

Oi, sonhos.

Querido leitor, qual é o seu maior sonho?
É impossível não sonhar, não desejar. Você simplesmente quer abraçar o mundo, você diz "um dia" e realmente tem fé que ele chegará, você chega até a imaginar como será.. Sonhar é humano, sonhar é normal. Realizar um sonho que é difícil. Muitos desistem, eu desisti. Quantos sonhos você já não abandonou em sua estrada? Quantos sonhos você já não transformou, mudou, evoluiu?
Se você já realizou algum sonho, por mais simples que seja, sabe tanto quanto eu que a frase "corra atrás dos seus sonhos" soa muito mais leve e fácil antes da batalha. Alguns sonhos nós empacotamos e guardamos numa linda caixinha embaixo da cama, mas eles continuam lá e quem sabe um dia, nós voltaremos a abrir a caixinha novamente. Sonhos exigem isso de nós, coragem. Coragem de não esquece-lo, mesmo quando jogado embaixo da cama.
"Quando você realiza um sonho, existem outros esperando para serem realizados" A.D
Karoline Oliveira

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

O homem, realmente, tem um instinto animal mais aflorado. Diferente de nós mulheres.(…) Eles traem por diversão. Nós, por insatisfação”.
Menos realista e bem mais sensível, Fernanda deu sua opinião: “A mulher, quando olha para outro homem, o coração não é mais o mesmo”.



1-Negócio
Ensinar conteúdos de Arte e sua importância na história da humanidade em situações contextualizadas num fazer artístico articulado à vivência da cultura e ao exercício da cidadania consciente e solidária.

2-Filosofia
2.1Domínio do negócio
Desenvolver saberes e habilidades sobre as linguagens da arte. Construir fundamentos sobre a contribuição do ensino de arte na formação do cidadão (jovem protagonista de sua história). Participar de eventos relacionados à área.
2.2.Enfoque
Articular os conteúdos previstos no plano de curso, tornando o aluno protagonista do processo de ensino aprendizagem.
2

História da Arte Neoclássica

O Neoclassicismo: A partir das duas últimas décadas do século XVIII, uma nova tendência estética predominou nas criações dos artistas europeus. Denominado Neoclassicismo, esse estilo surgiu como reação ao Barroco e ao Rococó e se caracterizou pelo desejo de recriar as formas artísticas da Antiguidade greco-romana. A Afirmação do Neoclassicismo deve-se em parte à curiosidade pelo passado desencadeada pelas escavações arqueológicas de Pompéia e Herculano, cidades romanas soterradas pela lava do vulcão Vesúvio em 79 d.C.
Os artistas, influenciados pelas idéias iluministas (filosofia que pregava a razão, o senso moral e o equilíbrio em oposição à emoção) e inspirados na pintura renascentista, sobretudo em Rafael, substituíram as linhas diagonais e curvas do Barroco pelas retas firmes e equilibradas. Os neoclássicos queriam expressar as virtudes cívicas, o dever, a honestidade e a austeridade, temas que se opunham diretamente à frivolidade da aristocracia retratada no período anterior.
Buscavam expressar, ainda, os valores próprios de uma nova e fortalecida burguesia que assumiu a direção da sociedade européia após a Revolução Francesa e, principalmente, com o império de Napoleão.
Para tal, retomou-se os princípios da arte da Antiguidade greco-romana, tornando tais princípios, conceitos básicos para o ensino das artes nas academias mantidas pelos governos europeus. Daí o Neoclassicismo também ter sido denominado Academicismo.
Historicismo:
1775 – Rousseau publica Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre os Homens
1777 – Goya pinta O Guarda-Chuva
1789 – Início da Revolução Francesa
1807 – França invade Portugal
1760 – Escavações arqueológicas descobrem as cidades de Pompéia e Herculano
1822 – Independência do Brasil
1826 – Fundação da Academia de Belas-Artes no Brasil
1829 – Debret organiza a primeira exposição de arte no Brasil
1859 – Darwin desenvolve a teoria da seleção natural das espécies.
Um Estilo Suave, mas Rigoroso
De acordo com esta tendência, uma obra de arte só seria perfeitamente bela na medida em que imitasse não as formas da natureza, mas as que os artistas clássicos gregos e os renascentistas italianos já haviam criado. E esse trabalho de imitação só seria possível através de um cuidadoso aprendizado das técnicas e convenções da arte clássica. Por isso, o convencionalismo e o tecnicismo reinaram nas academias de belas-artes, até serem questionados pela arte moderna.
Arquitetura Neoclássica
Tanto nas construções civis quanto nas religiosas, a arquitetura neoclássica seguiu o modelo dos templos greco-romanos ou das edificações renascentistas italianas. Caracterizou-se pelo uso de fachadas sóbrias, nas quais colunas dóricas ou jônicas sustentam frontões triangulares.
Exemplos dessa arquitetura são a igreja de Santa Genoveva, em Paris (transformada depois em Panteão Nacional, onde passaram a ser abrigados os restos mortais de importantes personagens da história francesa) e a Porta de Brandemburgo, em Berlim.
Escultura Neoclássica
A escultura neoclássica também buscou inspiração na Antiguidade greco-romana. Utilizando materiais nobres como mármore e granito negro, foi aplicada basicamente de forma decorativa em fontes e mausoléus. O maior nome da estatuária neoclássica foi o italiano Antonio Canova(1757-1822).

Missão Artística Francesa no Rio de Janeiro

O início do século XIX no Brasil é marcado pela chegada da família real portuguesa, acompanhada por uma comitiva de 15 000 pessoas, fugindo do conflito entre a França napoleônica e a Inglaterra. No Rio de Janeiro, o soberano português começou uma série de reformas administrativas e culturais, para adaptar a cidade às cidades da corte. Assim, foram criadas as primeiras fábricas e fundadas instituições como o Banco do Brasil, a Biblioteca Real, o Museu Real e a Imprensa Régia. A partir de então, o Brasil recebe forte influência da cultura européia. Oito anos mais tarde, a tendência europeizante da cultura da colônia se afirma ainda mais com a chegada da Missão Artística Francesa.
A Missão chegou ao Brasil chefiada por Joachin Lebreton e dela faziam parte Nicolas-Antoine Taunay, Jean-Baptiste Debret e Auguste Jean de Montigny. Esse grupo organizou, ainda em 1816, a Real Escola das Ciências, Artes e Ofícios, mais tarde Imperial Academia e Escola de Belas-Artes.
Taunay (1755-1830): uma das mais importantes figuras da Missão, participou de várias exposições na corte de Napoleão e nos cinco anos que permaneceu no Brasil produziu cerca de trinta paisagens do Rio de Janeiro e regiões próximas.
Debret (1768-1848): é o artista da Missão mais conhecido pelos brasileiros, pois seus trabalhos documentam a vida do Brasil no século XIX e estão reproduzidos nos livros escolares. Já muito premiado na Europa, realizou no Brasil, até sua partida em 1831, imensa obra: retratos da família real, cenários para o Teatro São João, ornamentações para festas públicas e oficiais e foi professor de pintura histórica na Academia de Belas-Artes, onde realizou a primeira exposição de arte no Brasil, em dezembro de 1829. Seu trabalho mais importante e conhecido é uma obra em três volumes denominada Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, com 150 ilustrações que documentam os usos e costumes indigenas, a sociedade e as paisagens do Rio de Janeiro, plantas e florestas brasileiras. Suas obras ilustram ainda hoje os livros de história do Brasil.
Montigny (1772-1850): foi o principal arquiteto responsável pela alteração na arte de construir, fazendo o Brasil abandonar os princípios barrocos e desenvolver o estilo neoclássico. Montigny projetou o prédio da Academia de Belas-Artes, a Casa da Moeda e o Palácio do Itamaraty no Rio de Janeiro.
A Academia e Escola de Belas-Artes formou grandes artistas nesse período, a se destacar Manuel de Araújo Porto Alegre, pintor, paisagista e caricaturista, poeta, escritor, teatrólogo e que chegou a ser diretor da própria academia. Augusto Muller importante pintor retratista e paisagista e Agostinho José da Mota, famoso pintor de paisagens e naturezas- mortas e o primeiro artista brasileiro a obter um prêmio internacional, na França.
Além dos artistas da Missão Francesa, vieram para o Brasil, no século XIX, outros pintores europeus, motivados pela paisagem tropical e pela existência de uma burguesia rica e desejosa de ser retratada. Dentre eles, o mais famoso foi Johann- Moritz Rugendas (1802-1868), de origem alemã que esteve no Brasil entre 1821 e 1825. Desse tempo, deixou um livro, Viagem Pitoresca através do Brasil, com cem ilustrações retratando o dia-a-dia do império, além de retratos a óleo da família imperial.
O Estilo que Veio Substituir o Rococó
Nas duas últimas décadas do século XVIII e nas três primeiras do século XIX, uma nova tendência estética predominou nas criações dos artistas europeus. Trata-se do Academicismo ou Neoclassicismo, que expressou os valores próprios de uma nova e fortalecida burguesia, que assumiu a direção da sociedade européia após a Revolução Francesa e principalmente com o império de Napoleão.
Esse estilo chamou-se Neoclassicismo porque retomou os princípios da arte da Antiguidade grecoromana. A outra denominação – Academicismo – deveu- se ao fato de que as concepções artísticas do mundo greco-romano tornaram-se os conceitos básicos para o ensino das artes nas academias mantidas pelos governos europeus.
De acordo com a tendência neoclássica, uma obra de arte só seria perfeitamente bela na medida em que imitasse não as formas da natureza, mas as que os artistas clássicos gregos e os renascentistas italianos já haviam criado. E esse trabalho de imitação só era possível através de um cuidadoso aprendizado das técnicas e convenções da arte clássica. Por isso, o convencionalismo e o tecnicismo reinaram nas academias de belas-artes, até serem questionados pela arte moderna.
A Pintura do Neoclassicismo
A pintura desse período foi inspirada principalmente na escultura clássica grega e na pintura renascentista italiana. O maior representante da pintura neoclássica é, sem dúvida, Jacques Louis David (1748-1825).
Ele nasceu em Paris e foi considerado o pintor da Revolução Francesa; mais tarde, tornou-se o pintor oficial do Império de Napoleão. David, sem dúvida, exerceu uma grande influência na pintura de seu tempo. Suas obras geralmente expressam um vibrante realismo, mas algumas delas exprimem fortes emoções, como é o caso do quadro que retrata a morte de seu amigo Marat.
Já no século XIX, quando outras tendências artísticas marcavam fortemente os pintores da época, Jean Auguste Dominique Ingres (1780-1867) conservava uma acentuada influência neoclássica, herdada de seus mestres, sobretudo de David, cujo ateliê freqüentou em 1797.
Sua obra abrange, além de composições mitológicas e literárias, nus, retratos e paisagens, mas a crítica moderna vê nos retratos e nus o seu trabalho mais admirável. Ingres soube registrar a fisionomia da classe burguesa do seu tempo, principalmente no seu gosto pelo poder e na sua confiança na individualidade.
Por outro lado, Ingres revela um inegável apuro técnico na pintura do nu. Sua célebre tela Banhista de Valpinçon é um testemunho disso. Nessa obra fica evidente o domínio dos tons claros e translúcidos para a representação da pele e o domínio do desenho, uma das características mais fortes de Ingres.

Romantismo   
 Romantismo no Brasil, literatura, música, Teatro, arte romântica, 
literatura romântica no Brasil, Música no Brasil, teatro romântico, resumo, características
 
José de Alencar : um dos principais escritores do Romantismo no Brasil
Introdução
O romantismo é todo um período cultural, artístico e literário que se inicia na Europa no final do século XVIII, espalhando-se pelo mundo até o final do século XIX.
O berço do romantismo pode ser considerado três países: Itália, Alemanha e Inglaterra. Porém, na França, o romantismo ganha força como em nenhum outro país e, através dos artistas franceses, os ideais românticos espalham-se pela Europa e pela América.
As características principais deste período são : valorização das emoções, liberdade de criação, amor platônico, temas religiosos, individualismo, nacionalismo e história. Este período foi fortemente influenciado pelos ideais do iluminismo e pela liberdade conquistada na Revolução Francesa.
Artes Plásticas
Nas artes plásticas, o romantismo deixou importantes marcas. Artistas como o espanhol Francisco Goya e o francês Eugène Delacroix são os maiores representantes da pintura desta fase. Estes artistas representavam a natureza, os problemas sociais e urbanos, valorizavam as emoções e os sentimentos em suas obras de arte. Na Alemanha, podemos destacar as obras místicas de Caspar David Friedrich, enquanto na Inglaterra John Constable traçava obras com forte crítica à urbanização e aos problemas gerados pela Revolução Industrial.
Literatura
Foi através da poesia lírica que o romantismo ganhou formato na literatura dos séculos XVIII e XIX. Os poetas românticos usavam e abusavam das metáforas, palavras estrangeiras, frases diretas e comparações. Os principais temas abordados eram : amores platônicos, acontecimentos históricos nacionais, a morte e seus mistérios. As principais obras românticas são: Cantos e Inocência do poeta inglês William Blake, Os Sofrimentos do Jovem Werther e Fausto do alemão Goethe, Baladas Líricas do inglês William Wordsworth e diversas poesias de Lord Byron. Na França, destaca-se Os Miseráveis de Victor Hugo e Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas.
Música
Na música ocorre a valorização da liberdade de expressão, das emoções e a utilização de todos os recursos da orquestra. Os assuntos de cunho popular, folclórico e nacionalista ganham importância nas músicas.
Podemos destacar como músicos deste período: Ludwig van Beethoven (suas últimas obras são consideradas românticas), Franz Schubert, Carl Maria von Weber, Felix Mendelssohn, Frédéric Chopin, Robert Schumann, Hector Berlioz, Franz Liszt e Richard Wagner.
Teatro
Na dramaturgia o romantismo se manifesta valorizando a religiosidade, o individualismo, o cotidiano, a subjetividade e a obra de William Shakespeare. Os dois dramaturgos mais conhecidos desta época foram Goethe e Friedrich von Schiller. Victor Hugo também merece destaque, pois levou várias inovações ao teatro. Em Portugal, podemos destacar o teatro de Almeida Garrett.
O ROMANTISMO NO BRASIL 
Em nossa terra, inicia-se em 1836 com a publicação, na França, da Nictheroy - Revista Brasiliense, por Gonçalves de Magalhães. Neste período, nosso país ainda vivia sob a euforia da Independência do Brasil. Os artistas brasileiros buscaram sua fonte de inspiração na natureza e nas questões sociais e políticas do pais. As obras brasileiras valorizavam o amor sofrido, a religiosidade cristã, a importância de nossa natureza, a formação histórica do nosso pais e o cotidiano popular.
Artes Plásticas
As obras dos pintores brasileiros buscavam valorizar o nacionalismo, retratando fatos históricos importantes. Desta forma, os artistas contribuíam para a formação de uma identidade nacional. As obras principais deste período são : A Batalha do Avaí de Pedro Américo e A Batalha de Guararapes de Victor Meirelles. 
Literatura romântica brasileira
No ano de 1836 é publicado no Brasil Suspiros Poéticos e Saudades de Gonçalves de Magalhães. Esse é considerado o ponto de largada deste período na literatura de nosso país. Essa fase literária foi composta de três gerações:
1ª Geração  - conhecida também como nacionalista ou indianista, pois os escritores desta fase valorizaram muito os temas nacionais, fatos históricos e a vida do índio, que era apresentado como " bom selvagem" e, portanto, o símbolo cultural do Brasil. Destaca-se nesta fase os seguintes escritores : Gonçalves de Magalhães, Gonçalves Dias, Araújo Porto Alegre e Teixeira e Souza.
2ª Geração - conhecida como Mal do século, Byroniana ou fase ultra-romântica. Os escritores desta época retratavam os temas amorosos levados ao extremo e as poesias são marcadas por um profundo pessimismo, valorização da morte, tristeza e uma visão decadente da vida e da sociedade. Muitos escritores deste período morreram ainda jovens. Podemos destacar os seguintes escritores desta fase : Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Junqueira Freire.
3ª Geração - conhecida como geração condoreira, poesia social ou hugoana. textos marcados por crítica social. Castro Alves, o maior representante desta fase, criticou de forma direta a escravidão no poema Navio Negreiro.
Música Romântica no Brasil
A emoção, o amor e a liberdade de viver são os valores retratados nas músicas desta fase. O nacionalismo, nosso folclore e assuntos populares servem de inspiração para os músicos. O Guarani de Carlos Gomes é a obra musical de maior importância desta época.
Teatro
Assim como na música e na literatura os temas do cotidiano, o individualismo, o nacionalismo e a religiosidade também aparecem na dramaturgia brasileira desta época. Em 1838, é encenada a primeira tragédia de Gonçalves de Magalhães: Antônio José, ou o Poeta e a Inquisição. Também podemos destacar a peça O Noviço de Martins Pena.