sábado, 26 de abril de 2014

Vivem me perguntado o que eu busco na NET

Vivem me perguntado o que eu busco na net !
Não busco mais nada..
Pois o que eu queria encontrar já encontrei.
Seres humanos maravilhosos!
Assim como você!
Amigos fantásticos, carinho aos montes,
apoio nas horas difíceis, risadas hilárias.
Cumplicidade ao extremo.
Pois é, eu o achei  e você é especial.
Obrigada por cada gesto de carinho por
cada scrap, por cada depoimento.
Você pra mim é mais que real.
Sei que foi Deus que me permitiu te encontrar,
Por isso teimo em sempre estar aqui.
Você é especial, e que Deus cuide
Muito bem e sempre de você.

Procon Responde: Planos de saúde

 
 
 
 
 
 
2 Votos

Antes de contratar um plano de saúde, o consumidor deve verificar quais são os planos disponibilizados pelas empresas, afim de escolher qual é o mais adequado à sua necessidade. Entretanto, mesmo tomando os cuidados necessários, algumas dúvidas podem aparecer. Para saná-las, a série “Procon Responde” traz as respostas das principais perguntas feitas pelos consumidores a respeito da contratação de planos de saúde.
1 – Quais são os cuidados que devo tomar antes de contratar um plano de saúde?
R.: Verifique se há reclamações contra a empresa escolhida registradas no cadastro de reclamações do Procon de sua cidade, além disso, você deve certificar-se de que a operadora possui registro na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Fique atento ao tipo de cobertura oferecida e solicite a lista dos prestadores credenciados (médicos, hospitais e laboratórios).
2 – Quais os tipos de contratos de planos de saúde?
R.: Contrato individual e familiar: é o plano de saúde contratado diretamente pelo consumidor. Pode ser individual ou familiar, quando incluir dependentes.
Contrato coletivo empresarial: o empregador (pessoa jurídica) contrata o plano para prestação de serviços de assistência à saúde para os seus funcionários.
Contrato coletivo por adesão: é o plano contratado por sindicato, conselho profissional, associação legalmente constituída, cooperativas, caixas de assistência e fundações de direito privado para a assistência à saúde de seus filiados.
3 – Quais são os prazos máximos de carência?
R.: Os prazos máximos de carência, definidos pela Lei 9656/98 são: 24 horas para casos de urgência e emergência; 300 dias para parto e 180 dias para as demais situações.
No caso de doenças e lesões preexistentes, que são aquelas que o consumidor sabe ser possuidor ou portador, na data da assinatura do contrato, o prazo é de 24 meses. Sendo que ele tem cobertura parcial durante o período da carência, ou seja, não tem direito a cobertura para procedimentos de alta complexidade, leitos de alta tecnologia – CTI e UTI – e os cirúrgicos. Nessas situações, se o consumidor preferir o atendimento sem cumprir a carência estipulada, poderá escolher pagar um valor maior para ter acesso a este atendimento. Este instrumento chama-se “agravo”.
De qualquer forma, a carência de 180 dias estipulada em contrato deve ser cumprida.
4 – Quais são os tipos de planos de saúde existentes?
R.: Os tipos de planos existente são:
- Ambulatorial: cobertura de exames e número de consultas médicas ilimitado em consultório ou ambulatório. Este segmento, não cobre internação hospitalar;
- Hospitalar sem obstetrícia: cobertura para internações hospitalares, com número de diárias ilimitadas, inclusive UTI, exames complementares durante a internação. Cobertura de despesas referentes a honorários médicos, serviços gerais de enfermagem, alimentação, medicamentos e materiais utilizados.
Também há cobertura das despesas do acompanhante de pacientes menores de 18 anos, com idade igual ou superior a 60 anos e pessoas com deficiência, e atendimento de urgência e emergência;
- Hospitalar com obstetrícia: além de todo o atendimento hospitalar já mencionado, inclui as coberturas de pré-natal, assistência ao parto e ao recém nascido natural ou adotivo, nos primeiros 30 dias contados do nascimento ou da adoção. Este segmento não tem cobertura a consulta ambulatorial, tratamentos e procedimentos ambulatoriais não relacionados ao pré-natal;
Odontológico: cobertura para todos os procedimentos odontológicos realizados em consultório;
Referencia: É um plano cuja oferta é obrigatória por parte das operadoras, inclui cobertura assistencial médico ambulatorial e hospitalar. Nestes casos com internações padrão enfermaria, exames, consultas e parto, mas não cobre a assistência odontológica.
5 – É correto a empresa cobrar taxa de adesão?
R.: Não. A empresa não pode cobrar nenhuma taxa de adesão ao plano, ela só pode cobrar o valor da mensalidade.
6 – A empresa pode solicitar que eu faça uma perícia?
R.: Sim. A empresa pode solicitar que o consumidor faça uma perícia médica. O custo dessa perícia é pago pela empresa que vende o plano.
7 – Por qual motivo o atendimento do plano pode ser suspenso?
R.: Poderá haver suspensão do atendimento quando o atraso da mensalidade for superior a 60 dias, consecutivo ou não, a cada período de um ano. A empresa deve notificar o consumidor , por escrito, até 50º dia de sua inadimplência, informando-o sobre a situação. Após esse prazo, o contrato pode ser cancelado ou suspenso, unilateralmente pela empresa.
A operadora deverá manter o atendimento até o efetivo cancelamento do contrato.
8 – O plano é obrigado a cobrir órteses e próteses?
R.: Os contratos anteriores a janeiro de 1999 normalmente não mencionam a cobertura de próteses em procedimentos cirúrgicos ou contém cláusula excluindo expressamente essa cobertura. Porém, os órgãos de defesa do consumidor questionam essa negativa, com base nas determinações do Código de Defesa do Consumidor, que no artigo 47 estabelece que: “as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor”.
Além disso, a cláusula que exclui a cobertura de prótese em procedimento cirúrgico é considerada nula, pelo fato de contrariar a natureza do contrato, isto é, a garantia da saúde do consumidor (desde que não seja para fins estéticos).
Já os contratos a partir de janeiro de 1999 (regulamentados pela Lei 9.656/98), preveem a coberturas de prótese relacionadas a atos cirúrgicos, desde que não seja para fins estéticos.
9 – Como devem ser feitos os reajustes de valores?
R.: A Lei 9.656/98 autoriza que os planos firmados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados sofram o reajuste nas seguintes situações:
I. Reajuste Anual:
O reajuste contratual ocorre anualmente, na data de aniversário do contrato e sua aplicação diferencia-se conforme o tipo de contrato:
- Contratos individuais ou familiares: o percentual máximo para o reajuste anual é autorizado a cada ano pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Contratos coletivos (por adesão e empresariais) com menos de 30 beneficiários: São agrupados para definir o percentual, utilizando um único índice para todo o grupo.
Contratos coletivos (por adesão e empresariais) com mais de 30 beneficiários: Não há estipulação de índice pela ANS. O reajuste é definido com base no contrato e negociação entre as partes (por exemplo, o empregador e a empresa de plano de saúde).
II. Reajuste por mudança de idade (faixa etária)
Nos contratos a partir de janeiro de 2004 foram adotadas 10 faixas etárias com as seguintes condições: o valor fixado para a última faixa não poderá ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa; a variação acumulada entre a sétima e a décima faixa não poderá ser superior a variação acumulada entre a primeira e a sétima faixa etária. Os percentuais de aumento por faixa etária são diferentes de empresa para empresa, mas devem estar expressamente informados com os respectivos percentuais de aumento.
A última faixa etária é 59 anos. O Estatuto do idoso prevê que não pode haver aumento para consumidores acima de 60 anos. Os reajustes não podem ser abusivos e não podem ser aplicados se não estiverem no contrato, mesmo se o contrato tiver sido feito antes da entrada em vigor da Lei que regulamentam os planos de saúde.
Atenção! O Procon-SP considera que independentemente da data da assinatura e do tipo de contrato (individual ou coletivo), o consumidor que completar 60 anos não poderá ter reajuste pelo critério de mudança por faixa etária.
10 – Como funciona a portabilidade de planos de saúde?
R.: A portabilidade de carências consiste na possibilidade de o consumidor mudar de plano de saúde na mesma ou em outra operadora sem ter de cumprir novos prazos de carências ou cobertura parcial temporária. Para exercer a portabilidade será necessário:
- Estar em dia com a mensalidade do plano;
- Estar há pelo menos dois anos na operadora ou três anos, caso tenha cumprido cobertura parcial temporária para doenças ou lesões preexistentes. A partir da segunda portabilidade o prazo de permanência passa a ser de um ano para todos os beneficiários. Para os contratos adaptados à Lei 9656/98 o tempo de permanência é contado a partir da adaptação do contrato;
- Solicitar a portabilidade no período entre o mês de aniversário do contrato e os três meses seguintes;
- Exigência do cumprimento de requisitos específicos de compatibilidade entre os planos, tais como: segmentação e faixa de preço igual ou inferior.
O consumidor poderá portar as carências para plano privado de assistência à saúde com cobertura municipal, estadual ou nacional, independentemente da abrangência geográfica do seu contrato atual. Veja mais aqui.
11. Fui demitido sem justa causa. Posso manter o plano de saúde empresarial?
R.: Sim. Os empregados demitidos poderão permanecer no plano de saúde por um período equivalente a um terço do tempo em que foram beneficiários dentro da empresa, respeitando o limite mínimo de seis meses e máximo de dois anos.
Já os aposentados, que contribuíram por mais de dez anos, podem manter o plano pelo tempo que desejarem. Quando o período for inferior, cada ano de contribuição dará direito a um ano no plano coletivo depois da aposentadoria. Veja mais aqui.
12. A operadora pode dificultar a aquisição do plano por parte de pessoas com deficiência ou idosas?
R.: Não. Ninguém pode ser impedido de contratar um plano de saúde, seja em razão de idade, por sua condição de saúde ou qualquer deficiência. É proibida qualquer prática que possa restringir ou dificultar o consumidor a contratar um plano de saúde.
Onde reclamar
Em caso de dúvidas ou problemas com o seu plano de saúde, o consumidor pode entrar em contato com um dos canais de atendimento do Procon-SP ou com o órgão de defesa do consumidor de seu município.
O Procon-SP também realiza atendimento ao público nos postos dos Centros de Integração da Cidadania (CIC) Norte, Leste, Oeste, São Luiz, Feitiço da Vila e Imigrantes* , de segunda à quinta-feira, das 9h às 15h. Veja os endereços aqui.
*No CIC Imigrantes o atendimento ocorre somente às segundas – feiras das 9h às 15h.
O consumidor também pode fazer sua reclamação na ANS através do site http://www.ans.gov.br ou do telefone 0800-701-9656.
FONTE: Procon SP
Link: http://educaproconsp.blogspot.com.br/2013/07/procon-responde-planos-de-saude.html

O CÉREBRO NÃO SENTE DOR ♥


O cérebro não sente dor

Por não ter receptores para isso, o cérebro não sente dor. É por isso que neurocirurgias podem ser feitas enquanto o paciente está acordado. Aliás, isso ajuda os cirurgiões a manter o controle sobre o procedimento – e não bagunçar funções motoras ou de visão, por exemplo. O que não torna esse tipo de cirurgia algo menos perturbador de se ver…

Fonte: hypescience

#TIR - Tiago Rodrigues
Estagiário, Fatos Desconhecidos

ESTRELAS NO UNIVERSO



 Há mais estrelas no Universo do que grãos de areia em todos os desertos e praias do mundo.

Existem pelo menos 70 septiliões (70.000.000.000.000.000.000.000.000) de estrelas no Universo, número dez vezes maior que a quantidade estimada de grãos de areia na Terra. Entretanto, os astrônomos ressalta que a quantidade de estrelas deve ser maior ainda, já que os cálculos só incluem as estrelas ao alcance dos equipamentos, por mais potentes que sejam os telescóspios utilizados.

Fonte: noticias.terra

#RST l Igor Stevin
Estagiário - #FatosDesconhecidos











PAISAGENS EM PORTUGAL


"Caminho para o paraíso" São Miguel, Açores, Portugal.
Aproximadamente duas vezes maior que o nosso Planeta Terra, a grande mancha vermelha é uma enorme tempestade e está situada no hemisfério Sul a 22º do equador do Planeta Júpiter (o maior Planeta do Sistema Solar).

Está grande tempestade foi descoberta por Cassini por volta de 1600. Tem uma forma oval e um tom avermelhado, quem observa Júpiter seja com um telescópio ou numa imagem dele num livro ou na internet logo repara nesta grande mancha, alguns dizem que a mancha seria o "olho" de Júpiter, mas, na verdade é uma tempestade gigante, os ventos em seu interior chegam numa velocidade de 600 km/h e está em constante movimento.

A mancha tem cerca de 25.000 km de comprimento e tem "altura" de 12.000 km. A mancha já está a muito tempo em atividade podendo durar vários séculos, mas, a mancha de Júpiter está diminuindo cada vez mais.

Créditos: Astronomia aqui

Sugestão do nosso leitor: Murilo Araujo

#DRL | Danilo Rocha

ESFINGE

Essa é a esfinge de Gizé, bela suntuosa e... sem nariz? Descubra como essa esfinge perdeu o nariz aqui: http://goo.gl/aQ4SLf

por do sol visto de um avião

Pôr-do-sol visto de um avião
Cientista fotografa grãos de areia ampliados 250 vezes

CADEIA DE MONTANHAS

Esta cadeia de montanhas que mais parece um quadro de tão colorida está localizada dentro do Parque Geológico Zhangye Danxia na China. A mistura de arenito com outros metais é o responsável pela coloração extravagante das montanhas.

Fonte: Ecoviagem

#TIR - Tiago Rodrigues

sexta-feira, 25 de abril de 2014

 O lixo que jogamos na escola: papelzinho, copos, garrafas etecetera, com eles podemos fazer muitos jogos e cadernos recicláveis
como: jogos de dama, sapos de garrafa, obras de arte etecetera. E eu acho que podemos fazer tudo isso se tivermos consciência
do que esta acontecendo no planeta mas pelo jeito muitas pessoas não estão se importando nem um pouquinho com o planeta e com si
próprio(a), então vamos parar de jogar papelzinho na sala e na escola e em todo lugar do mundo assim teremos uma vida ótima.
Postado há por

Projeto Arte na Escola (Exposição de Artes)



Projeto Arte na Escola
(Exposição de Artes)



Objetivos:

·        Desenvolver a habilidade dos alunos no sentido de levá-los a produzir materiais para a exposição
·        Integrar e aproximar os pais, responsáveis e afins ao universo escolar (ou seja, da escola)
·         Levar o conhecimento literário, artístico e cultural à comunidade.

Estrutura:
   Esse projeto envolveria a escola como um todo, ou seja, seria um projeto envolvendo todas as classes, todos os professores e etc.

Conteúdo:
O projeto consiste em dinamizar o aprendizado e aprimorar o conhecimento cultural e cognitivo do aluno.

Elaboração:
Todo o projeto seria elaborado pelos próprios alunos e supervisionado pelos professores e/ou coordenação. Podendo ou não contar com a participação dos pais e/ou responsáveis.

A Exposição:
A exposição seria projetada da seguinte forma:

·        Artes Cênicas: exposições de: declamação de poemas (produzidos pelos próprios alunos), teatro (produzido e encenado pelos alunos), danças e/ou expressões corporais (como mímicas, representações artísticas usando gestos) e etc
·        Artes Plásticas: artesanatos, pinturas, maquetes e etc. (confeccionadas pelos alunos)
·        Artes Literárias: painéis com textos, poesias, crônicas, contos salas de leituras e etc. (produzidos pelos alunos)

Duração:
A exposição poderia ter a duração de 01 ou 02 dias, de acordo com a disponibilidade da escola.


Xô Dengue----- ARTE

trabalho da dengue

Dengue

Dengue

No Brasil, a dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Não existem vacinas que previnam essa doença, por isso é importante o controle dos mosquitos.

 
O mosquito transmissor da dengue (e também da febre amarela).
O mosquito transmissor da dengue (e também da febre amarela).
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo: a cada ano, cerca de 20 mil pessoas morrem em consequência dessa doença. No Brasil, ela é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti fêmea, portadora do vírus dessa doença.
Esse animal, de hábitos diurnos e crepusculares, possui tamanho pequeno, com cerca de meio centímetro de comprimento. Sua cor varia entre o café e o preto, apresentando faixas brancas nas patas e nas costas. Já o vírus, pertencente à Família Flavivirus, possui quatro subtipos: o DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Este último, desde 2010, passou a se manifestar também em nosso país.

Uma pessoa que teve dengue se torna imune ao sorotipo que provocou a doença, no entanto, existe o risco de se infectar novamente pelos outros três. Vale frisar que a transmissão só ocorre da forma que foi mencionada: não existe a possibilidade de uma pessoa portadora “passar dengue” para outro indivíduo.

A dengue pode apresentar quatro quadros distintos:
- Infecção inaparente: quando não há manifestação de sintomas. É o caso que ocorre mais frequentemente.
- Dengue clássica: apresenta sintomas semelhantes aos da gripe, como febre alta, dores, cansaço e indisposição, além de vômitos, dores nas articulações e atrás dos olhos, e manchas vermelhas na pele.
- Dengue hemorrágica: mais comum em pessoas que já tiveram algum tipo de dengue, ela se manifesta inicialmente tal como a dengue clássica. Após o terceiro ou quarto dia, a febre diminui, podendo provocar uma queda súbita da pressão arterial, e logo em seguida o paciente apresenta sangramentos, principalmente das gengivas, nariz e intestino.
- Síndrome do choque da dengue: a pressão arterial cai subitamente ou, aos poucos, vai diminuindo a ponto de o indivíduo quase não apresentar pulso. Pode ocorrer perda de consciência e insuficiência renal, cardíaca, hepática e/ou respiratória.
Apresentando pelo menos dois ou três dos sintomas citados, é importante que a pessoa ingira bastante água e procure auxílio médico o mais rápido possível. Como não existe tratamento específico, os profissionais da saúde se focam no controle dos sintomas e prevenção do quadro hemorrágico e demais complicações. Pessoas com problemas crônicos devem receber atenção especial.
Confirmada a doença, é interessante que o paciente evite ser picado novamente, reduzindo a possibilidade de novos mosquitos e pessoas serem portadores do vírus da dengue. O uso de repelentes, mosquiteiros, telas e vaporizadores elétricos; pode ajudar nesse sentido.
Não existem vacinas que previnam essa doença. Por esse motivo, as ações de controle da dengue são feitas com base no controle do mosquito transmissor. A Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), por exemplo, envia a todos os estados larvicidas e inseticidas capazes de destruir larvas e mosquitos adultos. Os inseticidas são lançados por meio das máquinas de nebulização; e os larvicidas, utilizados pelos agentes de saúde em residências e outros locais que podem acumular água parada. Como tais medidas podem provocar a resistência dos mosquitos aos produtos, é importante que essa não seja a única medida adotada.
Já que as fêmeas desovam em água limpa e parada, todos os locais possíveis de se acumular esse solvente devem ser eliminados ou protegidos, sendo necessário, portanto, o engajamento de toda a população. Vale lembrar que os ovos são muito resistentes, sendo necessário, dessa forma, além de eliminar a água, lavar os recipientes esvaziados.
 
Medidas a adotar:
- Tampar reservatórios de água, como cisternas, tanques e fossas;

- Armazenar garrafas com o bico voltado para baixo;

- Remover o lixo e entulhos, armazenando-os em recipientes adequados e depois os destinando à coleta;

- Colocar larvicidas em recipientes, como pratinhos de plantas. A borra de café (duas colheres para cada copo de água) é bastante eficaz, sendo necessário repô-la a cada uma semana, após lavá-los com bucha;

- Abrir portas e janelas quando a nebulização estiver sendo feita em sua rua;

- Nunca deixar de atender em sua casa o agente de saúde.
 
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE:
A automedicação pode ter efeitos indesejados e imprevistos, pois o remédio errado não só não cura como pode piorar a saúde.
No caso da dengue, remédios à base de ácido acetil salicílico, como AAS, Melhoral, Doril, Sonrisal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena, Doloxene e Buferin NÃO podem ser ingeridos, sob o risco de provocarem sangramentos.

Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental

VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2014

A gripe é uma das doenças mais comuns que existe, ela é causada pelo vírus Influenza, causando febre alta, dores no corpo, moleza, quando está em um estágio avançado, pode deixar a pessoa acamada. Apesar de ser uma doença simples e fácil de ser tratada, pois no máximo em uma semana a pessoa já pode se recuperar se não for tratada pode complicar para uma pneumonia, que pode levar à morte dependendo do caso. 
 A situação piora em pessoas mais vulneráveis à manifestação grave da doença, como idosos, crianças e mulheres grávidas. Isso acontece, pois a imunidade dessas pessoas é mais baixa, assim dando a oportunidade da doença passar para um estágio mais grave. 
Por isso desde 1999 é feita todo ano a Campanha de Vacinação Contra a Gripe, que tem como objetivo imunizar 80% de pessoas consideradas vulneráveis à gripe.
Entre as pessoas que devem se vacinar nesse prazo estão os idosos, crianças de seis meses a menos de 2 anos, indígenas e profissionais da saúde. A vacina imunizará essas pessoas contra gripes sazonais e a influenza A, conhecida como gripe suína. 
 Já a dengue hemorrágica acontece quando a doença se manifesta pela segunda vez, assim os sintomas são mais graves. Ela também é perigosa, pois pode ser confundida com uma gripe, pois durante os primeiros cinco dias apresenta sintomas semelhantes ao do tipo clássico. 
Mas depois dessa fase o quadro começa a complicar, pois aparecem sintomas mais graves como hemorragia em vários órgãos, choque circulatório, causando vômitos, tontura, dificuldade em respirar, dores abdominais muito fortes e sangue nas fezes. 
Clique e Amplie.
Se não for tratada a dengue hemorrágica pode causar a morte do doente. Esse tipo deve ser tratado de forma rigorosa e com acompanhamento médico. A doença se manifesta em maior proporção durante o verão, pois é nessa época que o mosquito se reproduz. 
E seus locais preferidos para a postagem de ovos são onde se encontram água parada, como latas, pneus, vasos de plantas, caixas d´águas, entre outros. A única forma de evitar a chance da doença aparecer é eliminar os locais onde as fêmeas se reproduzem, ou seja, não deixar a água acumular nos recipientes citados acima e no caso das caixas d água mantê-las muito bem fechadas.

Programa Bem Estar | Saiba como se prevenir da dengue - Parte 2

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Pra Sempre vou te Amar

celin dion Pour Que Tu M'aimes Encore tradução

São Jorge

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



São Jorge
São Jorge e o Dragão, de Gustave Moreau.
Santo Guerreiro; Grande Mártir
Nascimento 275 em Capadócia (Turquia)
Morte c. 23 de abril de 303 (28 anos) em Nicomédia
Veneração por Igreja Católica
Igreja Ortodoxa
Igreja Anglicana
Umbanda
Principal templo Igreja de S.Jorge (Lida,Israel)
Festa litúrgica 23 de abril e 3 de novembro
Atribuições Cavaleiro combatendo dragão, Cruz de São Jorge, espada
Padroeiro Inglaterra, Portugal (orago secundário), Geórgia, Lituânia, Catalunha, Sérvia, Montenegro, Etiópia, Londres, Barcelona, Génova, Ferrara, Reggio di Calabria, Friburgo em Brisgóvia, Moscou, Beirute
Gloriole.svg Portal dos Santos
São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a tradição, um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). Também é venerado em diversos cultos das religiões afro-brasileiras, onde é sincretizado na forma de Ogum. É imortalizado no conto em que mata o dragão e também é um dos Catorze santos auxiliares. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, sua memória é celebrada dia 23 de abril como também em 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele na Lida (Israel), onde se encontram suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I.
É o santo padroeiro em diversas partes do mundo: Inglaterra, Portugal (santo secundário), Geórgia, Catalunha, Lituânia, Sérvia, Montenegro, Etiópia, das cidades de Londres, Barcelona, Génova, Reggio di Calabria, Ferrara, Friburgo em Brisgóvia, Moscou e Beirute, extra-oficialmente, da cidade do Rio de Janeiro (título oficialmente atribuído a São Sebastião) e da cidade de São Jorge dos Ilhéus, além de ser padroeiro dos escoteiros, e da Cavalaria do Exército Brasileiro. Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo.

História

Historiadores têm debatido os detalhes exatos do nascimento de São Jorge por séculos, apesar da data de sua morte ser sujeita a pouco questionamento.1 2 A Enciclopédia Católica toma a posição de que não há base para duvidar da existência histórica de São Jorge, mas põe pouca convicção nas histórias fantásticas sobre ele.3
De acordo com as lendas, Jorge teria nascido na antiga Capadócia, região do centro da Anatólia que, atualmente, faz parte da República da Turquia. Ainda criança, mudou-se para a Palestina com sua mãe após seu pai morrer em batalha. Sua mãe, ela própria originária da Palestina, Lida, possuía muitos bens e o educou com esmero. Ao atingir a adolescência, Jorge entrou para a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia à sua natural índole combativa. Logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade — qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde da província da Capadócia. Aos 23 anos passou a residir na corte imperial em Nicomédia, exercendo a função de Tribuno Militar.
Nesse tempo sua mãe faleceu e ele, tomando grande parte nas riquezas que lhe ficaram, foi-se para a corte do Imperador Diocleciano.
Em 302, Diocleciano (influenciado por Galério) publicou um édito que mandava prender todo soldado romano cristão e que todos os outros deveriam oferecer sacrifícios aos deuses romanos. Jorge foi ao encontro do imperador para objetar, e perante todos declarou-se cristão. Não querendo perder um de seus melhores tribunos, o imperador tentou dissuadi-lo oferecendo-lhe terras, dinheiro e escravos. Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os deuses romanos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio aos poucos ganhado notoriedade e muitos romanos tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, em Nicomédia (Ásia Menor).
Ícone de São Jorge, Museu Cristão-Bizantino, Atenas
Brasão de Armas de Moscou, cidade que tem São Jorge como Padroeiro.
Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lida (Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente.
Pelo século V, já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram-se quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, no Império Bizantino, no Estreito de Bósforo na Grécia, São Jorge era inscrito entre os maiores santos da Igreja Católica.

Disseminação da devoção a São Jorge

Na Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Frederico III da Alemanha dedicou a ele uma Ordem Militar. Desde Dom Nuno Álvares Pereira, o santo é reconhecido como padroeiro de Portugal e do Exército. Na França, Gregório de Tours era conhecido por sua devoção ao santo cavaleiro; o Rei Clóvis dedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotilde, mandou erguer várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante.
O monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Jarreteira, fundada por ele em 1330. Por considerá-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o rei inglês Ricardo I, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam reconquistar a Terra Santa dos muçulmanos. No século XIII, a Inglaterra já celebrava o dia dedicado ao santo e, em 1348, criou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país, imitando os gregos, que também trazem a cruz de São Jorge na sua bandeira.
Ainda durante a Grande Guerra, muitas medalhas de São Jorge foram cunhadas e oferecidas aos enfermeiros militares e às irmãs de caridade que se sacrificaram ao tomar conta dos feridos de guerra.
As artes, também, divulgaram amplamente a imagem do santo. Em Paris, no Museu do Louvre, há dois quadros famosos de Rafael intitulados São Jorge e o dragão. Na Itália, existem diversos quadros célebres, como um de autoria de Donatello.
A imagem brasileira de São Jorge seria, possivelmente, de autoria de Martinelli.4

Padroeiro da Inglaterra

Não há consenso, porém, a respeito da maneira como teria se tornado padroeiro da Inglaterra. Seu nome era conhecido pelos ingleses e irlandeses muito antes da conquista normanda, o que leva a crer que os soldados que retornavam das cruzadas influíram bastante na disseminação de sua popularidade. Acredita-se que o santo tenha sido escolhido o padroeiro do reino quando o rei Eduardo III fundou a Ordem da Jarreteira, também conhecida como Ordem dos Cavaleiros de São Jorge, em 1348. De acordo com a história da Ordem da Jarreteira, Rei Artur, no século VI,colocou a imagem de São Jorge em suas bandeiras.5 Em 1415, a data de sua comemoração tornou-se um dos feriados mais importantes do país.
Hoje em dia na Inglaterra, todavia, a festa de São Jorge comemorada todo dia 23 de abril tem tido menos popularidade ao longo das últimas décadas. Algumas rádios locais, como a BBC já chegaram a promover enquetes perguntando qual seria, de acordo com a opinião pública, o orago dos ingleses, e eis que o eleito foi Santo Alba. Muitos fatores contribuíram a isso. Primeiramente por ter sido substituído, segundo bula do Papa Leão XIII de 2 de junho de 1893, por São Pedro como padroeiro da Inglaterra — recomendação que perdura até hoje.
Posteriormente, pelas reformas do Papa Paulo VI, São Jorge foi rebaixado a santo menor de terceira categoria (segundo hierarquia católica), cujo culto seria opcional nos calendários locais e não mais em caráter universal. No entanto, a reabilitação do santo como figura de primeira instância, e arcanjo, lembrando a figura do próprio Jesus Cristo, pelo Papa João Paulo II em 2000, conferiu nova relevância a São Jorge. Atualmente, haja vista a grande popularidade e apelo turístico de festas como a escocesa St. Andrew's Day, a irlandesa St. Patrick's Day e mesmo a galesa St. Dave's Day, têm-se formado grande iniciativa de setores nacionalistas para que o St. George's Day volte a gozar da mesma popularidade entre os ingleses como antigamente.

Padroeiro de Portugal

Pensa-se que os Cruzados ingleses que ajudaram o Rei Dom Afonso Henriques a conquistar Lisboa, em 1147 terão sido os primeiros a trazer a devoção a São Jorge para Portugal. No entanto, só no reinado de Dom Afonso IV de Portugal que o uso de "São Jorge!" como grito de batalha se tornou regra, substituindo o anterior "Sant'Iago!".
O Santo Dom Nuno Álvares Pereira, Condestável do Reino, considerava São Jorge o responsável pela vitória portuguesa na batalha de Aljubarrota e aí está a Ermida de São Jorge a testemunhar esse facto. O Rei Dom João I de Portugal era também um devoto do Santo, e foi no seu reinado que São Jorge substituiu Santiago maior como padroeiro de Portugal. Em 1387, ordenou que a sua imagem a cavalo fosse transportada na procissão do Corpus Christi.
Assim, séculos mais tarde, chegaria ao Brasil.

Padroeiro da Catalunha

A presença documental da devoção a São Jorge em terras catalãs remonta ao século VIII: documentos da época falam de um sacerdote de Tarragona chamado Jorge que fugiu para a Itália. Já no século X, um bispo de Vic tinha o nome de Jorge, e no século XI o abade Oliba consagrou um altar dedicado ao santo no mosteiro de Ripoll. Encontram-se exemplos do culto a São Jorge dessa época, na consagração de capelas, altares e igrejas em diversos pontos da Catalunha. Os reis catalães mostraram a sua devoção a São Jorge: Tiago I de Catalunha explica em suas crônica que foi visto o santo ajudando os catalães na conquista da cidade de Malorca; Pedro o Cerimonioso fundou uma ordem de cavalaria sob a sua proteção; Afonso, o Magnânimo dedicou-lhe capelas nos reinos da Sardenha e Nápoles.
Os reis e a Generalidade da Catalunha impulsionaram a celebração da festa de São Jorge por todas as regiões catalãs. Em Valência, em 1343, já era uma festa popular; em 1407, Mallorca celebrava-a publicamente. Em 1436, a Generalidade da Catalunha propôs, nas côrtes reunidas em Montsó, a celebração oficial e obrigatória de São Jorge; em 1456, as côrtes reunidas na Catedral de Barcelona ditaram uma constituição que ordenava a festa, inclusa no código das Constituições da Catalunha. As remodelações do Palácio da Generalidade (sede do governo catalão) feitas durante o século XV são a prova mais clara da devoção impulsionada por esse órgão público, ao colocar um medalhão do santo na fachada gótica e ao construir no interior a capela de São Jorge.