terça-feira, 25 de novembro de 2014

CONCLUSÃO DE GAMIFICAÇÃO

Contudo, a gamificação é apenas uma das variadas formas de educomunicação, mas segundo
especialistas, é a mais atraente e eficiente delas. Por essas e outras, ela não pode ser desconsiderada
nos processos modernos de ensino-aprendizagem.
Vale salientar que o sucesso da gamificação em sala de aula dependerá também da forma como você
a aplicar e de qual plataforma você utilizará. Lembre-se que quando o game é usado apenas para
entreter, sem que haja qualquer relação com o conteúdo, a estratégia é completamente ineficaz e, o
que poderia se transformar na chave para a potencialização dos resultados, acaba virando sinônimo
de tempo e recurso desperdiçados.
Não se esqueça que, para melhorar a performance dos alunos, elevar o nível de retenção do conteúdo,
reverter o quadro de indisciplina das turmas e tornar as aulas mais prazerosas e interessantes, é
necessário usar uma boa plataforma gamificada. Essa plataforma deve permitir não só a inserção
de games no contexto escolar como também possibilitar a mensuração dos resultados gerados pela
aplicação de técnicas de design e estrutura de jogos em sala de aula.
C

GAMIFICAÇÃO

Vale dizer que, segundo pesquisa recente feita pela Learning & Performance Brasil, a gamificação ajuda
consideravelmente na retenção o conteúdo, além de melhorar a motivação. Como se não bastasse, o
que se aprende nos games, quando bem contextualizado, se transforma em aprendizado para a vida
prática.
Os games, devido ao potencial que possuem para fazer o aluno interagir e imergir na proposta de aula,
podem abrir novos caminhos para inserir a tecnologia no ambiente escolar. Cabe dizer que, como já
sabemos, os recursos tecnológicos funcionam como um chamariz para esse novo perfil de aluno: mais
antenado, dinâmico e exigente.
É preciso ressaltar que tudo na gamificação é estimulante, incluindo a parte visual, os aspectos
lúdicos, a proposta desafiadora, o prêmio, a possibilidade de vencer, a emoção de jogar, o desejo de
se superar, etc. Sendo assim, os jogos se configuram como ferramentas importantes para a educação
moderna.

5 tipos de jogos que estimularão o raciocínio lógico dos seus alunos

Depositphotos_1679958_sss
Os jogos são ferramentas poderosas no processo de ensino-aprendizagem, pois melhoram a autoconfiança dos alunos, aumentam a motivação, contribuem para a disciplina e ainda ajudam a desenvolver o raciocínio lógico. Vale dizer que existe uma infinidade de jogos que permitem que as crianças e adolescentes pensem de forma rápida e coerente para solucionar problemas e superar desafios. Quer conhecê-los? Confira o nosso artigo e veja como esses jogos podem ajudar seus alunos!

1. Jogos de tabuleiro

Nem todos os jogos de tabuleiro estimulam o raciocínio lógico, mas a maioria deles tem essa faceta. O Xadrez e a Dama, por exemplo, são jogos clássicos que, de fato, fazem as pessoas pensarem antes de executarem as jogadas.
Ambos possuem natureza recreativa e competitiva, mas a vertente educativa é tão forte, que muitas escolas já incluem esse tipo de jogo em suas disciplinas formais. Vale destacar que tanto o Xadrez quanto a Dama potencializam as funções cognitivas do educando, aumentando consideravelmente a inteligência lógica e a capacidade de resolver problemas. Podem ser incluídos na lista dos bons jogos de tabuleiro, o popular Resta Um, o Ludo, o Academia e até mesmo o War.

2. Sudoku: o jogo do raciocínio lógico-matemático

No mercado existem vários jogos que estimulam o raciocínio lógico-matemático, mas nenhum deles é tão famoso quanto o Sudoku. Ele é essencialmente um jogo de lógica, no qual é preciso criar e aplicar estratégias para completar os números que faltam em uma tabela 9×9.
Esse jogo é muito interessante para treinar o cérebro e ensinar o aluno a respeitar regras, além de ser uma boa alternativa para fazer com que as crianças se familiarizem com os números. Vale destacar que há o Sudoku impresso, em forma de tabuleiro, Sudoku online, etc.

3. Árcade: jogos de estratégia

Alguns jogos árcade também possuem a vertente lógica, especialmente quando é necessário criar estratégias para passar de fase. Os jogos tipo árcade apresentam uma evolução linear, mas não por isso menos desafiadora! Esses games são envolventes e em muitos casos é necessário pensar rápido para não perder o jogo.

4. Puzzle, os clássicos quebra-cabeças

Por serem ideais para desafiar as crianças e fazê-las pensar, os jogos puzzle acabam sendo muito frequentes no contexto educacional. O puzzle é um tipo de jogo de raciocínio que exige bastante concentração e foco por parte do jogador. É nessa categoria de jogo que estão os tradicionais quebra-cabeças.

5. Jogos online

Há uma série de jogos na internet inspirados nas categorias mencionadas acima. É possível encontrar dama, xadrez, quebra-cabeças e muito mais na rede. Além disso, existem inúmeros jogos virtuais educativos, bem como, plataformas gamificadas projetadas para atender diferentes faixas-etárias.
Online ou físico, o que importa mesmo é que o jogo pode enriquecer a experiência do aluno, estimular o raciocínio das crianças e adolescentes, promover a socialização e contribuir ativamente para um ensino-aprendizado lúdico e eficiente. Aposte neles!
Não deixe de ler nosso eBook gratuito sobre  Ensino e Gamificação: Conheça o que há de mais moderno na didática

Como conversar com os pais sobre a indisciplina do filho?

Two young children in classroom

Lidar com as indisciplinas cometidas pelos alunos é, sem sombra de dúvidas, um dos maiores desafios enfrentados cotidianamente pelos professores, sejam eles experientes ou em início de carreira. Por isso mesmo, a instituição escolar deve buscar promover uma reflexão constante acerca das estratégias pedagógicas e das próprias especificidades da gestão da sala de aula, auxiliando os professores a desempenharem melhor seu papel como educadores. Afinal, pequenas indisciplinas são comuns em um ambiente de constante aprendizado e de própria constituição da personalidade/caráter da criança.
Nesse sentido é que, entre os principais medos e dúvidas dos professores, encontra-se o momento de conversar com os pais sobre a indisciplina do filho. Isso porque parece existir uma linha bastante tênue entre o que é entendido como um comportamento a ser corrigido e uma espécie de “ofensa”. Para evitar desencontros e mal-entendidos, aqui vão algumas dicas para auxiliarem os professores a planejarem essa conversa e garantir o sucesso na relação com os pais.

Os pais devem ser entendidos como parceiros

Um dos pontos mais importantes a serem destacados na hora de conversar com os pais sobre a indisciplina do filho diz respeito à posição de diálogo a ser criada entre eles e os docentes. Por isso, é fundamental que a escola busque ferramentas para engajar a família nas atividades pedagógicas e fazê-la compreender a sua importância no processo pedagógico. Isso ajudará a eliminar a barreira entre a escola e a casa, que começam a ser entendidos como espaço complementares na formação do aluno.
Com relação ao professor, ele deve estar atento aos recursos de linguagem e a forma correta para abordar o ato de indisciplina. Se, por exemplo, ele começa uma reunião remarcando os “defeitos” do aluno, ele cria uma distância natural e uma certa antipatia com os pais, na medida em que eles podem se sentir afetivamente ofendidos. Por isso, menos que “problemas”, aponte para os “desafios comuns” a serem enfrentados para melhorar as condições de aprendizagem do estudante. Isso faz com que o pai veja o professor como um aliado e se reconheça como um parceiro, unidos para solucionar a questão.

Mantenha seus registros organizados

Outro ponto muito importante é na hora das reuniões, momento que pode gerar uma certa tensão entre os pais, e que tranquiliza na hora, é o fato de os professores trazerem os registros das atividades em sala de aula: diário de classe, relatórios de desempenho, mapa de frequência. Isso sugere acuidade por parte de professor e sedimenta seu lugar como uma fala autorizada e competente na hora de tratar da indisciplina.
Assim, por exemplo, se o aluno cometeu algum ato de violência física ou simbólica, é importante que o educador mostre para os pais o contexto daquela atitude, em que momento ocorreu. Dessa maneira, os pais podem dialogar e trazer outros elementos da vida extraclasse que auxiliam na hora de entender a indisciplina e procurar a melhor maneira resolvê-la. Além disso, quando forem conversar com o filho sobre o problema, eles terão ferramentas que possibilitarão que ele reflita que os pais sabem o que acontece no ambiente escolar e que também fazem parte do seu processo educacional.

Ferramentas de comunicação para evitar indisciplinas

Se a escola investe em ferramentas de comunicação entre pais e professores, seguramente ela terá mais condições de prever e evitar casos de indisciplina. Possuir, por exemplo, uma plataforma online de diálogo pode ser uma estratégia muito interessante. Afinal, por esse meio o educador pode mandar mensagens periódicas aos pais que, por sua vez, podem consultar dados como presença, notas, advertências etc. Isso evita surpresas na hora da reunião pedagógica e os pais podem vir mais bem preparados com perguntas, proposições etc.
Nessa hora, é muito importante que o professor se coloque como um aliado e estabeleça um contato bem prévio à reunião. Pelas plataformas de comunicação, ele pode informar aos pais com antecedência qual o conteúdo que os filhos devem estudar, que lições eles devem entregar e, sobre tudo, podem mantê-los informados sobre as dificuldades e progressos da criança.
Se você já passou por alguma situação interessante durante as conversas entre professores, pais e alunos, compartilhe com a gente e dê sua opinião!

Alunos bagunceiros? Não se desespere! Temos 5 dicas para você controlar sua turma!

playdea blog
Uma turma bagunceira é o pesadelo de qualquer professor. Você prepara sua aula, define suas diretrizes, sai de casa disposto e contente, mas na hora da aula nada flui. Barulho excessivo, desatenção, desinteresse ou distração com algum fator externo estão muito presentes nas classes por todo o país. E isso leva o educador a precisar rever o seu papel e buscar alternativas para conseguir passar seu conteúdo e ter seus estudantes num nível adequado de convívio e educação. Se num primeiro momento pode parecer impossível controlar dezenas de crianças ou adolescentes cheios de energia e vontade de extravasar, a boa notícia é ficar por conta de um fato: atitudes simples podem mudar, e até reverter, essa situação em seu favor. Desesperado para saber como agir nesse caso? Confira nossas dicas a seguir e controle sua classe em pouco tempo.

Mantenha a disciplina com atitudes

Crianças e adolescentes estão repletos de energia contida e loucos para extravasá-la. Por isso, com certeza eles não darão muita atenção às suas palavras se forem apenas elas. Porém, quando as atitudes deles tiverem consequências bem definidas eles ficarão mais atentos. Uma vez que você neutraliza o mau comportamento de um, os outros irão sentir-se imbuídos a também não repetir tais atos, por medo de ter igual destino.
Lembre-se contudo, que toda ação deve ser coibida com disciplina e punição, mas nunca deixe a justiça e a ponderação de lado. Atente-se também às regras da escola e às boas práticas em sala de aula antes de definir uma pena pelo mau comportamento do aluno em sala.

Conduza-os no caminho correto

Levar sua classe a cumprir regras e ter responsabilidade não é só uma boa tática para fazer a aula fluir, mas também faz parte do ato de educar. Compartilhe com eles claramente os objetivos, debatendo os rumos do processo e, sim, ouvindo suas opiniões e ponderações. Fazendo deles agentes diretos de seu aprendizado, com atitudes mais cooperativas e flexíveis nesse ponto, você mantém o respeito, a rigidez, mas sem se tornar alvo de antipatia ou inimizade.

Controle o barulho na sala de aula

É complicado controlar a bagunça e as conversas numa sala cheia, mas isso é essencial para que um mínimo de fluência ocorra na sala de aula. Se você verificar que alguns alunos perdem mais o controle e falam em excesso, vale a pena uma conversa individual com eles para explicar que há momento para isso. Isso será uma boa forma de se aproximar desse aluno que tem dado problema, permitindo também que ele exponha sua opinião sem expô-lo demais aos colegas durante sua advertência. Dessa forma, você poderá ensinar em paz e liberar vez por outra uns minutos para o bate-papo, sem prejudicar o andamento do programa de ensino.

Se for repreender algum aluno específico, faça-o individualmente

O ideal é não repreender com frequência, mantendo uma relação mais sadia o possível com seus alunos. Mas quando isso for inevitável, você deve ser duro, porém acessível, para que o aluno se sinta livre para se abrir com você, caso haja alguma dificuldade de ordem maior. Aqui o ideal é, mais uma vez, conversar individualmente, pois a repreensão em público pode, inclusive exacerbar alguma situação problemática já existente. Se preciso, procure ajuda do psicólogo da escola para lhe auxiliar com esse problema e desenvolva um planejamento para tratar este caso de forma individual.

Use a gamificação para bonificar os alunos mais comportados

Uma boa forma de estabelecer metas compartilhadas com seus alunos é através da gamificação. Com base em estratégias de jogos você pode definir um objetivo comum para a turma, assim como metas individuais. A partir dos resultados de cada aluno você pode premiá-los e criar um ranking dos “melhores alunos”. Lembre-se de premiar não apenas de acordo com performance no aprendizado, mas também em relação ao bom comportamento. Isso será um fator refreador de bagunça e será um incentivo para que todos se comportem.
Com a implementação dessas ações você perceberá uma grande diferença na hora de educar os seus alunos e controlar os momentos de falta de comportamento deles. Muitas vezes, revendo algumas atividades e conversando com alguns alunos-chave, você tornará uma turma problemática em um excelente grupo para trabalhar – e um caso de sucesso na sua carreira. Adote esses hábitos e sinta a diferença, todos só têm a ganhar!
Conte para a gente quais são as formas que você encontra para controlar sua turma bagunceira e complete nossa lista. Suas dicas serão muito valiosas também para outros mestres.

Como saber se estou exigindo demais dos alunos?

Como saber se estou exigindo demais dos alunos?

03B86430
Cobrança é uma das palavras mais utilizadas no sistema de ensino e os alunos sofrem pressão para atingir cada vez notas melhores. Os professores estão diretamente ligados a este processo, não só por decisão própria, mas também porque são cobrados pelo sistema de ensino a atingir metas rigorosas, nem sempre comprometidas exatamente com o aprendizado do estudante.
Conheça agora quais os sinais aparentes quando essa situação de exigência torna-se extrema e o que é desencadeado em sua sala de aula por conta disso.

Falta participação do grupo

A pressão do sistema para fazer a criança aprender a ler e escrever cada vez mais cedo é uma forma de empurrar o ensino goela abaixo. Depois, vem os testes sucessivos para avaliar o aprendizado, pressionando mais ainda os alunos para obter boas notas, mas talvez falhando em avaliar o conteúdo aprendido.
Exigir além da conta pode limitar a criatividade e tornar os alunos pessoas menos flexíveis do que na verdade a vida está cobrando nos tempos atuais.
É claro que o sucesso acadêmico é cada vez mais cobrado por parte dos pais. Por isso, a escola fica pressionada em apresentar resultados e isso permeia para a sala de aula. Ao mesmo tempo, é papel do professor, que fica na linha de frente, em contato direto com o aluno, buscar o discernimento entre o ensino para as notas e o ensino para a vida.
Se a sala de aula tem alunos desmotivados e demonstra apatia, este é um sinal que a locomotiva está no caminho errado. A exigência em excesso cria esses sintomas, pois o estudante que não acompanha a cobrança tende a se excluir do restante do grupo e perde o foco.

Uma mudança de comportamento

Exames são uma métrica que ajuda o professor a avaliar o desempenho dos estudantes, mas quando esses testes passam da conta o efeito é prejudicial. Uma mudança de comportamento de um aluno ou vários que sempre participavam das aulas, mas de repente ficam desinteressados mostra que algo passou da conta.
A sala que antes estava focada e em silêncio, agora tem mais e mais gente inquieta, retrato de um outro sinal que representa como a pressão do professor pode ter interferido no processo de aprendizado de forma negativa e afastado a classe dos objetivos iniciados pelo professor.
Às vezes, é preciso avaliar o tempo que um conteúdo deve ser dado para fazer com que os alunos consigam acompanhar e voltarem a interagir com a matéria e com quem a ministra. É comum que cada estudante tenha um período diferente para absorver o conhecimento. O desafio é equilibrar isso em uma sala com mais de 20 jovens.

Falta de coletividade em sala

Aqui no Brasil, como via de regra, os alunos de classe média são os que passam por maior pressão em sala de aula. Esse fenômeno é identificado porque as expectativas de pais dessa faixa social criam projetos para vida dos filhos desde que eles são crianças. Sempre com foco que esses jovens precisam alcançar um trabalho com alto salário. E eles estudam em escolas que precisam atender a essas aspirações do pai e da mãe.
Assim, desde a infância, o aluno entra em uma corrida que visa apenas resultados e precisa cada vez mais de testes para medir isso. O reflexo disto é uma capacidade de solidariedade social menor e mais espírito competitivo e individualismo.
Afinal, quanto mais cegas as pessoas estão pelos próprios resultados, menos irão olhar para o companheiro do lado. Quando isso acontece com uma sociedade polarizada, como a brasileira, a repercussão é desastrosa porque perpetua uma concentração de conhecimento e riqueza.

Iniciativa zero, dependência 10

A criatividade e iniciativa própria trabalham em franco crescimento em ambientes onde a curiosidade tem mais espaço. Isso contribui para se chegar a um aluno independente e mais crítico diante do conteúdo. Nada mais que aprender a correr riscos, errar e tentar novamente.
Um ambiente de cobrança ao extremo pode levar, por sua vez, a formar estudantes muito dependentes para avançar nos estudos. Afinal, a exigência impõe limites rígidos e cria o ambiente de que o fim do processo de aprendizado é alcançar as metas e obter notas boas.

O tédio sem fim e o estresse

A pressão para atingir sempre o perfeito é algo que leva o estudante a um nível de estresse alto. Em situações mais extremas, pode causar um problema de saúde mental ou mesmo doenças mais simples, como resfriados, alergias e dor de garganta.
Fora isso, a necessidade criada de sempre perseguir metas e atender expectativas demasiadamente altas, ajuda a criar alunos mais ligados ao que os outros pedem e cobram, do que avaliar o seu eu interior para se conhecerem melhor, descobrirem os próprios gostos e se tornarem capazes para encontrar o que gostam de fazer por conta própria e se entreterem mais facilmente.
Depois de ler esses sinais, como você avalia sua classe diante desses sintomas? Verifique com os alunos a opinião deles sobre a pressão que eles precisam suportar e trabalhe assuntos ligados a esse tema. Compartilhe suas experiências com outros colegas escrevendo nos comentários.
Talvez, até, seja hora de você usar métodos que diversificam a forma de aprender, que é o que propõe a gamificação. Experimente o método. Quer também descobrir mais sobre como motivar seus alunos? Descubra dicas valiosas nesse link.

MINHA LINDA AMIGA MARIA HELENA


Obrigada minha linda e querida amiga Fátima pela magnífica e significativa mensagem de aniversário!!! VOCÊ é realmente uma amiga especialíssima e uma mulher com muita garra e determinação, que muitas gostariam de ser. Um abraço gigante e tudo de melhor que a vida há de te propiciar...Com um carinho hiper, mega especial da amiga de hoje e sempre...

sábado, 22 de novembro de 2014

BORBOLETAS

 
Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.

As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.

As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você. 

O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. 

No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

HOMEM

INDICAÇÕES: 
Homem é recomendado para mulheres em geral. Homem é eficaz no controle
do desânimo, da ansiedade, irritabilidade, mau-humor, insônia,
etc....

POSOLOGIA E MODO DE USAR: 
Homem deve ser usado pelo menos três vezes por semana. Não desaparecendo
os sintomas, aumente a dosagem ou procure outro. Homem é apropriado
para uso externo ou interno, dependendo das necessidades da mulher.

PRECAUÇÕES: 
Mantenha longe do alcance das amigas.
Manuseie com cuidado, pois o Homem explode sob pressão, principalmente quando associado a álcool etílico.
É desaconselhável o uso imediatamente após as refeições.

APRESENTAÇÃO: 

Mini, Midi, Plus ou Super Mega Maxi Plus
CONDUTA DE OVERDOSE: 
O uso excessivo de Homem pode produzir dores nas ancas,dores
abdominais, entorses, contraturas lombares, assim como ardor na região pélvica. Recomenda-se banhos de assento, repouso, e contar vantagem para a melhor amiga.

EFEITOS COLATERAIS: 
O uso inadequado de Homem, pode acarretar gravidez e acessos de ciúmes.
O uso concomitante de produtos da mesma espécie pode causar enjoo,fadiga
crônica e, em casos extremos, lesbianismo.

PRAZO DE VALIDADE:

O número do lote e a data de fabricação, encontram-se no Bilhete de identidade e no cartão de crédito.

COMPOSIÇÃO:
Água, tecidos orgânicos, ferro e vitaminas do complexo P.
Atenção: não contém SIMANCOL.

CUIDADO:
Existem no mercado algumas marcas falsificadas, a embalagem é de
excelente qualidade, mas quando desembrulhado, verifica-se que o produto não fará efeito nenhum, muito pelo contrário, o efeito é totalmente oposto, ou seja, além de não ser eficaz no tratamento das mulheres, podem agravar os sintomas e até inibindo o efeito do medicamento correto.

INSTRUÇÕES:

1 - Ao abrir a embalagem, faça uma cara neutra: não se mostre
muito empolgada com o produto. Se fica muito seguro de si, o homem não
funciona bem e vive dando defeito.
2 - Guarde em local fresco (homem fedorento não dá) e seguro (não esqueça que ele é o sexo frágil).
3 - Deixe fora do alcance daquela vizinha loira e sorridente. Ela pode fazer um estrago no seu produto.
4 - Para ligar, basta uns beijinhos no pescoço pela manhã. Para desligar,
providencie uma noite de sexo. Ele dorme feito uma pedra e não diz nem
boa noite (falta de educação é um defeito de fábrica).
5 - Programe-o para assinar os talões de cheque sem fazer muitas perguntas.
6 - Carregue as baterias três vezes por dia: café da manhã, almoço e jantar.
Mais do que isso provoca pneuzinhos indesejáveis.
7 - Em caso de defeito, algumas táticas costumam dar certo: Comece escondendo o controle remoto. Se a falha persistir, cancele o futebol do fim de semana e o chope com os amigos.
Mas se o problema for grave mesmo, é preciso tratamento de choque: a única
solução é greve de sexo.
8 - Coisas que ele sabe fazer bem (trocar lâmpada, abrir vidro de palmito, azeitonas e maionese, abrir latas em geral, trocar pneu, carregar malas, pregar pregos na parede, trocar torneiras, chuveiros etc ) devem ser estimuladas.

ATENÇÃO: 
Homem não tem garantia e todas as espécies são sujeitas a defeitos de
fábrica, como deixar toalha molhada na cama, urinar na tampa da privada, deixá-la levantada, fazer bagunça, espalhar as coisas,criticar, reclamar, se auto-exaltar, beber demais, comer cebola, esquecer datas de aniversário, roncar, etc....
Não existe conserto. A solução é ir trocando até que se ache a fórmula ideal, recentes pesquisas informam que ainda não foi INVENTADA; mas não custa tentar.
publicado por umolharfeminino às 18:19 link do post

o tempo


A paixão diminui.
Os homens nem sempre são o que se supunha serem.
O coração se parte.
Nossos pais morrem.
Os amigos esquecem os favores recebidos.
As carreiras ou profissões chegam ao fim. POREM...
As amigas estarão sempre aí, não importa quanto tempo tenha passado e ou quanta distância física exista.
Uma amiga nunca estará demasiado longe para chegar quando dela necessitares.
Quando devas caminhar por um vale solitário e tenha que fazer por você mesma,
AS MULHERES AMIGAS DA TUA VIDA,
estarão ao redor do vale, orando por ti, animando, empurrando, intervindo e esperando-te com os braços abertos no final do caminho.
Algumas vezes, inclusive romperão as regras, caminharão a teu lado, ou até chegam a te levar carregada.
Amigas, filhas, avós, cunhadas, irmãs, noras, mães, netas, tias, primas, sobrinhas todas são uma benção de DEUS na vida!
O mundo não seria o mesmo sem MULHERES AMIGAS.
Quando nos embrenhamos nesta aventura de ser MULHER, não temos idéia das incríveis satisfações e das dolorosas provas que nos esperam. Tampouco sabemos quanto necessitaremos umas das outras. Cada dia, seguiremos necessitando-nos mais.

velhice não


Cada vez mais eles estão deixando os jovens para trás e vivendo a vida intensamente. É a nova geração da terceira idade hiperativa.
Vovô ou Vovó em casa,ele na televisão e ela fazendo bolo? Não!
Essa imagem está virando uma cena extinta,dia após dia.
Sim, a geração cheia de saúde e disposição invade as ruas e mostra que experiência de vida também é sinônimo de uma fase sábia, colocada em prática:saber viver.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), a expectativa de vida do brasileiro aumentou mais cinco anos, em 2007.
Em 1991,a expectativa de vida era de 67 anos.
Em 2007, o número aumentou para 72 anos.
A pesquisa mostra também que os homens das regiões Sul, Suldeste e Centro-Oeste vivem mais do que os das regiões Norte e Nordeste.
Em alguns estado, essa diferença pode ser de quase 10 anos.
Em 2007, um homem em Santa Catarina,por exemplo, tinha a expectativa de vida de 72 anos, enquanto no Maranhão a esperança de vida era de 62 anos.
Viva a vida !

Algumas maneiras de fazer alguém feliz!!!

Algumas maneiras de fazer alguém feliz!!!
Algumas maneiras de fazer alguém feliz!!!
Dê um beijo.
Um abraço.
Um passo em sua direção.
Aproxime-se sem cerimônia.
Dê um pouco de calor, do seu sentimento.
Sente-se perto e fique por algum tempo.
Não conte o tempo de se doar.
Liberte um imenso sorriso.
Rasgue o preconceito.
Olhe nos olhos.
Aponte um defeito, com jeito.
Respeite uma lágrima.
Ouça uma história ou muitas, com atenção.
Escreva uma carta e mande.
Irradie simplicidade, simpatia, e a energia de Deus.
Num toque de três dedos, observe as "coincidências".
Não espere ser solicitado, preste um favor.
Lembre-se de um caso.
Converse sério ou fiado.
Conte uma piada.
Ache graça.
Ajude a resolver um problema.
Pergunte: Por quê? Como vai? Como tem passado? Que tem feito de bom? Que há de novo?
E preste atenção.
Sugira um passeio, um bom livro, um bom filme.
Diga de vez em quando, desculpe, muito obrigado, Não tem importância, que há de se fazer, dá-se um jeito.
Tente de alguma maneira ...
E não se espante se a pessoa mais feliz for você!!!
publicado por umolharfeminino às 15:31 link do post

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

História da Bandeira do BrasiL

A Bandeira Nacional do Brasil, instituída em 19 de novembro de 1889, pelo decreto número 4, após a Proclamação da República. Os Estados da Federação são representados por estrelas.

Foi projetada por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, com desenho de Décio Vilares. Inspirada na antiga Bandeira do Império que foi desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret, sendo que a esfera azul-celeste e a divisa com a inscrição "Ordem e Progresso" está no lugar da Coroa Imperial. Dentro da esfera, está representado o céu do Rio de Janeiro, com a constelação do Cruzeiro do Sul, às 8h30 de 15 de novembro de 1889, dia da Proclamação da República.

O dia 19 de Novembro é comemorado como o Dia da Bandeira. Mais informações na Lei Nº 5.700.

Hino à Bandeira

Letra de Olavo Bilac (1865-1918)
Música de Francisco Braga (1868-1945)
Apresentado pela 1ª vez em 9/11/1906
Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz.
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Contemplando o teu vulto sagrado
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

Sobre a imensa Nação brasileira
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor.

Quando foi criada a bandeira nacional e o que significam suas cores

Quando foi criada a bandeira nacional e o que significam suas cores

Bandeira brasileira. Ilustração: Liana Chiapinotto
Verde Escolhida por dom Pedro I como a cor do Império, foi o tom da bandeira de várias batalhas portuguesas na Europa. Tinha, portanto, uma forte associação com as lutas libertárias.

Amarelo A partir de 1250, após a conquista da região do Algarve, o amarelo passou a figurar no brasão de armas de Portugal. Nessa cor, eram representados os castelos conquistados dos mouros.

Azul e branco Muitos donatários de capitanias hereditárias usavam a combinação para representar seu território. Assim, os tons passaram a ser frequentes nos símbolos nacionais.

Estrelas Estão na bandeira, nas armas e nos selos nacionais. As constelações representam os estados brasileiros e o distrito federal e são o retrato do céu carioca no dia da Proclamação da República.

Ordem e Progresso Trata-se da redução de um lema positivista do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857), que proclama: "O amor por princípio e a ordem por base, o progresso por fim".


A primeira bandeira brasileira, que ainda não se parecia com a atual, foi criada em 19 de setembro de 1822 por decreto de dom Pedro I (1798-1834). Só em 1889, com a Proclamação da República, as armas do Império foram substituídas pelo círculo azul, o emblema republicano. Já o losango amarelo, considerado único entre as bandeiras nacionais, foi concebido pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848), fundador da nossa Academia de Belas-Artes. Muito além da associação com o verde das matas e o amarelo do ouro, as cores da bandeira têm profundo significado histórico (veja acima).

Consultoria Pedro Paulo Funari, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Pergunta enviada por Thaynná Santana Reis, Ibicuí, BA

Arte afro-brasileirA




  • Mestre Didi, no evento que celebrou seus 90 anos, no Museu Afro Brasil, em São Paulo
    Mestre Didi, no evento que celebrou seus 90 anos, no Museu Afro Brasil, em São Paulo

Objetivos

1) Estudar a cultura afro-brasileira a partir de sua influência na obra de Mestre Didi.
2 Produzir uma obra a partir de um conto, utilizando os mesmos materiais propostos pelo artista.

Comentários

A Lei nº 10.639 de 2003 obriga os professores a trabalharem a cultura afro-brasileira em sala-de-aula. Com essa aula, será possível unir história oral e cultura material africanas, e sua influência nas obras de um dos artistas brasileiros mais importantes, Mestre Didi.

Material

Para a execução da obra:
- palha
- búzios
- fitas coloridas
- miçangas coloridas
- papel cartão de várias cores
- retalhos de tecidos coloridos
- argila ou massa de modelar
- cola quente

Estratégia

1) Leitura e interpretação do texto.
2) Leitura e interpretação de obras de arte de Mestre Didi.
3) Leitura de contos africanos.

Atividade

A partir da interpretação de uma história contada oralmente, os alunos devem esboçar um desenho que represente um personagem ou elementos da história narrada.
A seguir, tendo como base o esboço, compor a escultura. É importante que o professor ajude os alunos a se familiarizarem com os materiais, especialmente a palha, propor que os alunos encontrem soluções para que ela fique firme, por exemplo, apoiando-a numa estrutura feita com argila ou papel cartão.
A estrutura da escultura deve ser de palha, de modo que, assim que estiver pronta, ornamentar com búzios, miçangas, papel colorido etc., para que represente o personagem ou elemento da narrativa.
Apresentação dos trabalhos.

Sugestões

1) Interdisciplinaridade com Geografia, Português e História.
2) Os alunos podem pesquisar contos africanos.
3) Com crianças menores, é possível propor a construção de uma escultura em grupos, ou ainda, propor a confecção de bonecos em papier collé, para encenar o conto.
Valéria Peixoto de Alencar
é historiadora formada pela USP e Mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. É uma das autoras do livro Arte-educação: experiências, questões e possibilidades (Editora Expressão e Arte)

ROCOCÓ / UM ESTILO FRANCÊS

O Ar / Nicolas Lancret - clique foto

- Tais Luso de Carvalho

O Rococó é o mais atraente movimento artístico entre a Renascença e o Impressionismo. Surgiu por volta de 1700 na França e difundiu-se por toda a Europa no século 18. Como todo o movimento tem sua época, desaparece ou passa por transformações; do barroco nasceu o rococó, às vezes considerada um novo estilo, outras vezes vista como a última fase do barroco – Neobarroco.

As suas qualidades estão todas ao lado da fantasia, do espírito, sensibilidade e sorridente felicidade. Ao invés do movimento barroco e neoclássico que vieram antes e depois dele, o Rococó é intuitivo, não didático nem intelectual. Não exige antecedentes elaborados de conhecimentos históricos ou teóricos; o seu objetivo é uma pintura que dê prazer. Seu desejo é alcançar o deleite visual. É um estilo artístico e arquitetônico caracterizado pelas cores leves, alegres e elegantes. Foi o contraponto ao barroco, estilo pesado e escuro.

O rococó surgiu quando o rei da França, Luis XIV pediu uma decoração para os aposentos da jovem duquesa de Borgonha, de 13 anos. “Deve haver uma atmosfera de meninice por toda a parte”, pediu o rei.

A elegância e a conveniência, e não mais a grandeza e a pompa passaram a ser exigidas por uma sociedade já cansada das dourações, substituindo tudo por cores claras, rosas, azuis, verdes e o branco.

O nome, ao que tudo indica, é uma combinação do rocaille e barroco, uma referência depreciativa ao gosto prevalecente durante o reinado de Luiz XV. O termo, como tantos outros rótulos estilísticos, veio à tona com sentido pejorativo devido aos seus tantos floreios, algo muito excessivo, segundo o Oxford English Dictionary.

Os pintores que mais representam este estilo são Watteau, Boucher, Lancret, Fragonard, Veronese e Falconet - o escultor, que muitas de suas obras foram reproduzidas na porcelana. São obras leves, sutis, tocadas de certa displicência, luminosas, graciosas como que apenas aflorando à superfície da tela, sem consistência e profundidade. Traduzem os sentimentos de efemeridade que a própria nobreza possuía na época.

Na arquitetura, na escultura, na pintura, nas artes decorativas em geral, esse estilo expressa a vida ociosa e requintada, o espírito galante e fútil da nobreza europeia no século XVIII, porém foi um estilo derrubado das posições econômicas e políticas que ocupava pela vigorosa ascensão da burguesia.

De Paris o Rococó espalhou-se para a Alemanha, Áustria, Rússia, Espanha, Itália. Seu prestígio na Inglaterra não teve muita força. O Rococó perdurou na Europa até o final do século XlX em igrejas onde se fundiu com o barroco. Mas na França e em outros países o Rococó já vinha cedendo lugar a um novo estilo.

Se a pintura barroca expressava intensidade e violência de sentimentos, tocados de certo caráter naturalista, o rococó é feito de sentimentos aristocráticos de galanteria, mundanalidade, fantasia decorativa e requintado erotismo.

Por tudo isso adquire na pintura e demais artes certa leveza de técnica e graciosidade. Sedutora e efêmera como a própria vida da aristocracia o rococó é a autêntica e reveladora manifestação artística da época.

Alguns pintores franceses do período Rococó:


Antoine Watteau (1684-1721) Fraçois Boucher (1703-1770) Jean Honoré Fragonard (1732-1806) Maurice Quentin La Tour (1704-1788) Madame E. Vigée Lebrun (1755-1842) Nicolas Lancret (1690-1745) Jean Baptiste Simeon Chardin (1699-1779)  Jean-Marc Nattier (1685-1779)



O Balanço / Fragonard - 1766 - 

 Carta de amor / Boucher
O Ar / Jean Nattier
Abadia de Ottobeuren, Alemanha - clique foto
Watteau

 fontes: