quinta-feira, 30 de junho de 2016

No Jardim da Independência, o resgate da arquitetura do francês Glaziou

Fonte: Assessoria de Imprensa PMC em 30 de Junho de 2016

Renê Marcio Carneiro
O Jardim da Independência foi reaberto na noite de ontem, 29 de julho, em Corumbá. Esta foi a primeira obra do PAC das Cidades Históricas concluída pela Prefeitura, em parceria com o Governo Federal, que propiciou o resgate da rica história da maior cidade pantaneira. E o que poucos poderiam supor é que a beleza do Jardim da Independência, construído há mais de 100 anos no centro da cidade, viria da concepção de um dos mais importantes naturalistas que atuou no Brasil nas últimas décadas do século XIX, o francês Auguste François-Marie Glaziou.
Conhecido como "Jardineiro do Império", Glaziou trouxe ao paisagismo brasileiro o que tinha de mais moderno nas praças francesas: alamedas recurvadas e sinuosas em torno de jardins ovalados; concavidades e elevações que se permeavam a lagos, fontes, cascatas; elementos ornamentais de ferro fundido; dentre outras características marcantes, muitas delas observadas no Jardim da Independência de Corumbá por Carlos Fernando Delphim, engenheiro e arquiteto especialista em Praças Públicas, há época a serviço do IPHAN.
O projeto de requalificação do Jardim, com o objetivo de resgatar e preservar a história desse patrimônio, respeitou todos os conceitos de Glaziou.
Esculturas - As esculturas em mármore Carrara, vindas de Pisa, na Itália, que representam as quatro estações do ano, é bastante característico de Glaziou e estão presentes também num dos principais projetos do paisagista: Campo de Santana, no Rio de Janeiro (atual Praça da República).
O restauro dessas esculturas que estavam sujas e gravemente danificadas foi realizado pelo restaurador italiano Walter Rosas, que vive no Brasil há alguns anos, dotado da atribuição e capacidade técnica exigida pela Fundação de Desenvolvimento Urbano e Patrimônio Histórico à empresa contratada.
O primeiro passo foi o tratamento químico com biocida, remoção mecânica com escova de fibra sintética e bisturi. Em uma segunda etapa, nova limpeza com produtos tensioativo; para as crostas mais duras, polpa de celulosa; em seguida, remoção de estratificações do óxido de ferro com ácido ‘oxálico'.
Em uma quarta etapa, ocorreu a consolidação capilar da matéria marmórea com substância "silicato de etile", capaz de reconstruir a estrutura química do material. A quinta, para integração plástica das rachaduras absolutamente declaradas não miméticas do tipo arqueológico, foi utilizado material especifico de restauro. Por fim, o acabamento com cera de origem inorgânica transparente e hidro-repelente, próprias para esse tipo de esculturas.
Em relação às partes faltantes das esculturas, como dedos, parte de rosto, e até mesmo braços, seguiram-se as teorias de restauro pela não restituição, sob pena de descaracterização desse tipo de obra.
Monumento a Antonio Maria Coelho - O monumento em referência a Antonio Maria Coelho, estátua em bronze do herói da Retomada de Corumbá, que apresentava um elevado estado de oxidação da superfície, com a típica coloração verde claro embaixo dos vernizes, foi recuperado pelo mesmo restaurador especialista Walter Rosas.
As etapas cumpridas por ele foram: tratamento químico e mecânico com remoção das camadas de tinta, utilizando produtos e aparelhos de microretífica; tratamento químico de limpeza com material tensioativo, adicionado de material inibidor do processo de oxidação do metal.
Ainda para o acabamento e proteção da estátua, aplicou-se cera específica para artefatos em bronze, aditivada de produto acetinado para obtenção de efeito do envelhecimento natural do bronze em áreas abertas.
Na base em granito, tratamento químico com biocida e remoção mecânica com escova de fibra sintética e bisturi; limpeza química e mecânica com produtos próprios, água de alta pressão, escova com fibra de vidro e bisturis.
A partir de registros fotográficos históricos, foi possível fazer a réplica da base do monumento, recompondo os elementos decorativos característicos e serviço de manutenção dos dedos da mão direita. Identificou-se a falta de alguns acessórios como a réplica da espada de Antonio Maria Coelho.
Coreto - O Coreto, em ferro fundido, vindo da Alemanha, passou por restauro com a retirada das camadas de tinta e a recuperação das partes metálicas. O pináculo, que havia sido derrubado pelo vento há anos, foi totalmente recuperado, inclusive com réplica das partes faltantes, o que foi possível a partir de registros fotográficos antigos.
Por ser um elemento emblemático, foi realizado um cuidadoso estudo de cores, visando à valorização do monumento e a proteção do ferro fundido (a utilização de duas cores realça os elementos decorativos do monumento) e de iluminação cênica, com a utilização de lâmpadas de led na parte interna e externa da cúpula e spots embutidos para valorizar os pilaretes.
Paisagismo - Foi feita, em toda a grande extensão de mais de 11.000m², a remoção e revolvimento do solo dos canteiros, com o plantio de grama amendoim, que é indicada para áreas de meia sombra e sol, respeitando a linha paisagística de Glaziou, que prioriza folhagens e ilhas verdes, a espécies florísticas.
Foram plantadas folhagens como "costela-de-adão", em árvores de grande porte, e "singônio", formando a bordadura do lago; foi feita complementação das mudas de bambu, preservando os 07 "tufos" ao redor do lago, característica marcante dos projetos de Glaziou; foram colocadas plantas ornamentais nas bases do Coreto, na base do Monumento a Antonio Maria e trepadeiras nos Pergolados.
Lago e Guarda-Corpo - Tanto o lago quanto os guarda-corpos das pontes são também traços peculiares de Glaziou. O restauro nesses elementos foi feito baseado em estudo de projetos desse paisagista, como a escolha das cores, a exemplo de recuperações ocorridas no Parque Municipal de Belo Horizonte, Quinta da Boa Vista e atual Praça da República, os dois últimos no Rio de Janeiro.
No lago, além de pintura, foi instalada comporta mecânica, iluminação embutida e os chafarizes foram totalmente recuperados.
Massa Terra - O Massa Terra em ferro fundido, utilizado para abertura das primeiras ruas de Corumbá, foi inteiramente recuperado. O trabalho foi focado na remoção das camadas de tinta e das áreas oxidadas, revertendo o estado avançado de corrosão em que se encontrava esse elemento histórico; realização de nova pintura, com base em estudo cromático; substituição de algumas partes metálicas; e proteção anticorrosiva do monumento.
Piso - O piso característico desse tipo de Praça é saibro. Porém, ao longo dos anos, ele foi sendo modificado para placas de concreto e pedras portuguesas. Em razão de ser melhor para manutenção e para a utilização da população, as pedras em pettit-pavet foram mantidas, tendo sido retirados apenas os desenhos indígenas Kadiwéus colocados recentemente e que destoavam da concepção original do Jardim.
Pergolados - A praça ganhou mais um espaço de convívio com a recuperação do pergolado: a estrutura de madeira que estava integralmente comprometida foi substituída por madeira de lei; a área recebeu calçamento e bancos, além de mudas de trepadeiras.
Obras de Manutenção - Além dos restauros conservativos, foram realizadas obras de manutenção do sistema de irrigação subterrâneo, automatizado e embutido, com sensores de chuva, controladores, bomba e instalação de mais de 1.400 aspersores nos canteiros, para melhor manutenção e desenvolvimento dos mais de 11.000m² de área verde nos canteiros da praça; instalação de postes para iluminação direta e indireta; reforma da área de jogos com a adequação da infraestrutura, assentamento de piso, iluminação e novas mesas de jogos, prestigiando a população que consolidou o espaço como local de encontro para confraternização e lazer.
Os postes instalados são de modelos discretos e contemporâneos, como orientam os estudos de recuperação do patrimônio histórico, no Brasil e no exterior, quando não há como recuperar os elementos originais. O elemento de clara intervenção atual impede a percepção de "falso histórico" e garante o destaque dos elementos que são, de fato, históricos. Os postes que se encontravam no Jardim da Independência eram inadequados e remetiam a tempos espúrios.

QUE É A POLISSONOGRAFIA?

  QUE É A POLISSONOGRAFIA?

A polissonografia é o método mais objetivo para a avaliação do sono e de suas variáveis fisiológicas. Através do registro de três parâmetros mínimos que são o eletrencefalograma, o eletro-oculograma e do eletromiograma sub-mentoniano pode-se quantificar e qualificar o sono do indivíduo. O registro de parâmetros acessórios como o fluxo aéreo nasal, a oximetria, o esforço respiratório, o eletrocardiograma, o eletromiograma tibial anterior, dentre outros, são realizados conforme o objetivo do estudo, e contribuem para o diagnóstico de doenças relacionadas ao sono.

COMO É REALIZADA A POLISSONOGRAFIA?

A polissonografia é realizada em um laboratório de sono sob a supervisão de técnico ou enfermeiro treinado para este fim. O paciente deve dormir com sensores fixados no corpo que permitem o registro do sono. Os sensores (ou eletrodos) são fixados de maneira a permitir ao paciente movimentar-se durante o exame, não atrapalhando assim o sono.

ONDE É REALIZADA A POLISSONOGRAFIA?

A polissonografia deve ser realizada em um laboratório de sono. O ambiente deve ser adequado para uma pessoa dormir. Sendo assim, o quarto deve ser limpo, escuro, silencioso e mantido em uma temperatura agradável. A cama, o colchão e o travesseiro devem ser confortáveis. O técnico/enfermeiro deve estar sempre presente, devendo o mesmo recepcionar o paciente, colar os eletrodos à noite e retirá-los pela manhã, acompanhar o registro durante toda a realização do exame e intervir sempre que necessário. Em resumo, a estrutura física e humana do laboratório são fundamentais para oferecer ao paciente o conforto e a segurança necessários para que o mesmo possa dormir em um ambiente estranho, permitindo-se assim a obtenção de um registro polissonográfico de qualidade.

COMO SÃO OS PROCEDIMENTOS PARA SE REALIZAR A POLISSONOGRAFIA?

O paciente chega ao laboratório de sono onde é recepcionado pelo técnico/enfermeiro. Este profissional deverá realizar uma entrevista pré-exame e colar os eletrodos no paciente. O paciente será então encaminhado para o quarto onde irá dormir e as luzes são apagadas, iniciando-se assim o registro polissonográfico. O técnico acompanha o registro, intervindo sempre que necessário. Pela manhã, encerra-se o registro, são retirados os eletrodos, o técnico realiza uma entrevista pós-exame, e o paciente é então liberado. O registro é então analisado pelo médico durante o dia. É então emitido um laudo que o paciente deverá pegar e levar ao seu médico.

QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES DA POLISSONOGRAFIA?

A polissonografia é útil na investigação, no tratamento e no seguimento de pacientes com distúrbios do sono. As principais indicações de polissonografia são: 1-Sonolência Diurna Excessiva (Narcolepsia, Hipersonias Idiopática ou Recorrente, etc); 2-Distúrbios respiratórios durante o sono (Roncos, Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono, Síndrome de Aumento de Resistência das Vias Aéres Superiores, etc); 3-Instalação de CPAP; 4-Controle pós-tratamento (cirurgia, sonoplastia, aparelhos bucais, etc) de Síndrome de Apnéia Obstrutiva do Sono; 5-Distúrbios do ritmo cardíaco que ocorrem durante o sono; 6-Distúrbios de comportamento que ocorrem durante o sono (Sonambulismo, Distúrbio de Comportamento do Sono REM, Epilepsias, etc); 7-Síndrome de Pernas Inquietas e Movimentos Periódicos dos Membros; 8-Insônia. Em alguns casos a indicação é absoluta, e em outros é relativa.

QUAL O EQUIPAMENTO IDEAL PARA REALIZAR A POLISSONOGRAFIA?

O registro polissonográfico pode ser realizado em um aparelho analógico ou digital. O mais importante é que o aparelho ofereça recursos tecnológicos que ofereça segurança ao paciente e permita a obtenção de um registro de qualidade.

QUEM DEVE INTERPRETAR UMA POLISSONOGRAFIA?

A habilitação em polissonografia é concedida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica. Portanto, o médico que interpreta uma polissonografia deve ser sempre um Neurofisiologista Clínico com habilitação na área.

COMO É INTERPRETADA A POLISSONOGRAFIA?

O estagiamento da polissonografia segue a proposta de RECHTSCHAFFEN and KALES, de 1968. Os parâmetros mínimos para a realização do estagiamento do sono são o eletrencefalograma, o eletro-oculograma e o eletromiograma sub-mentoniano. O sono e´ divido em Sono com Movimentos Oculares Rápidos (Sono REM) e Sono sem Movimentos Oculares Rápidos (Sono NREM), que por sua vez é ainda sub-dividido em sono fases 1, 2, 3, e 4, conforme o sono se torna mais profundo. Cada uma destas fases apresenta características próprias, e o seu conhecimento é fundamental para a adequada interpretação da polissonografia. Quando se avalia eventos relacionados ao sono, a interpretação correta da polissonografia se torna ainda mais importante, pois esta avaliação baseia-se no tempo que o paciente efetivamente dorme, e não em todo o tempo que é registrado. Além disto, alguns eventos registrados podem ser normais em algumas fases do sono e anormais em outras.

QUAIS
Fonte(s):http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/1686
Alice Cullen · 7 anos atrás

ativ de CIENCIAS SOBRE Bacterias

1) Existem microrganismos que são utilizadas na indústria para a produção de iogurte, queijo e vinagre, e também usados na produção de tintas, plásticos, cosméticos e até para limpar certos tipos de resíduos. Os antibióticos são remédios que combatem as doenças causadas por certo grupos desses microrganismos que são:


A) vírus.
B) bactérias.
C) protozoários.
D) fungos.

2) Existem bactérias que causam doenças ao homem, aos animais e às plantas: são as patogênicas. No homem, por exemplo, a pneumonia, lepra e outras. Nessa situação a relação estabelecida entre a bactéria e o homem, trata-se de um caso de:
A) competição.
B) mutualismo.
C) parasitismo.
D) comensalismo.

3) Para produzir iogurte caseiro, basta uma colher de iogurte natural comprado em supermercado em um litro de leite fervido ainda morno, cobrir com um pano limpo e guardar em local protegido durante 12 horas. Isto é possível, graças às bactérias existentes no iogurte natural que:
A) Aumentam de tamanho, modificando a consistência do leite.
B) Se reproduzem rapidamente através da reprodução sexuada.
C) Não se reproduzem devido a alta temperatura do leite.
D) Se reproduzem rapidamente através da simples divisão de uma célula em duas.

4) Muitas bactérias e fungos se nutrem de substâncias presentes em organismos mortos ou em seus detritos e fezes. Nesse processo, as substâncias orgânicas encontradas no corpo dos seres vivos são transformada em substâncias minerais. Estas, por sua vez, serão absorvidas por plantas e outros seres autótrofos. Portanto sem bactérias e fungos não haveria:
A) a decomposição e a reciclagem da matéria.
B) a fotossíntese e a produção de oxigênio.
C) a respiração e a produção de gás carbônico.
D) a transpiração e a produção de vapor de água.

Responda:
5) Diante de tantas doenças provocadas por vírus e bactérias você não acha que é bastante importante lavar as mãos antes das refeições, quando chegar da rua e depois de ir ao banheiro? Por quê?

6) Atividade de fixação:
a) Por que as bactérias são importantes para a reciclagem da matéria na natureza?

b) Cite alimentos consumidos pelo ser humano e cuja produção depende da fermentação feita por bactérias.

c) Cite dois processos que ajudam a conservar alimentos, explicando como funcionam.

d) Além de vacinas e soros, que outro produto podemos usar para combater as infecções por bactérias.
Confira mais informações assistindo o vídeo REINO MONERA
https://youtu.be/XjKyEpYm2qo

Gabarito:
1) b
2) c
3) d
4) a
5) Sim; essa atitude pode evitar infecções provocadas por vírus e bactérias.
6) a) As bactérias e os fungos são responsáveis pela decomposição dos restos orgânicos encontrados nos corpos dos seres vivos,
b) Iogurte, vinagre e queijo.
c) Congelamento: interrompe a reprodução.
Desidratação: sem água muitos microrganismos morrem.
Pasteurização: O leite é aquecido até certa temperatura e depois resfriado rapidamente. A maioria das bactérias morrem.
Aditivos químicos: matam ou impedem a reprodução de micróbios.


d) Os antibióticos.

Exercícios sobre BACTÉRIAS 6º ano ciências fundamental.

domingo, 19 de junho de 2016

A Última Ceia - Leonardo da Vinci


A Última Ceia, de Leonardo da Vinci - versão digital em altíssima definição.

O trabalho foi feito com a ajuda de uma técnica especial de iluminação criada para não danificar a pintura original.
O material pictórico é muito sensível à emissão de raios ultravioleta, assim como ao impacto térmico do flash.
A Última Ceia sobreviveu, sem nenhum arranhão, às nove horas de sessões fotográficas. Muito pouco perto dos quatro ou cinco anos gastos por Leonardo da Vinci para criar o original. O resultado é um quebra-cabeças de 16.945.790.099 pixels que, juntos, formam o mural falso mais verdadeiro da história.

Normalmente, A Última Ceia é exposta sob um tênue véu de luz indireta, apenas o suficiente para dar uma boa impressão a olho nu. E os visitantes estão proibidos de tirar fotografias, com ou sem flash. Eles devem guardar na memória as impressões e as emoções daquele momento único.
Todos os dias, quase mil admiradores desfilam diante do mural. Ele ocupa uma das paredes do refeitório do antigo convento Santa Maria delle Grazie, no centro de Milão.
Os visitantes formam grupos de 25 pessoas e somente podem ficar 15 minutos diante da parede pintada pelo gênio italiano.

A cena, descrita na Bíblia, mostra o último encontro de Jesus Cristo com os apóstolos e o anúncio da traição de Judas.

Esta não é a primeira vez que a obra é fotografada. No começo do século passado, A Última Ceia foi retratada em preto e branco através da proteção de grandes vidros. E durante os anos 80, sempre de acordo com as tecnologias mais avançadas da época, o mural também foi retratado em cores.

Ela pode ser vista no site site www.haltadefinizione.com





A Última Ceia sobreviveu, sem nenhum arranhão, às nove horas de sessões fotográficas. Muito pouco perto dos quatro ou cinco anos gastos por Leonardo da Vinci para criar o original.
O trabalho foi feito com a ajuda de uma técnica especial de iluminação criada para não danificar a pintura original. Leonardo da Vinci pintou seu mural entre os anos de 1494 e 1498.



A última restauração foi feita entre 1977 e 1999, pela italiana Pinin Brambilla. Muitas partes originais foram reveladas sob estratos de trabalhos anteriores. Outras, irremediavelmente perdidas.



A obra-prima virtual foi realizada recompondo 1.677 imagens registradas com tecnologia de ponta. O resultado é um quebra-cabeças de 16.945.790.099 pixels que forma o mural.



O artista desenhou o mural com uma técnica de pintura a seco e a óleo, e não a usada tradicionalmente em afrescos. Por isso ele tem a delicadeza e a fragilidade de uma aquarela.


A Última Ceia digital chega em boa hora. O original está sendo ameaçado pela poluição ambiental. A obra, que está em Milão, é vista por cerca de 350 mil visitantes ao ano.

A obra representa um dos patrimônios artísticos mais estudados em todo o mundo. O mural continua sendo uma fonte inesgotável de interpretações, leituras místicas ou não. Pesquisadores de fim de semana, diletantes, chegam até mesmo a encontrar partitura de música e diálogos “lendo” o posicionamento das figuras.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/10/071027_ultimaceiaaquino.shtml

terça-feira, 7 de junho de 2016

Projeto: Trânsito

Projeto: Trânsito Responsável é Seguro!


Justificativa:
Nossa escola está situada as margens da Rodovia Br 470 e sendo esta uma via com elevados índices de acidentes de trânsito, inclusive causadora de óbitos, reconhecemos a necessidade de trabalhar de forma interdisciplinar o tema "Educação para o Trânsito", vindo a receber o assessoramento da Escola Pública de Trânsito à convite do DNIT, que possui o projeto "Percepção de Riscos em Escolas Lindeiras às Rodovias Federais de Santa Catarina" e estando pautada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) que sugere o trânsito como tema transversal, reforçando a importância das Unidades Escolares em desenvolver atividades, que possibilitem a análise e reflexão sobre o trânsito.
Objetivo Geral:
Possibilitar que os alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental sejam capazes de conhecer o espaço público onde vivem a adotar, no dia-a-dia, atitudes de respeito as normas de trânsito e disseminadores de uma cultura para a paz e de mudança em seu meio social.
Objetivos Específicos:
  • Conhecer o espaço onde vivem, tendo a oportunidade de vivenciá-lo e de observá-lo, analisando e refletindo sobre suas características físicas e sociais.
  • Compreender o trânsito com a necessidade e o direito que todos tem de locomover-se no espaço.
  • Adotar atitudes de respeito ao espaço público preservando-o e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida de seus habitantes.
  • Identificar as vias públicas sinais e regras utilizadas para o bom funcionamento do trânsito.
  • Reconhecer a importância do uso das regras de trânsito e o seu uso no espaço social.
Temas a ser desenvolvidos através do material recebido:
a) Travessia de rua
b) Pedestre
c) Brincadeiras de rua
d) Cidadania no trânsito
e) Ciclista
f) Sinalização
g) Cinto de segurança
h) Primeiros socorros
Avaliação:
As atividades que serão desenvolvidas e todas as ações proporcionadas no espaço  escolar deverão refletir diretamente nas atitudes comportamentais e estas servirão de acompanhamento e de investigação no resultado do ensino-aprendizagem. Servirá também como indicador de mudança e reflexão de modo a favorecer e contribuir com o envolvimento de todos os cidadãos no trânsito de nossa comunidade.

Projeto Trânsito na Escola

Projeto Trânsito na Escola

1. APRESENTAÇÃO

O homem sempre teve necessidade de se deslocar de um lugar a outro em busca de alimentos, outros bens e serviços essenciais para sua vida.

Atualmente, nas cidades modernas o trânsito representa um enorme dilema para a vida das pessoas, pois ao mesmo tempo em que ele permite o acesso à inúmeros locais onde são oferecidos serviços essenciais públicos, de uso e consumo, o trânsito também é uma enorme fonte de diversos males, como por exemplo: congestionamentos, poluição ambiental, acidentes e, ainda, problemas de convivência entre pessoas.

Uma das questões mais importantes ligadas ao trânsito está relacionado ao fato de as cidades crescerem em ritmo acelerado e a busca de soluções para problemas associados à circulação de veículos, pessoas e bens crescer em ritmo muito mais lento, apresentando um gradativo descompasso, tornando o problema cada vez maior. Há a tendência de crescimento do número de pessoas nas cidades refletindo no crescimento quantitativo de veículos e pessoas em circulação pelas vias públicas (Rodrigues, 2007).

Grande parte das atuais questões urbanas estão relacionadas direta ou indiretamente ao trânsito. As inúmeras desigualdades sociais de nosso país se manifestam também no trânsito, por que os recursos de transporte têm uma distribuição assimétrica dentro dos espaços urbanos, ocasionando desigualdades entre as diferentes classes sociais.

Sabendo do importante papel transformador da sociedade que a Escola e a Educação possuem, nos últimos anos, dentro das Políticas Educacionais o “trânsito” tem sido abordado como um tema transversal para colaborar na formação de cidadãos mais conscientes e responsáveis, refletindo assim na solução desses problemas.

Assim, propomos esse “Projeto Trânsito na Escola”, seguindo diversos exemplos positivos existente em todo país, que trata da inclusão desse tema nas práticas educativas das Escolas de nosso município, servindo como um canal de informações e formação para as nossas crianças e adolescentes.


2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

- Desenvolver os valores essenciais à vida plena e à convivência socialmente justa por meio da Educação e do Ensino para o Trânsito.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Destacamos que esses objetivos específicos desse Projeto se baseiam principalmente em Lobo (2008) e Vieira et al. (2008), e são:

-  Identificar a Educação para o Trânsito como fator de segurança pessoal e coletiva;
- Conhecer a historia dos meios de transportes;
- Reconhecer os meios de transportes aéreos, aquáticos e terrestres;
- Colaborar para a formação de comportamentos que proporcionem segurança no trânsito e os comportamentos que proporcionem ou comprometem essa segurança;
- Registrar comportamentos dos motoristas e pedestres nas vias públicas;
- Analisar atitudes positivas e negativas, comparando-as com as normas estabelecidas no Código Nacional de Trânsito;
- Observar o movimento de pessoas dentro da Escola;
- Analisar a influência do espaço e a direção na circulação interna da Escola;
- Identificar regras de circulação como fatores importantes na ordem e segurança da Escola;
- Saber reconhecer e interpretar as principais formas de sinalização no trânsito;
- Conscientizar sobre a relevância dos primeiros socorros;
- Desenvolver a atenção e a percepção, aplicando-as à obediência à sinalização de trânsito;
- Trabalhar as virtudes importantes na vida em sociedade, tais como: paciência, tolerância, responsabilidade, coleguismo, humildade etc.


3. JUSTIFICATIVA

O “Projeto Trânsito na Escola” busca “contribuir efetivamente na preservação, na redução dos acidentes e auxiliar na conscientização e conhecimento quanto à proteção da vida, para a paz no cotidiano dos espaços rurais e urbanos. Também tem como meta levar ao entendimento dos educandos, a importância e a relevante prática que se faz necessária no bom relacionamento de todos os cidadãos que fazem parte do trânsito, bem como a devida e indispensável atenção e respeito, para que haja a harmonia tão almejada, os bons hábitos e as atitudes adequadas” (Bogue et al., 2008).


4. PARCERIAS DO PROJETO

O “Projeto Trânsito na Escola” será executado pela Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Educação, e contará com a parceria de diversas instituições que estão abaixo relacionadas.

- Secretaria Municipal de Trânsito;
- Departamento Estadual de Trânsito;
- Polícia Militar;
- Associação Municipal de Auto Escolas;
- Universidades Federais, Estaduais e Locais;
- ONGs estabelecidas no município.

No decorrer da apresentação das ações e trabalhos propostos pelo presente Projeto serão apresentados com maiores detalhes quando e onde cada um dos citados parceiros estará atuando e colaborando.


5. ATIVIDADES DO PROJETO TRÂNSITO NA ESCOLA

O presente “Projeto Trânsito na Escola” será trabalhado ao longo de todo ano letivo, por todos os professores e demais funcionários da Escola, de forma interdisciplinar, procurando integrar o assunto em diversas situações de pesquisa e atividades que envolvam criatividade e participação efetiva dos alunos, educadores e comunidade escolar.

Dessa forma, a equipe pedagógica da Escola utilizará de uma gama enorme de estratégias para abordar a temática, e assim alcançar os objetivos do “Projeto Trânsito na Escola”. Logo a seguir são apresentadas as diversas atividades trabalhadas em “Classe” e “Extra-classe”.

5.1 ATIVIDADES EM CLASSE

Relembramos que existem diversos exemplos de projetos pedagógicos que tratam dessa temática, em diferentes localidades do Brasil. Dessa maneira, o presente Projeto se espelha nesses trabalhos, utilizando tais referências, especialmente de Bogue et al. (2008), Lobo (2008) e Vieira et al. (2008).

Como proposta de abordagem do tema, o professor poderá realizar debates e discussões em classe enfocando assuntos diversos, como por exemplo: (1) desobediência à sinalização; (2) organização em sala de aula, no pátio, na calçada, na rua, no ônibus; (3) comportamento no interior do veículo; (4) comportamento das pessoas como motorista, ciclista, motociclista e pedestre; e (5) consciência da realidade, da mudança, da política social e consciência cidadã.

Outra atividade a ser trabalhada é a produções de textos, tais como: (1) convivência entre as pessoas em sociedade; (2) a vida e a sociedade em que vivemos; (3) leitura e comentários da coleção de livros do cartunista Ziraldo; (4) interpretação de textos jornalísticos que tratam o trânsito da cidade; (5) análise de dados estatísticos sobre frota de veículos e número de acidentes; e (6) estudo dos meios naturais construídos pelo homem, que fazem parte do contexto social dos alunos e ampliação da visão de mundo.

Para complementar tais atividades, sugerimos: (1) realização de trabalhos de casa, que podem ser individuais ou em grupo; (2) pesquisas em instituições públicas ou na internet; (3) entrevistas com guardas de trânsito e outras pessoas; (4) criação de poesias, músicas, cartazes, paródias, tabelas, gráficos, mapas e maquetes; (5) realização de apresentações de teatro e dramatizações; (6) realização de concurso de desenhos e redações com temática trânsito; (7) criação de um código escolar para o trânsito nas dependências da Escola; e (8) mapeamento do percurso escola/casa; e (9) apresentação de documentários em DVD.

Informamos também que a equipe pedagógica de cada Escola terá liberdade para trabalhar esse Projeto de forma a potencializar os resultados. Dessa forma, os professores usar os seus conhecimentos e usa vivência prática para adaptar conhecimentos e sugerir modificações, sempre buscando a formação plena dos alunos. Querendo enriquecer suas aulas e trabalhos, os professores poderão agendar palestras com profissionais ligados à segurança no trânsito, como por exemplo: (1) dos órgãos responsáveis pelo trânsito, (2) Corpo de Bombeiros, (3) profissionais de saúde, e (4) Polícia Militar.

Trabalhar o trânsito de forma ampla e participativa permite aos alunos analisar os problemas, as situações e os acontecimentos dentro de um contexto e em sua globalidade, utilizando, para isso, os conhecimentos presentes nas disciplinas e sua experiência socio-cultural (Faria, 2008).

Abaixo apresentamos idéias de conteúdos que podem ser trabalhados nas diferentes disciplinas, sempre com enfoque multidisciplinar.

CONTEÚDO A SER TRABALHADO EM SALA DE AULA

A) PORTUGUÊS
- Leitura de textos sobre trânsito,
- Elaboração de redações e poesias com essa temática,
- Interpretação de placas de trânsito com os seus significados,
- Pesquisas dos fatos e noticias  de acidentes causados no trânsito na cidade,
- Debates e apresentação de vídeos.

B) MATEMÁTICA
- Desenhos geométrico,
- Cálculo das multas de transito,
- Elaboração de gráficos de acidentes de trânsito.

C) FÍSICA
- Estudo da velocidade dos veículos,
- Estudo do atrito,
- Direção dos ventos e os balões,
- Estudo das marés e correntes marítimas.

D) ARTES
- Composição de músicas e paródias,
- Cores dos semáforos,
- Organização de teatros e dramatizações,
- Desenhos de faixas educativas,
- Recortes e confecção de meios de transportes com utilização de materiais recicláveis.

E) HISTÓRIA
- História dos meios de transporte,
- Origem e aspectos das profissões ligadas ao trânsito,
- As grandes navegações – as caravelas portuguesas e espanhóis.

F) GEOGRAFIA
- O trânsito urbano, rural e nas grandes cidades,
- Noção de espaço das vias urbanas e ciclovias,
- Estudo de mapas de rodovias e estradas vicinais,
-  Conhecimento das leis que regulamenta e instilucializam os espaços,
- Estudo da altitude, latitude, longitude e coordenadas geográficas com ênfase nos trasnportes aéreos e marítimos.

G) CIÊNCIAS/ MEIO AMBIENTE
- Primeiros socorros,
- Poluição do Ar,
- Aquecimento Global,
- Combustíveis fósseis e biocombustíveis.


5.2 ATIVIDADES EXTRA-CLASSE

Há uma grande possibilidade de atividades “Extra-classe” para se trabalhar a temática do trânsito na Escola, entre as quais:

- Passeios ao redor da Escola para que os alunos possam conhecer as formas de sinalização (faixas), placas e semáforos.

- Passeio ciclístico na comunidade nas vias onde existem ciclovias e em vias especiais identificadas para circulação de bicicletas. Nesse trabalho é importante que o professor oriente e demonstre aos alunos como utilizar a bicicleta como meio de transporte seguro e ecologicamente correto.

- Realizar panfletagem de textos informativos para a comunidade em vias públicas, sempre com o acompanhamento de “Agentes de Trânsito” ou de Policiais Militares.

- Realizar uma passeata na "Senama Nacional do Trânsito" com intuito de promover uma reflexão em todos os seguimentos da comunidade sobre a importância de trabalharmos juntos pela “paz no trânsito”.

- Visita ao Departamento Estadual de Trânsito ou a Secretaria Municipal de Trânsito. Junto com essa atividade os alunos podem confeccionar a carteira de “Habilitação Simbólica”.

- Visita ao Corpo de Bombeiro para receber orientações sobre primeiros socorros.

- Visita às Unidades de Saúde (Hospitais, Clínicas, Postos de sáude etc.) para observação de pessoas vítimas de acidentes no trânsito.


Destacamos que as atividades práticas “Extra-classe” permitem que os alunos entrem em contato com os conteúdos disciplinares a partir de conceitos concretos e práticos. Nessa perspectiva, os conteúdos deixam de ser um fim em si mesmos e passam a ser meios para ampliar a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. Há também o rompimento com a concepção de "neutralidade" do tema trabalhado, que passa a ganhar significados diversos, a partir das experiências sociais dos alunos (Faria, 2008).

Sabemos que um enfoque globalizador deve ser dado às questões do trânsito. As aulas e demais atividades devem receber uma abordagem que seja centrada na resolução de problemas significativos. Para isso, o professor deve coordenar o processo ensino-aprendizagem de modo a criar situações problematizadas, introduzindo novos conceitos e informações, dando condições para que os alunos avancem em seus esquemas de compreensão da realidade. Nisso, os alunos se apropriam desses novos conteúdos, auxiliados pelo professor, que cria situações para que isso aconteça e de forma significativa. Para tanto, é necessário que o educando esteja compromissado com sua contínua mudança pessoal e com a aplicação da visão holística no processo educativo.


6. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Este tópico reúne todas as informações sobre os recursos humanos e materiais necessários para a execução do “Projeto Trânsito na Escola”.

6.1 RECURSOS HUMANOS

Nesse tópico “Recursos Humanos”, trazemos apenas a relação das pessoas que estarão executando as ações propostas, o que não inclui toda a parcela da comunidade que  será atingida pelo presente Projeto. Dessa forma, não há previsão para gastos adicionais com os recursos humanos (como por exemplo com a contratação de prestadores de serviço), pois a maioria dos profissionais que estarão sendo envolvidos já são servidores públicos da Escola ou das entidades e órgãos parceiros. Assim, os gastos financeiros só serão aplicados na produção e aquisição de recursos materiais, que estão detalhadamente descritos a seguir.

- Equipe pedagógica da Escola;
- Equipe administrativa da Escola;
- Representantes da Polícia Militar;
- Representantes da Secretaria Municipal de Trânsito;
- Representante do Departamento Estadual de Trânsito;
- Representante da Associação Municipal de Auto Escolas;
- Pesquisadores e professores das Universidades Federal, Estadual e Municipal;
- Membros de ONGs estabelecidas no município.

6.2 RECURSOS MATERIAIS

Nesse tópico apresentamos de forma detalhada os recursos materiais básicos necessários para a execução do “Projeto Trânsito na Escola”.

A – MATERIAL DIDATICO
Resma de papel A4,
Cartolinas e papel crepom,
Tesouras, cola branca e fita adesiva,
Pincel atômico,
Pincel para pintura,
Tinta guache,
Caixas de lápis-de-cor,
Caneta hidrocor,
Revistas, jornais, gibis e folhetinhos,
etc.

B – MATERIAL DE APOIO
Aparelho de DVD,
TV tela plana,
Filmes de DVD,
Aparelho de som portátil,
CD's diversos,
Máquina fotográfica digital.


7. AVALIAÇÃO

 A avaliação do “Projeto Trânsito na Escola” se dará durante todo o processo pedagógico, de maneira que os profissionais de educação e demais colaboradores possam obter informações e dados indicativos do aprendizado que pode ser medido através da participação, interesse, entusiasmo e desenvolvimento das práticas em “Classe” e “Extra-classe”.

Além disso, o professor e a equipe administrativa da Escola poderão observar a mudança de comportamento, de atitude, de postura ética e moral, nos educandos e demais segmentos da Escola. Isso será observado na convivência social, no contexto do trânsito enquanto pedestres, ciclistas, passageiros e futuros condutores.

Haverá também a divulgação de um “Informativo”, que ocorrerá a cada seis meses, e a publicação do “Relatório de Gestão” do Projeto, em dezembro, serão dois instrumentos importantes de avaliação de todas as atividades e parcerias desenvolvidas no decorrer de cada ano. Esses trabalhos servirão para sistematizar a organização das ações, permitindo uma análise acurada dos dados, bem como para criar uma melhor transparência na gestão do Projeto.


8. CRONOGRAMA DO PROJETO

----------------- Cronograma do Projeto --------------------------
Etapas ---------------------Meses--------------------------------
----------Jan-Fev-Mar-Abr-Mai-Jun-Jul-Ago-Set-Out-Nov-Dez
1ª  ------------ X --X -- X -- X -- X ------- X -- X -- X --X -------
2ª  --------------------------------- X  -------------------- X --
3ª  ------------ X --X -- X -- X -- X -- X -- X -- X --X -- X -- X --
4ª  ---------------------------------------------------------- X --
5ª  ---------------------------------------------------------- X --

Descrição das etapas/ atividades: 1ª - Atividades em “Classe” e “Extra-classe”; 2ª - Divulgação do Informativo; 3ª - Divulgação do Projeto; 4ª - Publicação do Relatório de Gestão; e 5ª - Avaliação do Projeto.


9. BIBLIOGRAFIA

Bogue, E.A.T.; Ferreira, M.A.S.; Silva, M.H.G. 2008. Trânsito - “Educação, Participação e Consciência”. Curso de Mídias na Educação – Ciclo Básico – Universidade Federal de Campo Grande (MS). 7p.

BRASIL. 1997. Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília (DF), 24 de setembro de 1997.

BRASIL. MEC / Secretaria de Educação Média e Tecnológica. 1999. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio. Brasília (DF).

Faria, E.O.F. 2008. Desenvolvendo um projeto com o tema trânsito. APATRU – Associação de preventiva de acidentes e assistência às vitimas do trânsito. São José do Rio Preto (SP). Disponível em: http://www.transitocomvida.ufrj.br/DesenvolvendoProjetoComTemaTransito.asp

JESUS, DAMÁSIO. Notas ao art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro: Crime de Embriaguez ao Volante. Disponível em: http://www.transito.hpg.ig.com.br

Lobo, B.L. 2008. Projeto Trânsito. Disponível em:  http://brunaleaolobo.blogspot.com/2008/08/projeto-transito.html

Prefeitura Municipal de Gurupi / Secretaria Municipal de Educação e Desporto (SEMED). 2005. Projeto Educação para o Trânsito. Gurupi (TO). 14p.

Rodrigues, J.N. 2007. Placar da Vida: uma analise do Programa ¨Paz no Trânsito” no Distrito Federal. (Dissertação de Mestrado em Sociologia). Brasília. Universidade de Brasília. 116p. Disponível em: http://biblioteca.universia.net/ficha.do?id=32144564

SALERA JÚNIOR, G. 2008. Projeto Capoeira Viva. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1047416

SALERA JÚNIOR, G. 2008. Projeto Dança de Rua é Cidadania. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1214454

SALERA JUNIOR, G. 2008. Projeto de Educação Ambiental na Aldeia. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1226616

SALERA JUNIOR, G. 2008. Projeto de Educação Ambiental na Escola. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1112201

SALERA JUNIOR, G. 2008. Projeto de Educação Indígena Krahô-Kanela. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1246149

SALERA JÚNIOR, G. 2009. Projeto Guarda de Trânsito Mirim. Gurupi (TO). Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1395259

Santos, W.B. 2008. Ética no Trânsito. Trânsito Brasil. Porto Alegre (RS). Disponível em: http://www.transitobrasil.com.br/asp/noticia.asp?codigo=4376

Santos, W.B. 2008. Trânsito congestionado. Trânsito Brasil. Porto Alegre (RS). Disponível em: http://www.transitobrasil.com.br/asp/noticia.asp?codigo=4378

Santos, W.B. 2008. Transito nas Escolas. Trânsito Brasil. Porto Alegre (RS). Disponível em: http://www.transitobrasil.com.br/asp/noticia.asp?codigo=4377

Vieira, R.A.; Alencar, C.S.; Solotani, J.C.D.; Gabiatti, R.K.; Mulinari, S.R. (Coords.). 2008. Projeto Trânsito na Escola - Escola Lóide Bonfim. Disponível em: http://cidadeeducadora.dourados.ms.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=81&Itemid=2

ZANOBIA, ADEMIR & SARDINHA, JOSÉ CARLOS. 2007. Código de Trânsito Brasileiro anotado e seus recursos. 2ª Edição. BH Editora.


10. AGRADECIMENTOS

Sou profundamente grato a todos os amigos e colegas de trabalho que apoiaram a realização desse “Projeto Trânsito na Escola”. Destaco que essa proposta se espelha em inúmeros bons exemplos de  Projetos e Programas sócio-educativos que estão em desenvolvimento em nosso Estado e por todo país.

Aproveito esse momento para dedicar esse trabalho a algumas pessoas que muito me inspiraram, especialmente ao Coronel José Deusamar Mota, que durante muitos anos esteve à frente do Departamento Municipal de Trânsito de Gurupi; e as supervisoras pedagógicas, Luciana Ferreira Cabral e Carmem Lúcia Coelho Batista Ranzi, da Secretaria Municipal de Educação de Gurupi, que foram responsáveis pela coordenação do “Projeto Educação para o Trânsito”, durante os anos de 2005 a 2008.