domingo, 31 de julho de 2016

44 MÚSICAS INFANTIS LINDAS grave no pendrive use na sala de aula/carro...

O Pintinho Piu + outras 10 musicas infantis com letra karaokê - 23 minutos

Várias cantigas de roda para criança

DVD Cantigas de Roda Vol.1 Completo

CANTIGAS POPULARES- FOLCLORE♥

CANTIGAS POPULARES- FOLCLORE
Mais tocadas
Se Essa Rua Fosse Minha
Parabéns pra você
O cravo brigou com a rosa
Cai, Cai, Balão
Nana Nenem
A Barata Diz Que Tem
Terezinha de Jesus
Ciranda Cirandinha
Atirei o Pau no Gato
Capelinha de Melão
Bolinho de Arroz
Sapo Cururu
Domingo
O Cravo e a Rosa
Trava língua
Boi da Cara Preta
Peixe Vivo
Fui no Tororó
Samba Lelê
Borboletinha
Cantigas de Roda - Cirandas
O que são as cantigas de roda, cirandas, músicas infantis, exemplos, folclore brasileiro, caranguejo peixe é, atirei o pau no gato, capelinha de melão, escravos de Jó, ciranda cirandinha




Cantigas de roda: música infantil com coreografia

Introdução

As cantigas de roda, também conhecidas como cirandas são brincadeiras que consistem na formação de uma roda, com a participação de crianças, que cantam músicas de caráter folclórico, seguindo coreografias. São muito executadas em escolas, parques e outros espaços frequentados por crianças. As músicas e coreografias são criadas por anônimos, que adaptam músicas e melodias. Transmitidas oralmente, as letras das músicas são simples e trazem temas do universo infantil.

Alguns exemplos de cantigas de roda:

Capelinha de melão

Capelinha de melão
É de São João
É de cravo, é de rosa,
É de manjericão
São João está dormindo
Não acorda, não
Acordai, acordai,
Acordai, João!

Caranguejo

Caranguejo não é peixe
Caranguejo peixe é
Caranguejo não é peixe
Na vazante da maré.
Palma, palma, palma,
Pé, pé, pé
Caranguejo só é peixe, na vazante da maré!

Atirei o pau no gato

Atirei o pau no gato, tô
mas o gato, tô tô
não morreu, reu, reu
dona Chica, cá cá
admirou-se, se se
do berrô, do berrô, que o gato deu, Miau!

Ciranda cirandinha

Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar, vamos dar a meia-volta, volta e meia vamos dar
O anel que tu me deste era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas era pouco e se acabou
Por isso, D. Fulano entre dentro dessa roda
Diga um verso bem bonito, diga adeus e vá-se embora
A ciranda tem tres filhas
Todas tres por batizar
A mais velha delas todas
Ciranda se vai chamar

Escravos de Jó

Escravos de Jó
Jogavam caxangá
Tira, bota, deixa o Zé Pereira ficar.
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue zá.

Peixe vivo

Como pode o peixo vivo
Viver fora da água fria
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Os pastores desta aldeia
Ja me fazem zombaria
Os pastores desta aldeia
Ja me fazem zombaria
Por me verem assim chorando
Por me verem assim chorando
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia

Fui no Itororó

Fui na fonte do Itororó
Beber água e não achei.
Achei linda morena
Que no Itororó deixei.
Aproveite minha gente
Que uma noite não é nada.
Se não dormir agora
Dormirá de madrugada.
Ó Mariazinha!
Ó Mariazinha!
Entre nesta roda
E dançara sozinha.
Sozinha eu não danço
Nem devo dançar
Porque tenho o boto
Para ser meu par.

A canoa virou

A Canoa virou
Pois deixaram ela virar
Foi por causa da (nome da pessoa)
Que não soube remar
Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Eu tirava a (nome da pessoa)
Do fundo do mar
Siri pra cá
Siri pra lá
(Nome da Pessoa) é bela
E quer casar.

Sapo-cururu

Sapo-cururu,
Na beira do rio,
Quando o sapo canta,
Oh maninha,
É que está com frio

A mulher do sapo
Deve estar lá dentro
Fazendo rendinha
Oh, maninha,
Para o casamento.

Meu galinho

Há três noites que eu não durmo, o-lá-lá!
Pois perdi o meu galinho o-lá-lá!
Coitadinho, o-lá-lá!
Pobrezinho, o-lá-lá!
Eu perdi lá no jardim.

Ele é branco e amarelo, o-lá-lá!
Tem a crista vermelinha, o-lá-lá!
Bate as asas, o-lá-lá!
Abre o bico, o-lá-lá!
Ele faz qui-ri-qui-qui!

Já rodei em Mato Grosso, o-lá-lá!
Amazonas e Pará, o-lá-lá!
Encontrei, o-lá-lá!
Meu galinho, o-lá-lá!
No sertão do Ceará.

Voce sabia?

- As letras das cantigas de roda podem variar de região para região do Brasil e até de cidade para cidade num mesmo estado. Isto ocorre, pois são transmitidas oralmente, sendo comum as pessoas modificarem algo na letra ao transmitirem para amigos, conhecidos e parentes.








CANTIGAS DE RODA - CIRANDAS
Temas Relacionados
• Livros sobre o Folclore
• Músicas do Folclore Brasileiro
Bibliografia Indicada

- Cantigas de Roda
  Autor: Blu Editora
  Editora: Blu Editora
  Temas: Folclore, Cultura Popular, Cantigas

- Acompanhe a Banda (Coleção Cantigas de Roda)
  Autor: Eko Editora
  Editora: Eko
  Temas: Folclore, Cultura Popular

- Brinquedos e Cantigas de Roda
  Autor: Manfredini, Maria de Fátima Ramia
  Editora: Jac
  Temas: Folclore, Cultura Popular

terça-feira, 26 de julho de 2016

HINOS DO MARANHÃO BUMBA MEU BOI - RANCHO SÃO PEDRO

TERESA CANTO - POUT PORRI TOADAS DE BUMBA-MEU-BOI

TERESA CANTO - POUT PORRI TOADAS DE BUMBA-MEU-BOI

Companhia Barrica do Maranhão - Representação do Bumba-meu-boi, sotaque ...

Apresentação Maculelê / Cordão de Ouro Viçosa - MG

Grupo Dandara Dança o Maracatu em evento no ISEF

OITO BAIXOS NO FANDANGO

segunda-feira, 25 de julho de 2016

DANÇAS FOLCLÓRICAS

DANÇAS FOLCLÓRICAS
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As tradições e cultura de uma região brasileira estão mergulhadas no folclore, sejam elas de cunho religioso, baseadas em lendas ou na história, homenagens a importantes acontecimentos ou brincadeiras populares. As danças folclóricas são uma das principais formas de manifestação cultural, com músicas animadas e simples, além dos trajes típicos para executá-las em espaços públicos.

As danças folclóricas brasileiras mais conhecidas são: samba de roda, catira, ciranda, maracatu, maculele, quadrilha de festa junina, bumba meu boi, baião, xaxado, frevo, carimbó, dentre outras.


Samba de Roda
Danças Folclóricas
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Herança cultural do período da escravidão no Brasil e influenciada pelos portugueses, o samba de roda é uma dança folclórica originalmente de culto aos orixás e caboclos, em 1860 no Recôncavo Baiano. Se divide em dois estilos característicos: samba chula e samba corrido.

O samba de roda é também conhecido como Umbigada, pois a cada saída de um participante da roda, outro é combindada para dança, dando-lhe uma “Umbigada”. Palmas e cantos animam os dançarinos na roda, ao som de instrumentos como chocalhos, pandeiros, viola, atabaque e berimbau.

Principais compositores do samba de roda: Dorival Caymmi, João Gilberto e Caetano Veloso.
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Catira
Dança folclórica também conhecida como cateretê, a catira tem ritmo musical caracterizado pela batida dos pés e mãos dos dançarinos. Sofre influência indígena, africana e europeia. Geralmente, a catira é dançada em duas fileiras, com mulheres de um lado e homens de outro ao som de violas e cantos dos violeiros. Pode ser dançada apenas por homens
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Ciranda
A ciranda é uma dança tipicamente pernambucana, das mulheres de pescadores que dançavam e entoavam cantos a espera dos homens chegarem do mar. A ciranda é basicamente uma grande roda, onde seu integrantes dançam ao som de ritmo lento, acompanhado por instrumentos como zabumba, tarol, ganzá e maracá. A dança é marcada com passos simples ou coreografadas♥
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Maracatu
O maracatu, de origem africana, é uma dança folclórica típica da região nordeste do Brasil, mas concentrada no Estado de Pernambuco. Seu nome significa batuque ou dança e representa a saída de pessoas adeptas às religiões afro-brasileiras às ruas, para saudar os orixás. Essa manifestação ocorre durante o carnaval e as fantasias mais comuns são de reis, princesas, rainhas, índios e baianas. A dança é composta por giros e pulos sob um ritmo frenético que remete às congadas, festa popular brasileira.
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Maculele
O Maculelê é uma dança folclórica de origem africana e indígena. Simula uma luta tribal que utiliza dois bastões como “arma”. A esses bastões dá-se o nome de grimas ou esgrimas. A música do maculelê é composta por percussão e canto
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Quadrilha de Festa Junina
Dança muito conhecida em todo o Brasil no período de festas juninas, mas principalmente na região de maior destaque: o nordeste brasileiro. Homens e mulheres vestidos em trajes típicos da cultura caipira dançam de maneira animada, com muitos movimentos e coreografias, ao som de músicas conhecidas como “capelinha de melão, “pula fogueira” e "cai, cai balão”. Um animador anuncia frases que marcam momentos na dança
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Frevo
O frevo é uma dança folclórica típica do carnaval de rua e salão da cidade de Recife, em Pernambuco. É uma dança rítmica, de andamento rápido e coreografia individual. Os dançarinos são conhecidos como passistas, que com suas fantasias coloridas agitam guarda-chuvas, elemento característico do frevo. A música do frevo é executada por instrumentos de sopro que compõem a fanfarra
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Carimbó
O carimbó é uma dança folclórica paraense de origem indígena, mais precisamente dos índios tupinambá e influenciada por africanos e portugueses. Carimbó é o nome do tambor utilizado na dança. A dança é representada em pares, com duas fileiras de homens e mulheres voltados para o centro da roda. O ritmo da música é marcado com os pés e palmas dos homens, convidando as mulheres para a dança. Após o convite, os pares se formam e giram em torno de si mesmo-
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Bumba meu boi.
, ou boi bumbá, é uma dança folclórica nordestina, do início do século XVIII e que sofre influências das culturas portuguesa, negra e indígena. O bumba meu boi é composto de música regional, vários personagens da lenda, incluindo um homem vestido de boi. No decorrer da dança, o boi morre e é ressuscitado com um puxão em seu rabo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------



Baião
O Baião é um subgênero do forró, uma dança típica nordestina, que surgiu inicialmente como nome de uma festa com danças e melodias executadas em violas. O patrono do baião foi Luiz Gonzaga, importante compositor e cantor popular brasileiro. A temática do baião é baseada nas dificuldades e no cotidiano dos nordestinos.
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Chula
De origem portuguesa, a chula é uma dança folclórica do Rio Grande do Sul, caracterizada pelo desafio e disputa. Uma vara é disposta no chão e em cada extremidade fica um dançarino. Um deles executa uma coreografia complexa e outro deve repetir

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Xaxado
Dança folclórica muito praticada pelo cangaceiro Lampião e seu bando no sertão nordestino. O nome xaxado é derivado de uma onomatopeia, ou seja, do som produzido pelas sandálias dos cangaceiros se arrastando sob o solo durante alguma comemoração do bando. As letras das músicas são satíricas e o tempo fortemente marcado. Com a entrada de Maria Bonita e outras mulheres do bando,

FOLCLORE♥

Planos de Aula Ensino fundamental
ARTES


Objetivos
1) Organizar exposição sobre o folclore brasileiro

2) Conhecer o conceito de folclore e os elementos mais característicos do folclore brasileiro;

3) Reconhecer manifestações folclóricas em diversas áreas da cultura: artesanato, literatura, música, dança, brinquedos, etc.;

4) Aprender as fontes essenciais do folclore brasileiro: as culturas ibérica/européia, africana e indígena;

5) Distinguir o folclore das diversas regiões do país.

Comentário
A partir da segunda metade do século 20, a sociedade brasileira passou por processos de industrialização e urbanização acelerados. Os dois processos concorrem para a criação de uma cultura mais homogênea em todo o país, bem como para fazer desaparecerem ou se modificarem as tradições culturais populares, cuja origem se encontra no passado rural do país. Por isso, mais do que nunca é importante apresentá-las às novas gerações e preservá-las. Trata-se de tradições que formam a identidade nacional brasileira.

Ponto de partida
Leitura do texto Folclore: a sabedoria e as tradições do povo, passadas de geração a geração e dos links a ele relacionados, em Cultura brasileira. Os alunos podem ler os textos em casa e discuti-los em sala de aula de modo a esclarecer as dúvidas que tiverem sobre eles.

Estratégias
1) Dividir a classe em grupos e encarregar cada um deles a levantar elementos cacarcterísticos do folclore brasileiros em uma área cultural específica: um grupo se dedica a música, outro a artesanato, outro a literatura, etc. Não se trata somente de falar ou escrever sobre as manifestações, mas de realizar uma exposição. Então, os alunos devem procurar encontrar objetos folclóricos que possam ser expostos;

2) Pesquisar a história dos objetos encontrados: de onde eles se originam, quais suas fontes básicas (ibérica, africana, indígena, mestiça...), quem são seus produtores atualmente, etc.

3) Produzir cartazes ou painéis com textos identificando os objetos levantados e apresentando as informações essenciais sobre eles, pesquisadas no item anterior.

4) Podem-se privilegiar os elementos do folclore do local onde se realizará a exposição. Mesmo assim, é importante confrontar esses elementos com outros de outras regiões do Brasil. O artesanato em barro, por exemplo, existe em várias regiões brasileiras, mas apresentam motivos, formas ou técnicas diferentes conforme a região onde são produzidos.

5) Uma vez realizadas as etapas anteriores, pode-se organizar a exposição. A mostra não deve se restringir à classe que a organizou. Por isso, deve ser realizada preferencialmente em algum local em que ela possa ser visitada por toda a comunidade escolar.

Sugestão
Inezita Barroso é uma grande pesquisadora da chamada "música de raiz" brasileira, aquela que está mais ligada às nossas tradições culturais populares. Os alunos podem acessar, através da Rádio UOL os seguintes discos da cantora/pesquisadora:

Hoje Lembrando

Sou Mais Brasil

Além de Inezita Barroso, a Rádio UOL dispõe em seu acervo de outros discos de qualidade com músicas do folclore brasileiro. Três outras opções são apresentadas abaixo:

Beira-Mar Novo

Duas Canções do Folclore

Mangueira em Tempo de Folclore

domingo, 24 de julho de 2016

José Augusto Tudo deu em nada HD

E depois de um longo beijo

Nos amamos e casamos de manhã

Era duro trabalhar e difícil levar algum prá casa
Eu sonhava mais e mais
Pensando que te tranqüilizava
O fracasso foi cristal
Refletia nossas vidas separadas
E depois de um longo tempo de enganos
Tudo deu em nada

REFRÃO:
E hoje meu corpo te reclama
Eu fumo meu tempo em nossa cama
Lembrando os momentos de desejo
Noites de amor
E hoje meu mundo não tem graça
Sou resto de sol e o tempo passa
Meus olhos perdidos no vazio
Que você deixou

Vou andando pelas ruas
Misturando as verdades com mentiras
Te procuro em cada esquina
E por onde passo vejo o teu sorriso
Eu até nem bebo mais
E como tua fruta preferida
E fugindo de mim mesmo vou tentando
Começar de novo a vida

marins♥

sábado, 23 de julho de 2016

O amor não acaba!



Um homem e uma mulher vivem uma intensa relação de amor, e depois de alguns anos se separam, cada um vai em busca do próprio caminho, saem do raio de visão um do outro.
Que fim levou aquele sentimento? O amor realmente acaba?
O que acaba são algumas de nossas expectativas e desejos, que são substituídos por outros no decorrer da vida.
As pessoas não mudam na sua essência, mas mudam muito de sonhos, mudam de pontos de vista e de necessidades, principalmente de necessidades.
O amor costuma ser amoldado à nossa carência de envolvimento afetivo, porém essa carência não é estática, ela se modifica à medida que vamos tendo novas experiências, à medida que vamos aprendendo com as dores, com os remorsos e com nossos erros todos.
O amor se mantém o mesmo apenas para aqueles que se mantém os mesmos.
Se nada muda dentro de você, o amor que você sente, ou que você sofre, também não muda.
Amores eternos só existem para dois grupos de pessoas:
O primeiro é formado por aqueles que se recusam a experimentar a vida, para aqueles que não querem investigar mais nada sobre si mesmo, estão contentes com o que estabeleceram como verdade numa determinada época e seguem com esta verdade até os 120 anos.
O outro grupo é o dos sortudos: aqueles que amam alguém, e mesmo tendo evoluído com o tempo, descobrem que o parceiro também evoluiu, e essa evolução se deu com a mesma intensidade e seguiu na mesma direção. Sendo assim, conseguem renovar o amor, pois a renovação particular de cada um foi tão parecida que não gerou conflito.
O amor não acaba.
O amor apenas sai do centro das nossas atenções.
O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar.
Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
Paixão termina, amor não.
Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.

Ate os cabras macho do Pará e Maranhão na Sofrência do Pablo

segunda-feira, 18 de julho de 2016

MINHA DESCRIÇÃO.♥

AMEI

Prostituta, hermafrodita, ciclista e pai de 3 filhos: conheça a história de Claudette (FOTOS +18)



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Esta é Claudette. Claudette é um marido, avô e ciclista premiado. Ela também é intersexual - possui ambos os sexos - e é prostituta. "Eu prefiro vender minha bunda do que minha alma, é mais difícil, mas muito mais limpo", disse para a fotógrafo Malika Gaudin Delrieulogo depois de elas se conheceram.
Delrieu ficou encantada com a história de Claudette, tanto que decidiu documentar a vida da "personagem" em uma série de imagens intituladas "La Vie en Rose". Recortes do cotidiano de Claudette, olhando roupas em uma vitrine ou abraçando Andrée, sua esposa há 52 anos e mãe de seus três filhos.
claudette
Nascida com genitália masculina e feminina, os pais de Claudette atribuíram a ela o gênero masculino quando nasceu, na Suíça, em 1937. Ao longo de toda a vida, o gênero tem desempenhado um papel importante na identificação de Claudette - embora ela ainda não tenha uma definição exata sobre ele. "Eu nunca me senti mal por ser hermafrodita, são os outros que têm um problema com isso, não eu", disse Claudette para Delrieu. "... Eu sempre me senti como uma menina e vivi minha vida em conformidade. Tenho o sexo dos anjos, por que eu iria ter vergonha dele?".
Para brincar com as possibilidades e ramificações de papéis de gênero, Claudette resolveu se aproximar da prostituição. Segundo ela, "a prostituição se torna uma fonte de auto-confiança".
claudette
Embora sua identidade sexual e profissão sejam tratados na maioria das vezes com um sentimento de vergonha, Claudette usa ambos os aspectos de vida com orgulho e alegria. De forma honesta, ela desenvolveu uma vida para si mesma - uma história que, apesar dos detalhes não convencionais de sua existência, é abastecido por componentes universais de trabalho, família, memórias e amor.
  • "Esta manhã já faz 52 anos desde que dissemos "sim" para a vida um para o outro". Claudette com sua esposa, Andrée.
  • "Eu nasci com partes genitais de ambos os sexos, de modo que não estava claro se eu era um menino ou uma menina quando eu nasci".
  • "O esporte sempre foi uma parte importante da minha vida. Andar de bicicleta é uma das minha paixões, eu tenho feito isso toda a minha vida e eu não tenho nenhuma intenção de parar. Ainda ganho concursos e gravo tempos melhores do que as pessoas 30 anos mais jovem do que eu".
  • Muitas prostitutas se cansam do trabalho depois de alguns anos. Aqueles que permanecem no negócio há mais tempo são os que têm uma identidade de gênero diferente, transexuais ou hermafroditas. O olhar dos homens é sentido como uma validação da identidade sexual que escolheram. Este olhar dos outros, que é muitas vezes uma causa de sofrimento na vida diária, não está cheio de desejo por seu corpo, tão cheio de si que eles estão dispostos a pagar para obtê-lo. "
  • "A satisfação de um trabalho bem feito é incomparável na prostituição. Quando um cliente está feliz, eu estou feliz também".

domingo, 17 de julho de 2016

dolce café eu e filha♥

Curtindo as férias 😂💜💛💚
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Comentários
Geornizete Jesus Brandao Kkkkkkk......para.....para.....prof . Jefferson. ....
Lucia Santos Nossa prof.que copinhinho peq..kkkk
Ronaldo Ferreira Dos Santos Fessora eu to inveja de ti com esse copo agradável em tuas mãos
Sâmela Jéssy Rosa Espia ela 😂👏
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Neudes Moraes Souza Tudo de bom minha lindas bjos!!
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Giovani Neves Olha ela
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Cecilio O Panfletario BEM MERECIDA!.....
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Fatima Doroteia Arruda Lima Obrigada querido💋💋💋💋💋
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Fatima Doroteia Arruda Lima
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André Luiz Saudades dessa amada professora!
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Fatima Doroteia Arruda Lima E eu de vc querido👨
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Fatima Doroteia Arruda Lima
Escreva uma resposta...
Gracil Jamorigo Vc merece
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Koriander Souza Saudades
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William Alves uiaaaaaaaaaaaaa......tbm qro....
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Fatima Doroteia Arruda Lima