Artes
Barroco no Brasil
Valéria Peixoto de Alencar*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Objetivos
Estudar as características do Barroco brasileiro.
Conhecer a origem e as diferenças regionais desse movimento artístico.
Conhecer a origem e as diferenças regionais desse movimento artístico.
Comentários
Quando ouvimos falar em Barroco no Brasil, logo pensamos nos 12 profetas de Aleijadinho, em Congonhas do Campo, ou nas igrejas de Ouro Preto, em Minas Gerais. Porém, o Barroco brasileiro não foi uma exclusividade mineira. Essa aula objetiva permitir que os alunos conheçam as diferenças desse movimento, considerado por muitos a primeira manifestação artística genuinamente brasileira.
Material
Os textos Barroco (2) - No Brasil, com ouro e influências locais e Barroco (3) - A escultura de Aleijadinho e outros nomes formam um ótimo ponto de partida.
Estratégia
- Leitura e interpretação dos textos.
- Divisão da sala em grupos para pesquisa das diferentes regiões brasileiras em que se manifestou a arte barroca, especialmente Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Bahia e Recife - importantes províncias que estavam na rota dos bandeirantes.
- Divisão da sala em grupos para pesquisa das diferentes regiões brasileiras em que se manifestou a arte barroca, especialmente Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Bahia e Recife - importantes províncias que estavam na rota dos bandeirantes.
Atividade
Em grupos, os alunos pesquisam a arte barroca desenvolvida nas diferentes regiões, os artistas e as características. Sob a orientação do professor, elaboram seminários, para apresentação do resultado de suas pesquisas.
Sugestões
Interdisciplinaridade com História, Geografia e Língua Portuguesa. Se você estiver em São Paulo, vale a pena visitar a Casa do Bandeirante e outras residências do período colonial que fazem parte do acervo do Museu da Cidade de São Paulo.
Leitura complementar
*Valéria Peixoto de Alencar é historiadora formada pela USP e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. É uma das autoras do livro Arte-educação: experiências, questões e possibilidades (Editora Expressão e Arte).
Os textos publicados antes de 1º de janeiro de 2009 não seguem o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. A grafia vigente até então e a da reforma ortográfica serão aceitas até 2012
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