terça-feira, 30 de agosto de 2011

QUANDO FALO CONTIGO


Quando falo contigo,
digo o que estou sentindo,
que te amo, que te quero,
que te desejo como homem...
Sentir teu calor, 
teu corpo colado ao meu num doce beijo,
poder ficar bem agarradinha,
deitada no seu peito,
explodindo de sentimento.

Quando falo contigo,
falo sorrindo desse nosso amor,
dessa paixão ensandecida
que nos tira a razão...
nos embriaga...
nos entontece e nos enlouquece.
Nessa ânsia louca da paixão
dos momentos de êxtase
que tu me proporcionas
descobrindo meus desejos
explorando com carícias
este corpo que é todo teu.
Quando falo de amor contigo,
e digo tudo o que estou sentindo,
que tenho medo de perder-te,
medo da traição, ausência, desilusão...
Mas tu nada dizes,
Ficas mudo...
Estático...
Talvez embriagado...
Se deixando levar pelos orgasmos loucos,
frutos da nossa paixão,
deste amor tão puro e verdadeiro,
que nos tira do chão, nos leva ao infinito
nos faz perder o sentido e a razão.
Quando ouço tua voz, agradeço ao Senhor,
Pela bondade de me proporcionar
Tamanha felicidade quando me dou a ti.
Minha alma gêmea, metade do meu coração,
Nascemos um para o outro,
Fomos criados idênticos, 
assim... tal e qual.
Se um ri o outro também sorri
Se um chora o outro chora também,
Ah! se as pessoas pudessem entender,
Se ao mundo eu pudesse transmitir a graça
E a benção de ter-te...
Ah! se elas pudessem entender
Que até os pássaros cantam para nós,
E no entanto este amor infinito,
Muitas vezes passa até despercebido!

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