sexta-feira, 25 de março de 2011

Não sou escravo de ninguém

Ninguém, senhor do meu domínio

Sei o que devo defender

E, por valor eu tenho

E temo o que agora se desfaz.
Viajamos sete léguas

Por entre abismos e florestas

Por Deus nunca me vi tão só

É a própria fé o que destrói

Estes são dias desleais.
Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão

Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão

Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.
Reconheço meu pesar

Quando tudo é traição,

O que venho encontrar

É a virtude em outras mãos.
Minha terra é a terra que é minha

E sempre será

Minha terra tem a lua, tem estrelas

E sempre terá.

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