sábado, 7 de junho de 2014

GEOGRAFIA Clima de Mato Grosso do Sul

GEOGRAFIA Clima de Mato Grosso do Sul Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]


Apresentação do Prof. Marco Aurélio em Powerpoint de Geografia Regional sobre o Clima de Mato Grosso do Sul. Baixe e use em sua aula ou em seus estudos.

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  • MATO GROSSO DO SUL CLIMA Prof. Marco Aurélio Gondim www.gondim.net
  • TIPOS CLIMÁTICOS (LYSIA BERNARDES) • PREDOMINANTE • Semelhante ao da região Centro-Oeste: – Tropical semiúmido • Duas estações definidas: – Quente chuvosa e fria seca • EXTREMO SUL DO MS • Subtropical: – Chuvas mais bem distribuídas e temperaturas mais brandas. 2
  • Climas do MS - IBGE 3
  • REGIÕES SUBCLIMÁTICAS (BAGNOULS & GAUSSEN) 1/3 Termoxeroquimênica atenuada • Região da Bodoquena, região centro-norte do Estado e nos arredores de Paranaíba. • Temperaturas médias do mês mais frio: 20°C - 24°C. • Precipitações anuais: 1.500 mm. • Período seco: 3 meses. 6
  • REGIÕES SUBCLIMÁTICAS (BAGNOULS & GAUSSEN) 2/3 Mesoxeroquimênica modificada • • • • Região sudoeste, centro-sul e nordeste do Estado. Temperaturas médias do mês mais frio: 18°C - 20°C. Precipitações anuais: 1.000 - 1.700 mm. Período seco: 5 meses. 7
  • REGIÕES SUBCLIMÁTICAS (BAGNOULS & GAUSSEN) 3/3 Eumesaxérica • Região sul do Estado. • Temperaturas médias do mês mais frio: 14°C - 15°C, podendo chegar a 4°C - 6°C. • Precipitações anuais: 1.400 - 1.700 mm. • Período seco: ausente. 8
  • Massas de ar 9
  • MASSAS DE AR E CLIMAS 10
  • Massa Equatorial Continental ( mEc ) • Com características quente ( baixa latitude) e úmida (área de muitos rios e domínio da floresta equatorial) originada na Amazônia ocidental, exerce influência em quase todo país durante o verão do hemisfério sul.É responsável pelas altas temperaturas e altos índices pluviométricos da região da Amazônia . 11
  • Massas de ar 12
  • Massa tropical atlântica ( mta) • Também de características quente e úmida origina-se no atlântico Sul e atua em toda faixa litorânea brasileira que vai do Nordeste ao sul do Brasil. O encontro desta massa de ar com a Polar atlântica que chega da Argentina principalmente durante o inverno, provoca as tão famosas e odiadas frentes frias tão freqüentes não só aqui em nossa cidade, como em toda região sul e sudeste. Também nessas regiões, o encontro desta massa com as áreas de relevos mais elevados da Serra do Mar provocam as chuvas orográficas ou de relevo durante todo ano. 13
  • Massas de ar 14
  • Massa polar Atlântica – ( mpa) • Por ser formada no oceano no litoral sul da Argentina , apresenta características fria e úmida. Ao ingressar no Brasil, pode tomar três direções distintas, provocando os seguintes fenômenos : Frentes frias quando sobe pelo litoral e encontra a mTa (já explicado anteriormente ) "Friagem” –quando penetrando pelas planícies da área central do país chega ao oeste da Amazônia causando queda brusca de temperatura .E finalmente quando sobe pelos vales e serras do Sul do Brasil provoca a formação de geada , precipitação de neve ou fortes ventos como o 15 Minuano e o Pampeiro
  • Massas de ar 16
  • Massa Tropical Continental ( mTc) • Origina-se na área de depressão do Chaco Paraguaio , área de altas temperaturas e pouca umidade portanto apresenta características quente e seca. Atua principalmente na região do centro-oeste e em partes do sul e sudeste durante os períodos de outono inverno. Pode provocar ainda o bloqueio atmosférico que impede a chegada de massa de ar frio vindo do sul nos meses de maio e junho caracterizando o que se denomina de veranico . 17
  • MASSAS DE AR 18
  • Massa Equatorial Atlântica ( mEa) • Massa quente e úmida, se forma na porção do atlântico próximo a região equatorial. Durante o verão do hemisfério sul pode descer e penetrar pelo litoral das regiões Norte e Nordeste causando chuvas. 19
  • INFLUÊNCIA DAS MASSAS DE AR (JOÃO AFONSO ZAVATINI) NORDESTE DO ESTADO NOROESTE Correntes de Correntes de leste, atuação leste, das mPa, mTc combinadas e mEc com a mTc EXTREMO SUL DO ESTADO SUDOESTE Frentes polares, combinadas com as correntes de leste e oeste Frentes polares menos intensas, por causa das correntes de oeste, e menor participação das de leste. 20
  • TEMPERATURAS MÉDIAS ANUAIS 25°C norte do município de Corumbá, na divisa com a Bolívia e o estado de Mato Grosso 24°C faixa diagonal, norte-oeste do estado, englobando partes dos municípios de Miranda, Corumbá, Coxim, Sonora, entre outros 23°C faixa diagonal, sudoeste-noroeste, englobando os divisores de água do estado, tendo ainda uma porção menor desta característica climática, no leste do estado 22º C abrange a maior parte do estado, com temperatura de 22ºC, numa faixa que engloba todo o sul, o centro e parte do nordeste do estado 21
  • ÍNDICE PLUVIOMÉTRICO 1600 mm Localiza-se no município de Ponta Porã, pequena parte na Serra de Bodoquena, no município de Costa Rica e nas proximidades do município de Bandeirantes. 1400 mm Distribuem-se na sua maior parte pelo sul do estado, atingindo uma pequena porção da área central. Existem ainda pontos isolados no sudeste e nordeste do estado. 1200 mm É uma faixa bem distribuída que atinge grande parte do estado, com faixa continua partindo do sudoeste, atravessando a parte central e distribuindo-se para o oeste, sudeste e nordeste do estado. 1000 mm É uma faixa que atinge grande parte do Pantanal no norte do estado, alcançando uma estreita parte do sudoeste no município de Porto Murtinho. Existe também um bolsão isolado no leste do estado, atingindo parte dos municípios de Três Lagoas, Água Clara, Ribas do Rio Pardo, entre outros. 800 mm É uma pequena faixa que atinge parte do município de Corumbá e estende para a fronteira com a Bolívia. 22
  • VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA 23
  • 24
  • REFERÊNCIA • IBGE • História e Geografia do Mato Grosso do Sul – Gressler, Vasconcelos, Souza • Potencialidades sul-mato-grossenses. Valter Mangini Barros 25
  • Prof. Marco Aurélio Gondim www.marcoaurelio.tk

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