sábado, 1 de outubro de 2011

Amor e bem-estar

amor e relacionamento sérioMais uma idéia sobre amor e sustentabilidade: bom para nós, bom para o planeta
Li outro dia numa revista que os relacionamentos, de forma geral, podem se transformar numa poderosa ferramenta para a felicidade e o bem-estar. Quer dizer então que além de nos deixar mais bonitos, animados, com a pele boa, o amor pode ainda proporcionar bem-viver, gerando alegria pra gente mesmo e para o mundo ao nosso redor também?
Bem, foi o que eu entendi quando li um artigo da escritora e palestrante Márcia de Luca, expert nesses assuntos da alma e do corpo.
Na verdade, fiquei inspirada a pensar sobre este tema quando li aqui no Falando de Amor o texto do Fábio Torres. Tocamos em assuntos parecidos, de forma diversa.
Sobre a Márcia, ela nos ensina a separar o casamento social, o oficial, das “leis” do amor. Escreve a moça: “Estamos em um momento de muito estresse, de infinitas dificuldades em nossos relacionamentos. Vemos parceiros se magoando, descompassos, desacertos. Vamos mudar esse paradigma e encarar o casamento com os olhos do amor – a partir daí utilizá-lo para uma vida feliz e saudável.”
Achei lindo, confesso. Márcia, que sabe de muita coisa sobre esses assuntos, é também professora de ioga em São Paulo.
Ela conta que para fazer isso que prega – ou seja, transformar o casamento em uma ferramenta na nossa receita de bem viver – é preciso ser criativo no amor.
Ok, sabemos que no dia-a-dia isso não é fácil… mas será que é fácil também viver triste, mal, com o coração empedrado?
A escritora sugere que a gente não deve ter medo de se entregar inteiro nos nossos relacionamentos. Está certo, naqueles consolidados, o que temos certeza de que irão em frente… mas é preciso deixar de lado os joguinhos tão em voga e tão bobinhos e desgastantes. É preciso acreditar mais, eu acho.
O mais lindo que a Márcia escreve é essa frase: “É preciso procurar o extraordinário dentro do comum, tornando sagrado o simples ato de viver. É preciso unir a energia masculina e feminina de cada parceiro e estar disponível”.
Isso significa saber ouvir, compartilhar problemas e responsabilidades, respeitar o outro, confiar plenamente, amar.
Tem coisa mais extraordinária do que a que eu ouvi de uma amiga outro dia? Opinem vocês. Ela me contou assim: “Lá em casa, não importa se é segunda-feira, domingo ou fim de semana. Deu vontade de comemorar a vida? A gente abre um vinho, faz um brinde, dá risada. Se falta vinho, nós brindamos com suco, chá, café. Isso é o de menos. O importante é ter vontade de celebrar a união, o fato de estar vivo e, mais importante, acompanhado”.
Achei muito legal também isso e digna de ser copiada esta idéia, não acham? Quem sabe transformar a chatice diária numa coisa leve, divertida e bacana tem a saúde física e mental garantida, com certeza.
E, de quebra, contribuiu para um mundo mais sustentável e melhor, com certeza.
Vamos nessa? O que você acha desta prática? Conte sua experiência e diga se acredita que é viável essa proposta.

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