"Mão de Onça", um ídolo esquecido!
Perereca e Mão de Onça - Encontro de Gerações março/2013 |
Este é mais um, em que o povo brasileiro
esquece a história de seu ídolo. O grande goleiro vive quase de favores
na periferia da grande Cuiabá. O álcool e a miséria transformaram o
grande goleiro em um dependente da crise social.
Há poucos dias, "Perereca" (filho do ex-atleta Valdir Goiaba) atual goleiro do Mato Grosso, lhe fez uma visita e se emocionou ao vê-lo, inclusive está com a ideia de resgatar a imagem e o convívio social que ele merece, juntamente com o seu pai e amigos.
Na década de 70, Mão de Onça teve uma passagem no Mato Grosso do Sul, onde jogou na cidade de Glória de Dourados na equipe do EC 2 Maio, participou de alguns jogos pelo 21 de Abril de Fátima do Sul e, logo em seguida foi jogar no inesquecível Ubiratan da cidade de Dourados. Na época, já se destacava como um esplêndido goleiro da nossa região, pois, chamava a atenção pela sua elasticidade e o jeito desengonsado de atuar nesta posição; outro fator que chamava muito atenção era o tamanho de sua mão que, precocemente ganhou este apelido.
Há poucos dias, "Perereca" (filho do ex-atleta Valdir Goiaba) atual goleiro do Mato Grosso, lhe fez uma visita e se emocionou ao vê-lo, inclusive está com a ideia de resgatar a imagem e o convívio social que ele merece, juntamente com o seu pai e amigos.
Na década de 70, Mão de Onça teve uma passagem no Mato Grosso do Sul, onde jogou na cidade de Glória de Dourados na equipe do EC 2 Maio, participou de alguns jogos pelo 21 de Abril de Fátima do Sul e, logo em seguida foi jogar no inesquecível Ubiratan da cidade de Dourados. Na época, já se destacava como um esplêndido goleiro da nossa região, pois, chamava a atenção pela sua elasticidade e o jeito desengonsado de atuar nesta posição; outro fator que chamava muito atenção era o tamanho de sua mão que, precocemente ganhou este apelido.
Um fato que nos leva a curiosidade: -
Porque o mesmo não atuou nos clubes da capital Sul-matogrossense, como
Operário e Comercial? Pois, na época o inesquecível arqueiro não tinha
contrato de altas cifras para as transações futebolísticas, ou seja, era
um verdadeiro "Boleiro Nato". E quem ganhou com isso, lógicamente foi o
Operário de Várzea Grande, Mixto e Dom Bosco de Cuiabá, que o
contratou. Teve também uma breve passagem pelo Remo do Pará.
Nestas equipes Mato-grossense o lendário
goleiro atuou nos campeonatos estaduais e brasileiros, onde ficou
perpetuado como um dos principais atleta que defendeu os clubes daquele
Estado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário